Questões de Concursos: Analista Bancário

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61 Q11980 | Português, Analista Bancário, BNB, FGV

Texto associado.
SEM SOLUÇÃO
Carlos Heitor Cony - Folha de São Paulo

  Foi melancólico o 1º de Maio deste ano. Não tivemos a tragédia do Rio centro, que até hoje não foi bem explicada e, para todos os efeitos, marcou o início do fim da ditadura militar.
  Tampouco ressuscitamos o entusiasmo das festividades, os desfiles e a tradicional arenga de um ditador que, durante anos, começava seus discursos com o famoso mantra: "Trabalhadores do Brasil".
  De qualquer forma, era um pretexto para os governos de plantão forçarem um clima de conciliação nacional, o salário mínimo era aumentado e, nos teatros da praça Tiradentes, havia sempre uma apoteose patriótica com os grandes nomes do rebolado agitando bandeirinhas nacionais. Nos rádios, a trilha musical era dos brados e hinos militares, na base do "avante camaradas".
  Este ano, a tônica foram as vaias que os camaradas deram às autoridades federais, estaduais e municipais. Com os suculentos escândalos (mensalão, Petrobrás e outros menos votados), as manifestações contra os 12 anos de PT, que começaram no ano passado, só não tiveram maior destaque porque a mídia deu preferência mais que merecida aos 20 anos da morte do nosso maior ídolo esportivo.
  Depois de Ayrton Senna, o prestígio de nossas cores está em baixa, a menos que Paulo Coelho ganhe antecipadamente o Nobel de Literatura e Roberto Carlos dê um show no Teatro alla Scala, em Milão, ou no Covent Garden, em Londres.
  Sim, teremos uma Copa do Mundo para exorcizar o gol de Alcides Gighia, na Copa de 1950, mas há presságios sinistros de grandes manifestações contra o governo e a FIFA, que de repente tornou-se a besta negra da nossa soberania.
  A única solução para tantos infortúnios seria convidar o papa Francisco para apitar a final do Mundial, desde que Sua Santidade não roube a favor da Argentina.
“A única solução para tantos infortúnios seria convidar o papa Francisco para apitar a final do Mundial, desde que Sua Santidade não roube...”; se, em lugar de “o papa Francisco” estivesse “o rei da Espanha”, a forma “Sua Santidade” deveria ser substituída adequadamente por:

62 Q726587 | Conhecimentos Bancários, Estrutura do Sistema Financeiro Nacional, Analista Bancário, Banco do Nordeste, ACEP

Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intennédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Sobre essas instituições, assinale a alternativa CORRETA.

63 Q11954 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista Bancário, BNB, FGV

Analise as características dos biomas descritos abaixo:

I. É um bioma exclusivamente brasileiro, constituído principalmente por savanas estépicas, ocupando a totalidade do estado do Ceará, parte de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Piauí, entre outros. Entre as espécies de planta encontradas nesse bioma, há a amburana, a aroeira, o umbu e o juazeiro.
II. É um bioma considerado uma das savanas mais ricas do mundo em biodiversidade, reunindo uma grande variedade de paisagens, entre chapadas e vales. Esse bioma se estende pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Distrito Federal e Piauí, sobretudo.

As características descritas correspondem, respectivamente, aos biomas:

64 Q15953 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Analista Bancário, BNB, ACEP

A responsabilidade social empresarial pode ser entendida como o atributo de uma empresa que atende às expectativas da sociedade em termos de respeito à lei, aos valores éticos, às pessoas, à comunidade e ao meio ambiente. Analise as afirmações a seguir, assinalando V, se verdadeiras, e F, se falsas.

( ) A única responsabilidade da empresa é quanto ao maior lucro possível para seus proprietários.

( ) A prática da responsabilidade social depende da quebra de paradigmas, que só pode acontecer com investimento em educação e estímulo à criatividade dos dirigentes e funcionários da empresa.

