Questões de Concursos: Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento

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31 Q682953 | Português, Interpretação Textual, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

          [Os nomes e os lugares]
      É sempre perigoso usar termos geográficos no discurso histórico. É preciso ter muita cautela, pois a cartografia dá um ar de espúria objetividade a termos que, com frequência, talvez geralmente, pertencem à política, ao reino dos programas, mais que à realidade. Historiadores e diplomatas sabem com que frequência a ideologia e a política se fazem passar por fatos. Rios, representados nos mapas por linhas claras, são transformados não apenas em fronteiras entre países, mas fronteiras “naturais”. Demarcações linguísticas justificam fronteiras estatais.
      A própria escolha dos nomes nos mapas costuma criar para os cartógrafos a necessidade de tomar decisões políticas. Como devem chamar lugares ou características geográficas que já têm vários nomes, ou aqueles cujos nomes foram mudados oficialmente? Se for oferecida uma lista alternativa, que nomes são indicados como principais? Se os nomes mudaram, por quanto tempo devem os nomes antigos ser lembrados?
(HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 109)
Segundo a convicção do historiador Eric Hobsbawm, a denominação utilizada na geografia

32 Q691880 | História e Geografia de Estados e Municípios, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

Considere as afirmações a seguir sobre a Companhia de Comércio do Maranhão e Grão-Pará, criada em 1755.
I. Possuía o monopólio do comércio de escravos e o transporte naval de mercadorias para estas regiões.
II. Enfrentou forte resistência da Companhia de Jesus, que explorava comercialmente a região amazônica.
III. Criada pelos ingleses para controlar o comércio interno da Região Amazônica, a Companhia obteve amplo apoio dos comerciantes locais que puderam ter acesso a novas mercadorias.
IV. Foi criada no contexto das reformas administrativas e políticas do Império Português sob o comando do Marquês de Pombal, a fim de desenvolver economicamente a região.
Está correto o que se afirma APENAS em

33 Q687604 | Legislação dos Tribunais de Justiça, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

Sobre a divisão judiciária, para os efeitos da administração da Justiça Comum, segundo disciplinado no Código de Divisão e Organização Judiciária do Estado do Maranhão, é correto afirmar que

34 Q693478 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

Visando garantir o sucesso da iniciativa de implementação do COBIT 5 e seu ciclo de vida de melhoria contínua em um Tribunal de Justiça, um Analista Judiciário assumiu a tarefa de elaborar um estudo de caso.
O estudo de caso inclui:
- os benefícios almejados para o Tribunal, seu alinhamento com a estratégia de negócios e os respectivos responsáveis pelo benefício;
- as mudanças nos negócios necessárias para criar o valor esperado;
- os investimentos necessários para criar as mudanças na governança e gestão de TI do Tribunal.
Além destes, o estudo de caso também deve incluir:
ção de uma visão mais detalhada do nível de maturidade dos processos.

35 Q685048 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

A automação de processos de negócio visa à implantação de processos em uma organização, como um Tribunal de Justiça, por meio de atividades como: uso de tecnologias específicas, integração de dados e sistemas, controle de fluxo do trabalho, distribuição das tarefas, monitoramento em tempo real. Para que a automação de processos de negócio atinja os melhores resultados, são usadas soluções tecnológicas como as que reúnem um conjunto de ferramentas que une TI e ambiente de operação. Esta solução proporciona um nível de automação por meio da criação e execução de aplicações que combinam a lógica mostrada nos modelos de negócio com regras e dados conectados com as atividades, oferecendo um gerenciamento avançado de fluxo de trabalho e controle na orquestração de qualquer processo. Esta solução é conhecida como

