Em uma visita domiciliar, o agente comunitário de saúde encontra uma família composta de um bebê de sete meses, a
mãe, que tem 15 anos e está grávida de mais ou menos 3 meses, e o pai, de 18 anos. A família não residia na área de
abrangência do agente comunitário, mas se mudou para lá após a segunda gestação, quando o casal decidiu se casar,
pois o pai conseguiu trabalho nas proximidades do domicílio. Após o parto do primeiro bebê, a mãe não procurou mais
o serviço de saúde, pois sua rotina ficou muito “puxada”, principalmente porque tem sentido muito sono por conta da
nova gravidez. Nesse caso, a abordagem e a conduta a serem adotadas pelo Agente Comunitário de Saúde é.
a) medir a altura uterina e solicitar exames laboratoriais de rotina.
b) identificar o tipo de risco gestacional e, se necessário, orientar a procurar atendimento pré-natal em serviço especializado.
c) auscultar os batimentos cardiofetais e orientar a mãe a afastar-se de animais – especialmente gatos, que podem transmitir
toxoplasmose.
d) realizar toque vaginal e examinar genitália externa.
e) realizar orientações em saúde enfatizando a importância do acompanhamento pré-natal, instruindo-a a ir até a UBS para
agendamento da consulta.