Questões de Concursos: UNISOCIESC

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11 Q29818 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Considerando o contexto em que o termo sublinhado no trecho abaixo aparece, assinale a opção que o substitui por sinônimo:
A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando- a mais propensa a provocar chuvas fortes.

12 Q29841 | Engenharia Ambiental, Técnico em Saneamento, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Para o tratamento dos efluentes sanitários existem diferentes métodos, sendo a eficiência, custo do tratamento, área ocupada pela estação, capacidade e outros fatores, itens decisivos para escolha da metodologia utilizada. Pode-se dizer que uma das maiores vantagens do sistema de lagoas para tratamento de esgoto é:

13 Q29817 | Português, Interpretação de Textos, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Texto associado.
Por que chove tanto

      Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
      A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
      No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
      O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
      O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
      As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

(VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)
Assinale a opção que não corresponde ao correto entendimento do trecho a seguir: “Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes”.

14 Q29835 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Uma prática que minimiza o impacto ambiental decorrente dos resíduos domésticos é a compostagem da matéria orgânica. Neste processo o lixo orgânico é umidificado, seu pH levemente alcalinizado, dosados fósforo e nitrogênio e, durante um processo de descanso e revolvimento da massa, os microorganismos fazem o serviço. Por este motivo, pode-se afirmar que a compostagem é

15 Q29840 | Engenharia Ambiental, Técnico em Saneamento, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Considerando o problema das incrustações na rede de distribuição de água, o pH da água tratada e distribuída é fator de extrema importância. A formação de hidróxidos insolúveis e carbonatos é a causa das incrustações nas tubulações de aço carbono, logo, para evitar este problema a concessionária distribui água com pH:

16 Q29842 | Engenharia Ambiental, Técnico em Saneamento, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Para a saúde pública, o Ministério da Saúde determina que a água tratada atenda certos parâmetros de potabilidade e, também, que sejam adicionadas substâncias como bactericida. A prática da adição de cloro na água pública é:

17 Q29844 | Engenharia Ambiental, Técnico em Saneamento, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Dentre os agentes floculantes mais utilizados no tratamento de água para o abastecimento público pode-se citar:

18 Q29838 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

A legislação brasileira preocupa-se com a qualidade dos efluentes industriais e domésticos tratados. Uma das preocupações está relacionada aos processos de eutrofização dos corpos receptores. Quais os elementos principais que contribuem para este tipo de problema:

19 Q29839 | Engenharia Ambiental, Técnico em Saneamento, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

No tratamento de água para abastecimento público é necessário completo atendimento à legislação específica, a Portaria 518 do Ministério da Saúde de 25 de março de 2004. Esta legislação estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Em sua Seção IV fala do “Responsável pela Operação de Sistema e/ou Solução Alternativa”. No Art. 8º diz: “Cabe ao(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução alternativa de abastecimento de água, exercer o controle da qualidade da água. Parágrafo único. Em caso de administração, em regime de concessão ou permissão do sistema de abastecimento de água, é a concessionária ou a permissionária a responsável pelo controle da qualidade da água.

Segundo a referida Portaria a presença de coliformes termotolerantes deve ser:

20 Q29832 | Química, Operador de Estação, Companhia Águas de Joinville, UNISOCIESC

Para encontrar a concentração de uma substância, utiliza-se em laboratório uma técnica clássica, a titulação. A mais conhecida das titulações é aquela entre as soluções ácido/base. Nesta técnica uma base de concentração conhecida reage com um ácido de concentração a ser determinada (ou vice-versa) de modo estequiométrico. Em um exemplo prático, fez-se reagir 4,2 mililitros de hidróxido de sódio 0,1N com 2 mL de ácido sulfúrico, onde ocorreu o ponto de viragem. Qual a concentração da solução de ácido?
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