Questões de Concursos: MB

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171 Q52934 | Física, Marinheiro, EAM, MB

Um aparelho de ar condicionado de uma residência tem potência nominal de 1100W e está ligado a uma rede elétrica de 220V. Sabendo que, no verão, esse aparelho funciona durante 6 horas por dia, pode-se dizer que a corrente elétrica que circula pelo aparelho e o seu consumo mensal (30 dias) de energia valem, respectivamente: 

172 Q227136 | Nutrição, Primeiro Tenente, CSM, MB

Coloque F (Falso) ou V (Verdadeiro) nas afirmativas abaixo, em relação à cocção das hortaliças, assinalando a seguir a opção correta.

( ) As hortaliças do grupo A exigem tempo mais prolongado de cocção.

( ) A adição de suco de limão ou vinagre à preparação de vegetais arroxeados torna-os vermelhos, sem prejudicar o seu valor nutritivo.

( ) Na presença de bicarbonato, a clorofila transforma-se em feofitina, conferindo coloração verde-oliva ou marrom à hortaliças verdes.

( ) A cocção por calor seco acentua a cor de hortaliças amarelas, porque produz a dextrinização do amido.

( ) As hortaliças ricas em enxofre devem ser cozidas em panela destampada, e em maior quantidade de água, para que se volatizem os ácidos contidos em suas células e os vegetais mantenham a cor verde.

173 Q52764 | Inglês, Oficial da Marinha, Colégio Naval, MB

Read the text to do the question below. Complete with a, the or Ø (no article).

___________ Brazil is a huge country.
In,___________North, there are____________rain forests and ___________ longest river is also situated there. In ___________ South, ____________ climate is more European. ___________ Brazil also has many social differences.___________ rich own most of____________ country’s wealth and ___________ poor often live on minimum wage.

Now mark the option which completes the gaps respectively.

174 Q18010 | Informática, Algoritmos e Estrutura de Dados, Professor de Tecnologia da Informação, Marinha do Brasil, MB

Segundo Fowler (2005), nas estratégias orientadas a objeto, desenha-se um determinado diagrama para uma única classe para mostrar o comportamento do ciclo de vida de um único objeto. Como se denomina esse diagrama?

