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A resistência aeróbia, também designada resistência cardiorrespiratória, depende da capacidade do organismo em captar, fixar, transportar e utilizar o oxigênio. O parâmetro fisiológico que melhor traduz a potencialidade desse sistema é o consumo máximo de oxigênio.

Analise as afirmativas a seguir relativas à fisiologia cardiorrespiratória.


I. Por ventilação pulmonar entende-se a quantidade de ar mobilizada durante um minuto, por meio da inspiração e expiração. O número de inspirações e expirações realizadas durante um minuto designa-se frequência respiratória. A quantidade de ar mobilizada em cada ciclo inspiratório / expiratório designa-se volume corrente.

II. Para a melhora cardiovascular, o desportista deverá seguir um regime de treino aeróbio designado cardiovascular ou treino da resistência geral, no qual se utilizam exercícios que solicitam uma percentagem significativa da massa muscular ativa, realizados com elevado volume e densidade, a uma intensidade submáxima. Exemplo de atividades: corrida, natação, ciclismo e remo.

III. O coração localiza-se na cavidade torácica entre os pulmões e possui quatro cavidades: duas aurículas e dois ventrículos. A parte muscular do coração designa-se miocárdio e é constituída por células musculares cardíacas excitáveis eletricamente. É um músculo involuntário que possui automatismo e ritmo.

Estão corretas as afirmativas
Texto associado.
Leia o texto a seguir.
[...]
“Meu amor não vai haver tristeza
Nada além de fim de tarde a mais
Mas depois as luzes todas acesas
Paraísos artificiais
E se você saísse à francesa
Eu viajaria muito, mas
Muito mais”
(Marina Lima – À francesa)
Disponível em:<https://www.letras.mus.br/marinalima/594815/> . Acesso em: 23 jan. 2019.
O uso da crase em “à francesa”, expressão que nomeia a música e que significa, em outras palavras, sair de algum evento de forma discreta, sem se despedir dos demais, justifica-se porque 

                                       Fake news

Apesar de parecer recente, o termo fake news, ou notícia falsa, em português, é mais antigo do que aparenta. Segundo o dicionário Merriam-Webster, essa expressão é usada desde o final do século XIX. O termo é em inglês, mas se tornou popular em todo o mundo para denominar informações falsas que são publicadas, principalmente, em redes sociais.


O que significa fake news?

Não é de hoje que mentiras são divulgadas como verdades, mas foi com o advento das redes sociais que esse tipo de publicação popularizou-se. A imprensa internacional começou a usar com mais frequência o termo fake news durante a eleição de 2016 nos Estados Unidos, na qual Donald Trump tornou-se presidente. Fake news é um termo em inglês e é usado para referir-se a falsas informações divulgadas, principalmente, em redes sociais.

Na época em que Trump foi eleito, algumas empresas especializadas identificaram uma série de sites com conteúdo duvidoso. A maioria das notícias divulgadas por esses sites explorava conteúdos sensacionalistas, envolvendo, em alguns casos, personalidades importantes, como a adversária de Trump, Hillary Clinton.

Disponível em:<www.mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm>  . Acesso em: 29 nov. 2019.

De acordo com o texto, é correto afirmar que as fake news
Analise a situação a seguir.
Em um experimento de Química Geral, um estudante misturou 1 mL de uma solução aquosa de nitrato de chumbo (Pb(NO3 )2 ) 0,2 mol/L com 10 mL de uma solução aquosa de iodeto de potássio (KI) 0,05 mol/L.
Considerando que o experimento foi realizado a certa temperatura, em que o Kps do iodeto de chumbo (PbI2 ) é igual a 1 x 10–8, quanto em porcentagem da massa total do iodeto de chumbo ficou solúvel na mistura?
Um estudo recente do Senai prevê, entre cinco e dez anos, o surgimento e a consolidação de 30 novas profissões em oito áreas. [...] No setor automobilístico, é esperada a criação de ocupações como a de mecânico de veículos híbridos. [...] No segmento de tecnologias da informação e da comunicação, [...] a de analista de internet das coisas. [...] Na área administrativa, [...] entre as novas ocupações previstas, estão a de gerente de e.learning [...] e o consultor de transformação digital [...].
Tecnologia vai criar 30 novas vagas profissões dentro de dez anos. O Tempo, 3 nov. 2019, p. 10.