( ) As empresas devem focar em áreas como educação, meio ambiente ou desenvolvimento econômico, tratando o assunto como filantropia.

( ) A visão mais ampla de responsabilidade social deve combinar coerentemente o discurso acerca da ética e da prática, apenas para melhorar a imagem da empresa.

Assinale a alternativa que apresenta a seqüência CORRETA

65 Q725686 | Conhecimentos Bancários, Produtos e Serviços Financeiros, Analista Bancário, Banco do Nordeste, FSADU

Entre as alternativas abaixo, marque aquela em que só figuram beneficiários do Crédito Rural.

66 Q11979 | Português, Analista Bancário, BNB, FGV

Texto associado.
SEM SOLUÇÃO
Carlos Heitor Cony - Folha de São Paulo

  Foi melancólico o 1º de Maio deste ano. Não tivemos a tragédia do Rio centro, que até hoje não foi bem explicada e, para todos os efeitos, marcou o início do fim da ditadura militar.
  Tampouco ressuscitamos o entusiasmo das festividades, os desfiles e a tradicional arenga de um ditador que, durante anos, começava seus discursos com o famoso mantra: "Trabalhadores do Brasil".
  De qualquer forma, era um pretexto para os governos de plantão forçarem um clima de conciliação nacional, o salário mínimo era aumentado e, nos teatros da praça Tiradentes, havia sempre uma apoteose patriótica com os grandes nomes do rebolado agitando bandeirinhas nacionais. Nos rádios, a trilha musical era dos brados e hinos militares, na base do "avante camaradas".
  Este ano, a tônica foram as vaias que os camaradas deram às autoridades federais, estaduais e municipais. Com os suculentos escândalos (mensalão, Petrobrás e outros menos votados), as manifestações contra os 12 anos de PT, que começaram no ano passado, só não tiveram maior destaque porque a mídia deu preferência mais que merecida aos 20 anos da morte do nosso maior ídolo esportivo.
  Depois de Ayrton Senna, o prestígio de nossas cores está em baixa, a menos que Paulo Coelho ganhe antecipadamente o Nobel de Literatura e Roberto Carlos dê um show no Teatro alla Scala, em Milão, ou no Covent Garden, em Londres.
  Sim, teremos uma Copa do Mundo para exorcizar o gol de Alcides Gighia, na Copa de 1950, mas há presságios sinistros de grandes manifestações contra o governo e a FIFA, que de repente tornou-se a besta negra da nossa soberania.
  A única solução para tantos infortúnios seria convidar o papa Francisco para apitar a final do Mundial, desde que Sua Santidade não roube a favor da Argentina.
“Sim, teremos uma Copa do Mundo para exorcizar o gol de Alcides Gighia”. A forma desenvolvida adequada da oração reduzida sublinhada é:

67 Q725596 | Conhecimentos Bancários, Produtos e Serviços Financeiros, Analista Bancário, Banco do Nordeste, ACEP

As operações de crédito bancário estão sujeitas a exigências cadastrais e tributárias, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Com relação ao assunto, assinale a alternativa CORRETA.

68 Q11927 | Conhecimentos Bancários, Analista Bancário, BNB, FGV

Os seguintes bens podem ser oferecidos como garantia na modalidade penhor:

(I) joias e relógios;
(II) imóveis;
(III) aeronaves;
(IV) navios.

Assinale se:

69 Q106673 | Português, Analista Bancário, BNB, FGV

Texto associado.

SEM SOLUÇÃO

Carlos Heitor Cony – Folha de São Paulo

Foi melancólico o 1º de Maio deste ano. Não tivemos a

tragédia do Riocentro, que até hoje não foi bem explicada e, para

todos os efeitos, marcou o início do fim da ditadura militar.

Tampouco ressuscitamos o entusiasmo das

festividades, os desfiles e a tradicional arenga de um ditador que,

durante anos, começava seus discursos com o famoso mantra:

"Trabalhadores do Brasil".