175 Q52610 | Português, Oficial da Marinha, Escola Naval, MB

Texto associado.
Para pessoas de opinião

      Você me dirá que uma das coisas que mais preza é sua opinião. Prezá-la é considerado virtude. Fulano? É uma pessoa de opinião”. É preciso força e decisão para “ter opinião". Não é fácil.
      Você me dirá, ainda, do que é capaz de fazer para defender a própria opinião. Ter opinião é tão importante que há até um direito dos mais sagrados, o direito à opinião, ultimamente, aliás, bastante afetado, pois vivemos tempos de ampliação do delito de opinião. Ter opinião, em vez de ser considerado um estágio preliminar da convicção, passa a ser ameaçador.
      Mas sem contrariar a força com que você defende as próprias opiniões e, sobretudo, defendendo o seu inalienável direito de tê-las, eu lhe proporei pensar sobre se a opinião é uma instância realmente profunda ou se é, tão-somente, uma das primeiras reações que se tem diante dos acontecimentos.
     Será a opinião uma reação profunda ou superficial? Ouso afirmar que, quase sempre, é das mais superficiais.
       Opinião é reação, e expressa um sentimento ou julgamento. Ao reagir, o sentimento realiza uma síntese do que e como somos. Esta síntese aparece na forma pela qual reagimos. A primeira reação é reveiadora do sentimento com que julgamos a vida, o mundo, as pessoas. Quase sempre a opinião surge nessa etapa inicial, patamar superficial do nosso ser. Somos um repositório de primeiras impressões!
    Pode-se, efetivamente, garantir que nossas opiniões são fruto de meditação? Ou de conhecimento sedimentado? Positivamente, não. Quem responder sinceramente, vai concluir que tem muito mais opiniões do que coisas que sabe ou conhece. Qualquer conhecimento profundo não leva à opinião; leva à análise, à convicção, à dúvida ou à evidência, e nenhuma dessas quatro instâncias tem a ver com a opinião.
     Quem (se) reparar com cuidado, verificará o quanto é levado a opinar, vale dizer, reagir, sentir, julgar, diante dos variados temas. Somos um aluvião de opiniões. Defendemo-nos de analisar, tendo opinião; preservamonos do perigoso e trabalhoso mister de pensar, tendo logo uma opinião.
    É mais fácil ter opinião do que dúvida. Opinião traz adeptos e dividendos pessoais de prestígio, respeitabilidade, aura de coragem ou heroísmo.
      As opiniões são uma espécie de fabricação em série de idéias sempre iguais, saídas do modelo pelo qual vemos o mundo, e nos faz enfocar a realidade segundo um eterno subjetivismo. Por isso a opinião quase nunca é o reflexo das variadas componentes do real. É eco a repetir a experiência anterior, diante de cada caso novo. A opinião nos defende da complexidade do real, logo, é maneira de impedir a criatividade do homem. 
     Na origem latina, opinar tem um sentido ambíguo. É muito mais conjecturar do que afirmar. A palavra chega a ter, nos seus vários sentidos, o de disfarçar. A origem do termo é mais fiel ao seu significado do que a tradução que hoje se ihe dá.
      Opinar não significa saber nem conhecer. Opinar significa ter uma opinião a respeito de algo, isto é, uma impressão sujeita a retificações, a correções, a mudanças permanentes. O sentido essencial de opinar é conjecturar, ou seja, supor uma realidade para poder discuti-la e, assim, melhor conhecê-la.
    No entanto, nos ofendemos se contrariam a nossa opinião; vivemos em busca do respeito à “nossa opinião". E, mais grave e frequente, vivemos a sofrer por causa da opinião ou de opiniões dos outros sem saber que a opinião de alguém é o resultado das manifestações (reações) mais superficiais e fáceis do seu espírito.
    A opinião é instância superficial, exercício de dúvida e de conhecimento disfarçado em certeza ou afirmação, uma conjetura em forma de assertiva. É mais a expressão de um sentimento do que a conciliação deste com o conhecimento e a verdade. A partir do momento em que sabemos de tudo isso, temos obrigatoriamente que deixar de dar tanta importância à opinião alheia e à própria. É preciso, sempre, submetê-las ao crivo da permanência, dotempo, da análise, do conhecimento, da vivência, da experimentação em situações diferentes, em estados de espírito diversos, para, só então, considerá-la significativa, válida, profunda.
    Qual de nós está disposto a aceitar que a própria opinião, embora válida e respeitável, é uma forma superficial de manifestação? Quem está disposto a se dar ao trabalho de atribuir à opinião sua verdadeira função, que é nobiiíssima: a de ser trânsito, passagem, via, para a Convicção, para a Análise, para Dúvida e para a Evidência - os quatro elementos que compõem a verdade?
      Esta é a minha opinião...

TÁVOLA, Artur da. Alguém que já não fui. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
Marque a opção em que o acento indicativo de crase é facultativo. 

176 Q18385 | Matemática, Aprendiz Marinheiro, Marinha do Brasil, MB

Numa pesquisa de mercado sobre a preferência dos consumidores entre duas operadoras de telefonia móvel, verificou-se que 3003 dessas pessoas utilizam as operadoras A e B. A operadora A é utilizada por 9376 das pessoas pesquisadas, e a operadora B por 12213 delas. Se todas as pessoas pesquisadas utilizam peio menos uma operadora, o número de pessoas que responderam a pesquisa é;

177 Q15805 | Teologia, Primeiro Tenente, Marinha do Brasil, MB

"A tradição oral teve seus primórdios com a nova ênfase colocada na lei (escribismo)por Esdras, o escriba, por volta de 458 a.C., no período persa. Todavia, os judeus afirmavam popularmente que ela remontava ao próprio Moisés. Ele, diziam eles, a recebera de Deus ao mesmo tempo que a lei escrita, mas com instruções para não escrever a lei oral. A lei oral (ou tradição dos pais) não cresceu da noite para o dia, mas desenvolveu-se através de várias gerações, à medida que surgiam perguntas acerca da lei escrita. Constituía-se de interpretações rabínicas da Torah. Naturalmente apareceram diferenças nas interpretações, à medida que o tempo passava."

Quem eram os dois grandes expoentes da tradição oral do 1° século antes de Cristo?

178 Q42555 | Matemática, Soldado Fuzileiro Naval, Marinha do Brasil, MB

Uma sala retangular de 7m por 4m será forrada com lajotas quadradas de 25cm de lado. Quantas lajotas serão necessárias?

