Questões de Concursos: CONSULPLAN

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81 Q337458 | Matemática, Auxiliar de Biblioteca, Prefeitura de Nepomuceno MG, CONSULPLAN

Seja x o maior número ímpar formado por 4 algarismos distintos e y o menor número de 4 algarismos distintos, todos pares. A diferença entre esses dois números é igual a

82 Q42970 | Matemática, Soldado do Corpo de Bombeiro, Bombeiro Militar PA, CONSULPLAN

Um celular tem seu preço de lançamento igual a R$ 2.500,00 e a cada mês ele desvaloriza R$ 60,00 até que ele para de ser vendido quando seu preço é reduzido a menos de 20% do preço de lançamento. O mês no qual o celular para de ser vendido é o:

83 Q326800 | Pedagogia, Inspetor de Alunos, Prefeitura de Natividade RJ, CONSULPLAN

É INCORRETO afirmar que a relação professor?aluno no processo de uma aprendizagem significativa consiste

84 Q256982 | Administração Pública, Administração pública geraladministração pública vs empresas, Técnico Judiciário Área Administrativa, TSE, CONSULPLAN

Considerando as diferenças entre gestão pública e privada, analise.

I. A gestão privada possui mais autonomia decisória relativamente a gestão pública.

II. A gestão pública sofre mais ingerência política relativamente a gestão privada.

III. A gestão privada de empresas tem objetivos econômicos e sociais com mesmo peso.

IV. Para a gestão pública, a lucratividade pode ser dispensável.

Estão corretas apenas as afirmativas

85 Q48543 | Noções de Saúde, Saúde Pública, Cirurgião Dentista, Prefeitura de Cantagalo RJ, CONSULPLAN

Sobre o Pacto pela Saúde, relacione corretamente as colunas. 

1. Pacto de Gestão do SUS. 
2. Pacto da Atenção Básica. 
3. Pacto em Defesa do SUS. 
( ) Instrumento de pactuação de metas para indicadores de base epidemiológica criado em 1999 pelo Ministério da Saúde com o objetivo de monitorar e avaliar as ações desenvolvidas no âmbito da atenção básica em todo território nacional. 
( ) Busca, através de iniciativas, a repolitização da saúde, a promoção da cidadania como estratégia de mobilização social e a garantia do financiamento de acordo com as necessidades do sistema de saúde. 
( ) Estabelece as responsabilidades de cada ente federado do SUS, de forma clara e inequívoca, diminuindo competências concorrentes e estabelecendo diretrizes em aspectos como descentralização, regionalização, financiamento, entre outros. 

A sequência está correta em

86 Q147093 | Português, Proparoxítonas, Analista Judiciário Clínica Médica, TRE MG, CONSULPLAN

Texto associado.
      O auge da vida democrática é o momento do voto. A democracia, regime em que a maioria escolhe os governantes, é também o regime da igualdade, em que todos têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. Por isso, tenho sustentado que ela é o regime mais ético que existe. Melhor dizendo, é o único regime que hoje podemos considerar ético. As formas de governo que a teoria antigamente chamava de monarquia ou aristocracia, considerando-as legítimas, atualmente apenas podem ser chamadas de ditaduras. Uma ditadura, em nossos dias, é ilegítima. Só a democracia é legítima.
      [...]
      O mínimo, numa democracia, é ter dois lados opostos, divergentes, mas, respeitados. Porém, se eu aplicar o modelo da Ética à Política, entenderei que um lado é o bem, e o outro, o mal; e portanto, tentarei impedir “o mal” até mesmo de concorrer. Assim, foi a perseguição ao comunismo, no Brasil, mesmo quando não tínhamos uma ditadura escancarada. Assim foi a perseguição aos partidos liberais nos regimes comunistas. [...]
      Há saída? O mais óbvio é: a Ética é um pré-requisito. Queremos, de todos os candidatos, que sejam honestos. Que não sejam antiéticos. E, entre os postulantes decentes, optaremos por critérios políticos. [...] É preciso grandeza de espírito para sair dessa incapacidade de pensar o que desejamos construir. Porque propor a Política é formular o futuro.
(Ribeiro, Renato Janine. Filosofia. Setembro de 2012. Adaptado.)



Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas graficamente pelo mesmo motivo.

87 Q48085 | Português, Fiscal Municipal, Prefeitura de Campo Verde MT, CONSULPLAN

Texto associado.
Grandes e pequenas mulheres

  Há mulheres de todos os gêneros. Histéricas, batalhadoras, frescas, profissionais, chatas, inteligentes, gostosas, parasitas, sensacionais. Mulheres de origens diversas, de idades várias, mulheres de posses ou de grana curta. Mulheres de tudo quanto é jeito. Mas se eu fosse homem prestaria atenção apenas num quesito: se a mulher é do tipo que puxa pra cima ou se é do tipo que empurra pra baixo.
  Dizem que por trás de todo grande homem existe uma grande mulher. Meia-verdade. Ele pode ser grande estando sozinho também. Mas com uma mulher xarope ele não vai chegar a lugar algum. Mulher que puxa pra cima é mulher que aposta nas decisões do cara, que não fica telefonando pro escritório toda hora, que tem a profissão dela, que apoia quando ele diz que vai pedir demissão por questões éticas e que confia que vai dar tudo certo.
  Mulher que empurra pra baixo é a que põe minhoca na cabeça dele sobre os seus colegas, a que tem acessos de carência bem na hora que ele tem que entrar numa reunião, a que não avaliza nenhuma mudança que ele propõe, a que quer manter tudo como está.
  Mulher que puxa pra cima é a que dá uns toques na hora de ele se vestir, a que não perturba com questões menores, a que incentiva o marido a procurar os amigos, a que separa matérias de revista que possam interessá-lo, a que indica livros, a que faz amor com vontade.
  Mulher que empurra pra baixo é a que reclama do salário dele, a que não acredita que ele tenha taco para assumir uma promoção, a que acha que viajar é despesa e não investimento, a que tem ciúmes da secretária.
  Mulher que puxa pra cima é a que dá conselhos e não palpite, a que acompanha nas festas e nas roubadas, a que tem bom humor.
  Mulher que empurra pra baixo é a que debocha dos defeitos dele em rodinhas de amigos e que não acredita que ele vá mais longe do que já foi.
  Se por trás de todo grande homem existe uma grande mulher, então vale o inverso também: por trás de um pequeno homem talvez exista uma mulherzinha de nada. (Martha Medeiros)
Assinale a alternativa em que o uso da crase apresenta-se INCORRETO:

88 Q44225 | Segurança e Saúde no Trabalho, Agente Administrativo, HOB, CONSULPLAN

“Uma indústria apresenta, em seu ambiente de trabalho, situações como o empilhamento incorreto de matéria-prima e obstrução das passagens para a circulação dos funcionários.” Essas irregularidades técnicas são identificadas como

89 Q847880 | Gestão de Pessoas, Cargos e Salários, Prefeitura de Capanema PA Analista de Recursos Humanos, CONSULPLAN, 2020

Ao longo da história da humanidade o homem sempre teve inúmeras responsabilidades e atribuições a serem desempenhadas em seu dia a dia. A partir da Revolução Industrial essas funções passaram a ganhar maior complexidade, sendo necessário, portanto, um maior rigor em sua estruturação. Atualmente, as organizações buscam a estruturação de cargos que resulte em melhor produtividade e satisfação para seus funcionários, sendo essencial nesse processo que uma série de fatores sejam levados em consideração. São condições básicas para o desenho de cargos, EXCETO:

90 Q22643 | Português, Assistente de Manutenção, CBTU METROREC, CONSULPLAN

Texto associado.
A reconstrução da democracia

A sociedade brasileira acorda para os 50 anos de um trauma que viveu em sua história democrática. O golpe de 1964 atrasou a consolidação das bases da democracia brasileira e o alargamento de suas vias de desenvolvimento político, socioeconômico e cultural. É extremamente oportuno trazer à memória os eventos arbitrários que levaram à destituição do presidente João Goulart, que cumpria legítimo mandato democrático. Tais eventos abriram ao país os terríveis anos de chumbo, fechando as portas da liberdade com a instalação de 21 anos de ditadura.

Todos os desdobramentos, danos e reflexos daquele fatídico 31 de março devem ser lembrados como aprendizado, como antídoto a eliminar, de pronto, eventuais sinais de ameaça que venham a pairar sobre o Estado democrático de Direito.

Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação do povo e fecham as janelas do futuro de uma nação.

As sociedades atuais encontraram nas legislações de caráter democrático a referência para estabilizar a convivência entre os homens, sob a base ampla de direitos e deveres comuns a todos. Nesse contexto está a advocacia, profissão com status constitucional que defende os direitos dos cidadãos junto ao Estado, exercendo extraordinária função de caráter social. Na moldura arbitrária e sombria imposta aos brasileiros entre 1964 e 1985, a advocacia emergiu como principal defensora da cidadania, a despeito de pressões, prisões, ameaças e abusos de toda a espécie que se abateram sobre seus quadros.

A seccional paulista e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) enfrentaram corajosamente os governos militares pela salvaguarda das prerrogativas dos advogados em seu papel de defesa dos presos e perseguidos políticos, procurando-os em delegacias, quartéis e em centros clandestinos de detenção e tortura. Pesava aí não apenas a demanda pela legalidade processual, mas a urgência da preservação da vida. É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos sob tortura.

A advocacia emergiu na linha de frente pela reconstrução da ordem democrática, mesmo nos anos mais duros da repressão. Conduziu as bandeiras libertárias a um Congresso que atuava com direitos mínimos e controlados, aos representantes do Judiciário, à imprensa, às entidades organizadas da sociedade civil, às praças. Viveu-se nesse tempo sob a imposição de atos institucionais, como o AI-5, que estabeleceu o estado de sítio, suspendeu direitos políticos e cassou o habeas corpus daqueles acusados de crimes contra a Lei de Segurança Nacional.

Momento digno de nota, porque memorável, foi a leitura da “Carta aos Brasileiros” pelo jurista Goffredo Telles Júnior. Em 8 de agosto de 1977, sob as arcadas da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, ele conclamou a volta da democracia, do “Estado de Direito, já”. Goffredo justifica o brado dizendo-se representante da família do Direito, uma “família indestrutível, espalhada por todos os rincões da pátria”.

Nos duros anos do regime militar, os advogados, em todos os espaços do país, assumiram com destemor seu papel em defesa dos cidadãos e da normalidade institucional. Alguns desses nomes ainda permanecem à frente de ações que, hoje, buscam promover o resgate da memória nacional e da verdade, em uma demonstração de que o caminho mais viável para o Brasil superar seus imensos desafios passa, necessariamente, pela democracia.

(Marcos da Costa. Folha de São Paulo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/04/1434430-marcos-da-costa-a- reconstrucao-da-democracia.shtml. Adaptado.)
Sobre a estruturação sintática do período, “Regimes de exceção perpetuam privilégios, disseminam a injustiça, atrasam o desenvolvimento, comprometem as perspectivas de emancipação [...]” (4º§), é correto afirmar que
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