Questões de Concursos: Agente de Segurança

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31 Q3140 | Matemática, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Considere as proposições simples:

p: Maly é usuária do Metrô e q: Maly gosta de dirigir
automóvel

A negação da proposição composta p q ~ ∧ é:

32 Q3138 | Matemática, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Num momento em que no caixa de uma bilheteria de certa Estação do Metrô havia apenas três tipos de moedas − de 5, 10 e 25 centavos −, um usuário usou uma cédula de 10 reais para comprar três bilhetes. Se o preço unitário do bilhete é R$ 2,65 e sabendo que esse usuário recebeu o troco apenas em moedas, o número de possibilidades de que ele tenha recebido exatamente 5 moedas de 25 centavos e as demais de pelo menos um dos outros dois tipos, é

33 Q47155 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

O que se deve fazer na avaliação primária de uma vítima de acidente:

34 Q47148 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

Assinale a alternativa que não traz uma providência em casos de ocorrência de crime ou de eventos críticos:

35 Q3128 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   Atenção: As questões de números 16 a 20 baseiam-se no
texto abaixo.

   A narrativa bíblica da Torre de Babel conta que Deus se
enfureceu ao notar que os homens sonhavam com o reino dos
céus e construíam uma torre para alcançá-lo. Resolveu, então,
puni-los por sua arrogância. Logo, cada um dos homens
começou a falar uma língua diferente e, com a comunicação
comprometida, a construção foi cancelada. Se na Bíblia a
pluralidade linguística era uma condenação, para a história é
uma bênção, pois mostra a riqueza da humanidade. Os idiomas
guardam a alma de um povo, sua história, seus costumes e
conhecimentos, passados de geração em geração.
   O Atlas das línguas do mundo em perigo de
desaparecer 2009
, divulgado pela Unesco, contempla a
situação de 155 países e divide os idiomas na categoria extinta
e em outras quatro de risco. Ele apresenta a situação de 190
línguas brasileiras, todas indígenas. Dessas, 12 desapareceram
e as demais estão em risco. Segundo o americano Denny
Moore, antropólogo, linguista colaborador do Iphan (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e coordenador da área
de linguística do Museu Emílio Goeldi, em Belém, o documento
deixou de fora os dialetos de descendentes de imigrantes e de
grupos afrobrasileiros por falta de dados sistematizados sobre
eles − estima-se que sejam 20 línguas. Para ele, as
informações sobre o Brasil devem ser vistas com cautela −
muitas das línguas citadas são extremamente parecidas e
inteligíveis entre si e poderiam ser consideradas pelos linguistas
como o mesmo idioma.
   Com o objetivo de entender melhor nosso universo
linguístico, o Iphan montou o Grupo de Trabalho da Diversidade
Linguística do Brasil (GTDL), que se dedica à criação de um
inventário de línguas brasileiras. Hoje, o governo reconhece a
importância de preservar esse patrimônio imaterial, mas nem
sempre foi assim. Segundo historiadores, em 1500 eram faladas
1.078 línguas indígenas. Para colonizar o país e catequizar os
povos indígenas, os descobridores forçaram o aprendizado do
português. Durante o governo Getúlio Vargas defendeu-se a
nacionalização do ensino, e os idiomas falados por descendentes
de estrangeiros simbolizavam falta de patriotismo. Por
isso, caíram em desuso.
   Mas por que as línguas desaparecem? Por diversos
motivos, como a morte de seu último falante. Em tempos de
globalização, é comum também que um idioma mais forte, com
mais pessoas que o utilizam em grandes centros, sufoque um
mais fraco.

(Cláudia Jordão. Istoé, 11/3/2009, pp.60-62, com adaptações)
... estima-se que sejam 20 línguas. (2o parágrafo)

O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o grifado acima está na frase:

36 Q3120 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
A expressão cujo sentido está transcrito com outras palavras, sem alteração do sentido original, é:

37 Q47150 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

A capacidade que o vigilante deve ter de entender e compreender o fato ocorrido com atenção, não a perdendo em situações de pressão ou de nervosismo, é denominada:

38 Q47135 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

Sobre o certificado de vistoria das empresas de transporte de valores, assinale a alternativa correta:

39 Q47145 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

Quando é necessário dar precisão no que se está falando através da rádio comunicação, indica-se o uso do alfabeto fonético, que relaciona cada letra do alfabeto a um nome. Assinale a alternativa que apresenta o nome dado à letra “Q” no alfabeto fonético:

40 Q3115 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
O texto deixa claro que
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