Questões de Concursos: Analista Judiciário Assistência Social

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91 Q138243 | Serviço Social, Analista Judiciário Assistência Social, TRE BA, CESPE CEBRASPE

A abrangência é um indicador que contribui para mostrar a tendência evolutiva, no sentido de se reduzir a desigualdade social. Para isso, deve estar dissociada das análises que priorizem o número de pessoas beneficiadas por políticas ou programas sociais.

92 Q136770 | Serviço Social, Políticas Sociais, Analista Judiciário Assistência Social, TJ RJ, FGV

TEXTO 1 - A partir dos anos 1970, com a primeira grande crise do capitalismo após os “30 anos gloriosos”, as proposições neoliberais ganham fôlego no mundo. Nas palavras de Netto (1996: 99): “Também o Estado burguês, mantendo o seu caráter de classe, experimenta um redimensionamento considerável. A mudança mais imediata é a diminuição de sua ação reguladora, especialmente o encolhimento de suas ‘funções legitimadoras’ (O’Connor, 1977): quando o grande capital rompe o ‘pacto’ que suportava o Welfare State, começa a ocorrer a retirada das coberturas sociais públicas e tem-se o corte nos direitos sociais (...).” Depreende-se, portanto, que as repercussões desta crise impactam diretamente os trabalhadores e amplificam a “questão social”.

Considerando a temática discutida no texto 1, para os defensores do neoliberalismo, a fórmula para sair da crise deveria incluir:

93 Q134347 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Assistência Social, TRE PA, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Considerando os sentidos das palavras empregadas no texto, há relação de sinonímia contextual entre

94 Q138057 | Serviço Social, Família, Analista Judiciário Assistência Social, TJ PE, FCC

O Assistente Social, ao desenvolver o trabalho com famílias numa perspectiva crítica, deve orientar sua atuação profissional a partir da análise de que

95 Q135811 | Português, Análise sintática, Analista Judiciário Assistência Social, TJ PE, FCC

As ideias estão articuladas de modo claro e correto na seguinte frase:

96 Q135647 | Serviço Social, Analista Judiciário Assistência Social, TJ PI, FCC

Caracteriza-se como atividade do assistente social no âmbito Judiciário

97 Q136111 | Serviço Social, Analista Judiciário Assistência Social, TRE BA, CESPE CEBRASPE

O Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), responsável pela Política Nacional de Assistência Social, é considerado um órgão consultivo, cujos membros são indicados pelo gestor público e têm mandato de 4 anos ininterruptos, não sendo permitida a recondução.

98 Q134192 | Serviço Social, Analista Judiciário Assistência Social, TJ PI, FCC

Dentre as atribuições propostas para o assistente social no campo sociojurídico inclui-se a elaboração de relatório social, cujo processo deve considerar que

99 Q136032 | Serviço Social, Lei 8069 90, Analista Judiciário Assistência Social, TJ AP, FCC

As crianças e adolescentes que vivem em situação de rua, na sua maioria, foram vítimas de violência, de abuso sexual, não tiveram suas necessidades materiais supridas como alimentação, vestuário, habitação. Muitas delas vivenciaram relações conflituosas com o sistema de educação e envolveram-se no uso e no tráfico de drogas. O enfrentamento desta situação está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) através do artigo:

I. 4º que define ser: dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
II. 5º que expressa: nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
III. 7º que diz: a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

Está correto o que se afirma em

100 Q137352 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Assistência Social, TJ PI, FCC

Texto associado.

Nos anos 90, o Brasil estabilizou sua economia e deslanchou
um importante processo de reformas estruturais, com o
forte impulso dado à privatização e à reorientação da política
social. Tais mudanças, não é preciso repetir, deram-se como
resposta ao precedente modelo de crescimento via substituição
de importações, por um lado, e à aceleração da globalização,
por outro. Esse conjunto de transformações alterou profundamente
as percepções e estratégias "normais" de ascensão social,
cujo horizonte deixa de ser apenas individual para tornar-se
coletivo. De fato, milhões de brasileiros passam a experimentar
a mobilidade social em um contexto de mudança no plano das
identidades coletivas; de mudanças que dizem respeito não
apenas a taxas ou a padrões individuais de mobilidade, mas ao
próprio sistema de estratificação social. A classe C deixa de ser
"baixa" e começa a ser "média", disputando espaço com os estratos
situados imediatamente acima dela - ou seja, as classes
médias tradicionais.
Na análise da ascensão da classe C, a questão central
é a da sustentabilidade. Se a nova classe média resulta, em
grande parte, do encurtamento de distâncias sociais em função
da difusão do consumo, como irão seus integrantes gerar a renda
necessária para sustentar os novos padrões? Serão sustentáveis
? ou antes, sob que condições serão sustentáveis - os
índices de expansão do que se tem denominado a "nova classe
média"?
Dada a extrema desigualdade no perfil brasileiro de
distribuição de renda, os bons e os maus caminhos bifurcam-se
logo adiante. Por um lado, por si só a megamobilidade social a
que fizemos referência implica redução das desigualdades de
renda. Por outro, o risco de fracasso é alto, o que significa estagnação
e, no limite, dependendo de circunstâncias macroeconômicas,
até regressão na tendência de melhora na distribuição
de renda.
Deixando de lado a dinâmica macroeconômica, concentramos
nossa atenção em fatores ligados à motivação e à
autocapacitação (denominados fatores weberianos) na formação
de novos valores sociopolíticos.
De fato, o crescimento econômico dos últimos anos
traduziu-se em forte expansão da demanda por bens e serviços.
Mas as oscilações da renda familiar geradas por empregos
pouco estáveis ou atividades por conta própria sinalizam dificuldades
para as faixas de renda mais baixa manterem o perfil de
consumo ambicionado. Endividando-se além do que lhes permitem
os recursos de que dispõem, as famílias situadas nesse
patamar defrontam-se com um risco de inadimplência que passa
ao largo das famílias da classe média estabelecida.

(Amaury de Souza e Bolívar Lamounier. O Estado de
S. Paulo
, Aliás, J5, 7 de fevereiro de 2010, com adaptações)

Infere-se corretamente do texto que

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