De qualquer forma, era um pretexto para os governos

de plantão forçarem um clima de conciliação nacional, o salário

mínimo era aumentado e, nos teatros da praça Tiradentes, havia

sempre uma apoteose patriótica com os grandes nomes do

rebolado agitando bandeirinhas nacionais. Nos rádios, a trilha

musical era dos brados e hinos militares, na base do "avante

camaradas".

Este ano, a tônica foram as vaias que os camaradas

deram às autoridades federais, estaduais e municipais. Com os

suculentos escândalos (mensalão, Petrobrás e outros menos

votados), as manifestações contra os 12 anos de PT, que

começaram no ano passado, só não tiveram maior destaque

porque a mídia deu preferência mais que merecida aos 20 anos

da morte do nosso maior ídolo esportivo.

Depois de Ayrton Senna, o prestígio de nossas cores

está em baixa, a menos que Paulo Coelho ganhe

antecipadamente o Nobel de Literatura e Roberto Carlos dê um

show no Teatro alla Scala, em Milão, ou no Covent Garden, em

Londres.

Sim, teremos uma Copa do Mundo para exorcizar o gol

de Alcides Gighia, na Copa de 1950, mas há presságios sinistros

de grandes manifestações contra o governo e a FIFA, que de

repente tornou–se a besta negra da nossa soberania.

A única solução para tantos infortúnios seria convidar o

papa Francisco para apitar a final do Mundial, desde que Sua

Santidade não roube a favor da Argentina.

O texto de Carlos Heitor Cony apresenta uma estrutura que pretende:

70 Q11978 | Português, Analista Bancário, BNB, FGV

Texto associado.
SEM SOLUÇÃO
Carlos Heitor Cony - Folha de São Paulo

  Foi melancólico o 1º de Maio deste ano. Não tivemos a tragédia do Rio centro, que até hoje não foi bem explicada e, para todos os efeitos, marcou o início do fim da ditadura militar.
  Tampouco ressuscitamos o entusiasmo das festividades, os desfiles e a tradicional arenga de um ditador que, durante anos, começava seus discursos com o famoso mantra: "Trabalhadores do Brasil".
  De qualquer forma, era um pretexto para os governos de plantão forçarem um clima de conciliação nacional, o salário mínimo era aumentado e, nos teatros da praça Tiradentes, havia sempre uma apoteose patriótica com os grandes nomes do rebolado agitando bandeirinhas nacionais. Nos rádios, a trilha musical era dos brados e hinos militares, na base do "avante camaradas".
  Este ano, a tônica foram as vaias que os camaradas deram às autoridades federais, estaduais e municipais. Com os suculentos escândalos (mensalão, Petrobrás e outros menos votados), as manifestações contra os 12 anos de PT, que começaram no ano passado, só não tiveram maior destaque porque a mídia deu preferência mais que merecida aos 20 anos da morte do nosso maior ídolo esportivo.
  Depois de Ayrton Senna, o prestígio de nossas cores está em baixa, a menos que Paulo Coelho ganhe antecipadamente o Nobel de Literatura e Roberto Carlos dê um show no Teatro alla Scala, em Milão, ou no Covent Garden, em Londres.
  Sim, teremos uma Copa do Mundo para exorcizar o gol de Alcides Gighia, na Copa de 1950, mas há presságios sinistros de grandes manifestações contra o governo e a FIFA, que de repente tornou-se a besta negra da nossa soberania.
  A única solução para tantos infortúnios seria convidar o papa Francisco para apitar a final do Mundial, desde que Sua Santidade não roube a favor da Argentina.
“De qualquer forma, era um pretexto para os governos de plantão forçarem um clima de conciliação nacional, o salário mínimo era aumentado e, nos teatros da praça Tiradentes, havia sempre uma apoteose patriótica com os grandes nomes do rebolado agitando bandeirinhas nacionais”.

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