Questões de Concursos: UFCG

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151 Q917123 | Agropecuária, Culturas Agrícolas na Agropecuária, Técnico em Agropecuária, UFCG, UFCG, 2025

As frutíferas apresentam duas classificações quando analisamos a condição de amadurecimento dos frutos, estes podem ser climatéricos ou não climatéricos. Os frutos climatéricos são aqueles que após serem colhidos, no estágio de amadurecimento fisiológico completo, continuam seu processo de amadurecimento mesmo fora da planta, suas atividades metabólicas continuam ativas. Já os frutos não climatéricos precisam concluir o processo de amadurecimento total na planta antes de ser colhido, caso contrário suas atividades metabólicas são paralisadas e o processo de amadurecimento se encerra. Com base nas informações apresentadas, como podemos analisar a taxa respiratória de frutos climatéricos e não climatéricos?

152 Q917132 | Agropecuária, Técnico em Agropecuária, UFCG, UFCG, 2025

A cotonicultura é uma das principais culturas do agronegócio nacional. O produto mais importante do algodoeiro são suas fibras naturais, as mais consumidas no mundo. A cada safra o valor da arroba de algodão varia conforme a qualidade da fibra, que pode ser influenciada por diversos fatores, desde a fertilidade do solo, até o tipo de colheita empregado. Existem vários parâmetros que determinam a qualidade da fibra do algodoeiro, dentre eles destacamos: o comprimento de fibra, índice micronaire, maturidade e resistência da fibra, grau de reflexão e grau de amarelecimento. Estes parâmetros consideram desde o tamanho e diâmetro das fibras, como a cor, sendo importantes para o beneficiamento na indústria têxtil. Considerando as informações do texto, avalie as proposições a seguir:

I – O índice micronaire está relacionado com o tamanho da fibra de algodão, sendo determinada em milímetros ou polegadas.
II – O grau de reflexão é determinado pela reflexão da luz pela fibra, quanto maior, mais clara.
III – A maturidade da fibra de algodão está relacionada a medida da espessura da parede celular, em relação a seu diâmetro.

É CORRETO concluir o que se afirma em:

153 Q917146 | Agropecuária, Culturas Agrícolas na Agropecuária, Técnico em Agropecuária, UFCG, UFCG, 2025

A germinação das sementes abrange todo o processo que vai desde a ativação dos processos metabólicos até a emergência da radícula e da plúmula. O percentual de germinação depende de fatores internos e externos. Como fatores internos, podem ser citados: o estado de dormência, a qualidade da semente e o potencial de germinação da espécie.

Considerando o texto, avalie as proposições a seguir:

I - A dormência representa uma condição em que o conteúdo de água nos tecidos é pequeno e o metabolismo das células é ativo, fato que permite a germinação da semente após um longo período de armazenamento.
II - A viabilidade da semente é expressa pelo percentual de germinação, o qual indica o número de plantas produzidas por um dado número de sementes.
III - O vigor é definido como sendo a soma de todos os atributos da semente, que favorecem o estabelecimento rápido e uniforme de uma população no campo.

Sobre as sentenças acima é CORRETO concluir o que se afirma em:

154 Q917150 | Agropecuária, Culturas Agrícolas na Agropecuária, Técnico em Agropecuária, UFCG, UFCG, 2025

A qualidade da fibra do algodão que chega às indústrias têxteis depende muito do cotonicultor, que deve estar atento à presença de impurezas e à maturidade da fibra. A falta de cuidado durante os trabalhos de colheita, acondicionamento e transporte são responsáveis pela apresentação de algodão em caroço sujo e portador de corpos estranhos, forçando o trabalho dos limpadores e provocando desgastes nos dentes das serras.

Sobre o tema, assinale a alternativa CORRETA:

155 Q917157 | Contabilidade Pública, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, Técnico em Contabilidade, UFCG, UFCG, 2025

Considere que a UFCG contratou uma pessoa física para a prestação de um serviço eventual, sem vínculo empregatício, a ser desenvolvido durante as festividades do São João da cidade de Campina Grande. À luz da Instrução Normativa n.º 2.110, de 17 de outubro de 2022, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e das contribuições devidas a terceiros, a UFCG

156 Q917163 | Contabilidade Pública, Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, Técnico em Contabilidade, UFCG, UFCG, 2025

A Instrução Normativa n.º 1.234, de 11 de janeiro de 2012, atualizada pela Instrução Normativa n.º 2.145, de 26 de junho de 2023, dispõe sobre a retenção de tributos incidentes sobre pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias, fundações, empresas públicas federais, sociedades de economia mista e demais entidades que menciona, e pelos órgãos da administração pública direta dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, inclusive suas autarquias e fundações. Em seu Capítulo III, estão previstas as hipóteses nas quais não haverá retenção de tributos, como nos pagamentos efetuados a:

157 Q917075 | Português, Conjunções Relação de causa e consequência, Assistente em Administração, UFCG, UFCG, 2025

Texto associado.

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


– O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


– Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


– Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


– Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe?


– Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

Na frase: “Mas, no escritório, havia flores à sua espera [...]”, o conectivo “mas” não terá o sentido alterado se for substituído por:

158 Q917078 | Português, Colocação Pronominal, Assistente em Administração, UFCG, UFCG, 2025

Texto associado.

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


– O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


– Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


– Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


– Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe?


– Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

Sobre a colocação pronominal exposta no excerto: “[...] nunca mais que se fechava o escritório [...]”, assinale a alternativa CORRETA:

159 Q917080 | Português, Denotação e Conotação, Assistente em Administração, UFCG, UFCG, 2025

Texto associado.

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


– O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


– Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


– Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


– Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe?


– Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

No excerto “[...] começou a fazê-los pelo avesso, remoçando [...]”, do texto “Caso de secretária”, de Carlos Drummond de Andrade, a expressão “fazê-los pelo avesso” está sendo utilizada em qual sentido?

160 Q917099 | Administração Financeira e Orçamentária, Instrumentos de Planejamento, Assistente em Administração, UFCG, UFCG, 2025

Preceito constitucional desde 1988, o Plano Plurianual (PPA) é o instrumento central do planejamento público brasileiro, nos três níveis da federação. É ele que dá os rumos para a gestão, traduzindo o desejo popular expresso nas urnas.

Fonte: Adaptado de Brasil (2023). Manual Técnico do Plano Plurianual 2024-2027. Brasília, Ministério do Planejamento e Orçamento, 66 p.

I - O PPA expressa a visão estratégica da gestão pública, compreendendo programas temáticos e suas metas.
II - O PPA tem suas metas ajustadas anualmente pela LDO que aponta as prioridades do governo a cada ano.
III - O PPA é executado por meio da LOA que autoriza o gasto do ente público, considerando as ações orçamentárias propostas.

Sobre o Plano Plurianual (PPA), está CORRETO o que se afirma em:
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