36 Q692720 | Português, Interpretação Textual, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

    [Os nomes e os lugares]
      É sempre perigoso usar termos geográficos no discurso histórico. É preciso ter muita cautela, pois a cartografia dá um ar de espúria objetividade a termos que, com frequência, talvez geralmente, pertencem à política, ao reino dos programas, mais que à realidade. Historiadores e diplomatas sabem com que frequência a ideologia e a política se fazem passar por fatos. Rios, representados nos mapas por linhas claras, são transformados não apenas em fronteiras entre países, mas fronteiras “naturais”. Demarcações linguísticas justificam fronteiras estatais.
      A própria escolha dos nomes nos mapas costuma criar para os cartógrafos a necessidade de tomar decisões políticas. Como devem chamar lugares ou características geográficas que já têm vários nomes, ou aqueles cujos nomes foram mudados oficialmente? Se for oferecida uma lista alternativa, que nomes são indicados como principais? Se os nomes mudaram, por quanto tempo devem os nomes antigos ser lembrados?
(HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 109)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

37 Q683651 | Português, Interpretação Textual, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

     [Os nomes e os lugares]
      É sempre perigoso usar termos geográficos no discurso histórico. É preciso ter muita cautela, pois a cartografia dá um ar de espúria objetividade a termos que, com frequência, talvez geralmente, pertencem à política, ao reino dos programas, mais que à realidade. Historiadores e diplomatas sabem com que frequência a ideologia e a política se fazem passar por fatos. Rios, representados nos mapas por linhas claras, são transformados não apenas em fronteiras entre países, mas fronteiras “naturais”. Demarcações linguísticas justificam fronteiras estatais.
      A própria escolha dos nomes nos mapas costuma criar para os cartógrafos a necessidade de tomar decisões políticas. Como devem chamar lugares ou características geográficas que já têm vários nomes, ou aqueles cujos nomes foram mudados oficialmente? Se for oferecida uma lista alternativa, que nomes são indicados como principais? Se os nomes mudaram, por quanto tempo devem os nomes antigos ser lembrados?
(HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 109)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do primeiro parágrafo do texto em:

38 Q682196 | Português, Interpretação Textual, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

       [A harmonia natural em Rousseau]
      A civilização foi vista por Jean-Jacques Rousseau (1713-1784) como responsável pela degeneração das exigências morais mais profundas da natureza humana e sua substituição pela cultura intelectual. A uniformidade artificial de comportamento, imposta pela sociedade às pessoas, leva-as a ignorar os deveres humanos e as necessidades naturais.
      A vida do homem primitivo, ao contrário, seria feliz porque ele sabe viver de acordo com suas necessidades inatas. Ele é amplamente autossuficiente porque constrói sua existência no isolamento das florestas, satisfaz as necessidades de alimentação e sexo sem maiores dificuldades e não é atingido pela angústia diante da doença e da morte. As necessidades impostas pelo sentimento de autopreservação – presente em todos os momentos da vida primitiva e que impele o homem selvagem a ações agressivas – são contrabalançadas pelo inato sentimento que o impede de fazer mal aos outros desnecessariamente.
      Desde suas origens, o homem natural, segundo Rousseau, é dotado de livre arbítrio e sentido de perfeição, mas o desenvolvimento pleno desses sentimentos só ocorre quando estabelecidas as primeiras comunidades locais, baseadas sobretudo no grupo familiar. Nesse período da evolução, o homem vive a idade do ouro, a meio caminho entre a brutalidade das etapas anteriores e a corrupção das sociedades civilizadas.
(Encarte, sem indicação de autoria, a Jean-Jacques Rousseau – Os Pensadores. Capítulo 34. São Paulo: Abril, 1973, p. 473) 
Expõe-se no primeiro parágrafo do texto um aspecto importante do pensamento de Jean-Jacques Rousseau, qual seja, o de que

39 Q692647 | Engenharia de Minas, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

As Técnicas de Auditoria Assistida por Computador (TAACs) podem ser usadas em testes de conformidade, para verificar o grau de aderência dos controles às determinações específicas de um Tribunal de Justiça, por meio de operações como

40 Q692283 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Analista de Sistemas Desenvolvimento, TJ MA, FCC

Considere o seguinte Script bash para Linux, que não contém erros.
# ! / bin / bash
COUNT=0
for i in `ls`
do
COUNT=$((COUNT+1))
done
..I..
Para que este script seja executado, em condições ideais, e seja impresso na tela o valor contido no contador, a lacuna I deve ser corretamente preenchida com:
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