Essas novas ocupações apresentadas vêm surgindo e se desenvolvendo em função
Texto associado.



Mário gasta, exatamente, 20% do seu salário mensal com o aluguel de sua casa. 
Se, em um determinado mês, o salário de Mário tiver um reajuste (aumento) correspondente a 50% e, nesse mesmo mês, o valor do aluguel de sua casa tiver um aumento de 20%, o percentual de seu salário que ele gastará com o aluguel será igual a 

Considere a seguinte situação:

Tendo como base os dados da folha de pagamento do mês de março/x2 da Empresa Virtude S/A, foram extraídos os seguintes valores:

Verbas trabalhistas Valor (R$)

Salários e ordenados 300.000,00

IRRF 7.000,00

INSS retido 33.000,00

Salário-família 1.500,00

FGTS 24.000,00

INSS patronal 60.000,00

Auxílio-maternidade 3.000,00

Adicional de insalubridade 2.500,00

Comissões 10.000,00

Comissões-RSR 3.000,00

Faltas 1.000,00

Faltas-RSR 750,00

Mediante o exposto da Empresa Virtude S/A, qual é o valor líquido da folha de pagamento do mês de março/x2 a ser pago aos funcionários?

Considere que um funcionário da Empresa Avante S/A, empresa urbana, percebe uma remuneração fixa, para trabalhar 220 horas mensais, salário mensal: R$ 1.300,00, gratificação por tempo de serviço: R$ 160,00 e prêmio mensal: R$ 220,00, pagas com habitualidade. No mês de junho/x1, teve um total de 27 horas extras (pagas a 50% da hora normal). Sabe-se que a Empresa Avante S/A paga o RSR (na proporção de 1/6).
Tendo como base os dados fornecidos pela Empresa Avante S/A, qual é o montante da remuneração no mês de junho/x1?
Texto associado.

    Medo do futuro


A temporada dos furacões começou com estardalhaço, causando danos devastadores pelo mundo. No Japão, três tufões em seguida deixaram uma trilha de morte e destruição. Na Indonésia, a situação é absolutamente trágica.


Mesmo assim, muitos ainda se recusam a associar o aumento da intensidade dos furacões e tempestades ao aquecimento global, ignorando dados e pesquisas científicas de alta qualidade. Obviamente, líderes como Trump, que são apoiados pela indústria de combustíveis fósseis, são os primeiros a ignorar a ciência como um mero incômodo. Lembra-me a imagem do imperador romano Nero, enlouquecido, tocando harpa enquanto Roma queimava. Tenho perguntado a amigos e colegas a razão da relutância de tantos em aceitar o óbvio. Por que pessoas com alto nível de educação, bem-informadas, quando se deparam com a correlação clara do aquecimento global e da poluição, recusam-se a mudar? [...]


Mesmo que não haja apenas uma resposta para isso, podemos dizer algumas coisas sobre essa apatia que afeta os que manipulam o poder e muitos outros. As pessoas só mudam sob pressão, seja ela real ou imaginária. Quanto maior a pressão, mais rápida a mudança. Historicamente, a mobilização social de larga escala só ocorre quando uma nação ou um grupo luta contra um inimigo comum. Quando líderes políticos invocam o patriotismo, fazem isso com a intenção clara de unificar a população, que lutaria, assim, contra uma ameaça à nação, seja ela real ou inventada. Os EUA só começaram a participar da Segunda Guerra Mundial após os japoneses terem bombardeado o porto de Pearl Harbor, no Havaí, em 1941, ainda que a guerra já estivesse devastando a Europa desde 1939.


No caso da mudança climática e da correlata falta de mobilização social, o que falta é essa pressão que provoca mudanças. Muitas pessoas, incluindo as que entendem os princípios do aquecimento global como sendo provocado pelo excesso de poluição, encolhem os ombros, afirmando que isso é coisa para muito tempo no futuro. Por que fazer algo agora, certo? Para que proteger o uso e a qualidade da água, proteger o ambiente e as áreas litorâneas de baixo relevo, ou usar fontes de energia alternativas ou mais limpas? Para que essa pressa toda em mudar nosso estilo de vida?