179 Q15804 | Teologia, Primeiro Tenente, Marinha do Brasil, MB

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo.

A exposição tradicional do decálogo parte da versão negativa dos mandamentos para depois falar de seu equivalente construtivo, positivo. Segundo Reifler (1977), só dessa maneira pode-se ter uma visão mais abrangente de cada um em seu contexto histórico revelatório. Partindo dessas observações, é correto estruturar o estudo do decálogo em quatro categorias principais: a inibidora e do AT, a versão inibidora do NT, a versão positiva e do AT e a versão positiva e do NT.

180 Q52615 | Português, Interpretação de Textos, Oficial da Marinha, Escola Naval, MB

Texto associado.
Do Diário do Imperador

      Acabo de ler o Diário do Imperador D. Pedro II, escrito exatamente há um sécuio. Por essas pequenas anotações, pode-se acompanhar um ano da sua vida, amostra suficiente das dificuldades com que o Brasil tem lutado sempre para entrar no bom caminho, para melancolia e desânimo de seus mais devotados servidores.
      Assim mesmo se exprimiu o Imperador: "Muitas coisas me desgostam; mas não posso logo remediá-las e isso me aflige profundamente. Se ao menos eu pudesse fazer constar geralmente como penso! Mas pra quê - se tão poucos acreditariam nos embaraços que encontro para que eu faça o que julgo acertado! Há muita falta de zelo, e o amor da pátria só é uma palavra - para a maior parte!"
      A respeito de certo boato que se espalhara, comenta, com desgosto: "Tudo inventam; e triste política é a que vive de semelhantes embustes quando tantos meios honestos havia de fazer oposição; mas para isso é necessário estudar as necessidades da Nação - e onde está o zelo?"
      (A palavra ZELO ocorre numerosas vezes neste diário: é essa "dedicação ardente", essa "diligência", que o Imperador não encontra na maior parte dos que, no entanto, por função, estão encarregados dos problemas nacionais. E isso lhe causa sofrimento.)
      Os moços de hoje deviam ler estas palavras, e entendê-las: "Na educação da mocidade é que sobretudo confio para regeneração da pátria. Gritam que se não pode chegar ao poder senão fazendo oposição como a fazem; mas, quando no poder, não sofrem do mal que fomentaram? A imprensa é inteiramente livre, como julgo deva ser, e na Câmara e no Senado a oposição tem representantes; mas que fazem estes pela maior parte?"
      Os homens públicos também deveríam meditar sobre esta passagem: "...Mas tudo custa a fazer em nossa terra e a instabilidade de ministério não dá tempo aos ministros para iniciarem, depois do necessário estudo, as medidas mais urgentes. É preciso trabalhar, e vejo que não se fala quase senão em política, que é, as mais das vezes, guerra entre interesses individuais."
      Há neste pequeno diário, de um ano e cinco dias, variadas observações sobre agricultura, teatro, ciência, educação; impressões de visitas a diferentes estabelecimentos educacionais e industriais; breves apontamentos sobre ministros e personalidades do tempo. Terminada a leitura, parece-nos que estamos na mesma, que o século não passou; apenas as pessoas mudaram de nome. E o Imperador, há cem anos, escrevendo: "A falta de zelo; a falta de sentimento do dever é nosso primeiro defeito moral. Força é contudo aceitar suas consequências, procurando, aliás, destruir esse mal que nos vai tornando tão fracos.”
      D. Pedro II deixou fama de sabedoria, e comparandose as modestas (mas importantíssimas) observações de seu diário com a verborragia demagógica de que ainda somos vítimas, e dos males que a acompanham, compreende-se que muita gente desesperada até pense em tornar-se monarquista.
      Mas convém não esquecer estas palavras do próprio Imperador: “Nasci para consagrar-me às letras e às ciências; e, a ocupar posição política, preferiría a de presidente da República ou ministro à de Imperador".
      Sejamos, pois, republicanos, democratas, estudiosos, honestos, justiceiros, e cultivemos o ZELO de bem servir à pátria, aos homens, às instituições. Neste particular, estamos com um século de atraso.

MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho. São Paulo: Global, 2016 (Texto adaptado)
Marque a opção que designa corretamente a figura de linguagem empregada no trecho “Por essas pequenas anotações, pode-se acompanhar um ano de sua vida [...]" (1°§)
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