Existem algumas cidades que estão tomando providências, e uma exemplar é Miami, nos EUA, cuja orla vem, já, sofrendo com o aumento do nível do mar. Obras estão elevando as ruas e avenidas, muralhas protetoras estão sendo construídas em áreas críticas, bombas e sistemas de drenagem estão sendo instalados. Por que em Miami? Porque na cidade já ocorreram diversos incidentes ligados a furacões e tempestades que são consequência do aquecimento global.


Quanto mais se espera, maiores serão os custos e maior será o número de mortos e feridos. O que Miami está fazendo deveria ser imitado por todas as cidades costeiras ameaçadas. O Rio de Janeiro é uma delas, e também Salvador, Recife, Fortaleza, Porto Alegre, etc.

O aquecimento global é obviamente muito diferente das invasões nazistas durante a Segunda Guerra, mas a ameaça de uma grande catástrofe social é real. O problema, ao contrário de um inimigo bem definido durante uma guerra, é que, no aquecimento global, somos nossos próprios inimigos, e cada um de nós tem um papel na crise. A poluição global não enxerga fronteiras entre países ou diferenças culturais. A atmosfera, os oceanos, os rios, todos nós dividimos a culpa e arcamos com as consequências, mesmo que, obviamente, alguns tenham muito mais culpa do que outros.

O ponto é que o indivíduo raramente pensa no efeito cumulativo da ação de muitas pessoas: se eu jogo esse saco plástico no mar, é só um, não muda nada. E quando milhões de pessoas pensam do mesmo jeito e jogam sacos de plástico no mar? Veja o exemplo do Chile, proibindo sacos de plástico no país inteiro! 

Se milhões devem escapar das regiões costeiras, para onde irão? E se 4 milhões de cariocas invadirem São Paulo? Quais seriam as perdas econômicas e ambientais? Quanto maior o envolvimento da mídia, mais cientistas participarão da iniciativa de educar a população sobre os riscos sociais do aquecimento global. E, com isso, espero, a pressão para uma mudança geral de perspectiva aumentará. 

A questão é quanta pressão, quanta evidência, será necessária para promover uma mudança global da forma que precisamos sabendo que, para muitos, essas mudanças serão incômodas? 

GLEISER, Marcelo. Folha de S.Paulo, São Paulo, 7 out. 2018. Disponível em:

colunas/marcelogleiser/2018/10/medo-do-futuro-aquecimento-global. shtml>. Acesso em 7: out. 2018. [Fragmento].




Considerando a relação entre o título e o texto, o articulista afirma que tem medo do futuro porque ele reconhece a

                                       Fake news

Apesar de parecer recente, o termo fake news, ou notícia falsa, em português, é mais antigo do que aparenta. Segundo o dicionário Merriam-Webster, essa expressão é usada desde o final do século XIX. O termo é em inglês, mas se tornou popular em todo o mundo para denominar informações falsas que são publicadas, principalmente, em redes sociais.


O que significa fake news?

Não é de hoje que mentiras são divulgadas como verdades, mas foi com o advento das redes sociais que esse tipo de publicação popularizou-se. A imprensa internacional começou a usar com mais frequência o termo fake news durante a eleição de 2016 nos Estados Unidos, na qual Donald Trump tornou-se presidente. Fake news é um termo em inglês e é usado para referir-se a falsas informações divulgadas, principalmente, em redes sociais.

Na época em que Trump foi eleito, algumas empresas especializadas identificaram uma série de sites com conteúdo duvidoso. A maioria das notícias divulgadas por esses sites explorava conteúdos sensacionalistas, envolvendo, em alguns casos, personalidades importantes, como a adversária de Trump, Hillary Clinton.

Disponível em:<www.mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm>  . Acesso em: 29 nov. 2019.

Releia o seguinte trecho, observando a expressão destacada.

“A imprensa internacional começou a usar com mais frequência o termo fake news durante a eleição de 2016 nos Estados Unidos, na qual Donald Trump tornou-se presidente”.

Nesse contexto, a expressão destacada poderia ser corretamente substituída por