Questões de Concursos Públicos: Analista Ministerial Engenharia Elétrica

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21 Q156471 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Quando estamos trabalhando com o AutoCAD e queremos visualizar momentaneamente o desenho sem a grade de referência, entre as várias opções existentes, uma delas consta em

22 Q156594 | Matemática, Proporções, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Um motor funciona durante 3 horas consecutivas com 1 litro do combustível A, e 2,5 horas consecutivas com 1 litro do combustível B. Admita que esse motor funcione com qualquer mistura dos combustíveis A e B, e sempre com rendimento diretamente proporcional ao tempo de funcionamento com cada combustível quando utilizado isoladamente. O tempo de funcionamento desse motor com uma mistura de 500 mL de combustível A e 500 mL de combustível B será de 2 horas e

23 Q156434 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Considere as assertivas abaixo.

I. Uma característica dos tiristores de potência é que eles podem operar com frequências elevadas.

II. Na composição dos inversores de frequência, o IGBT é o dispositivo usado para converter a tensão alternada em contínua.

III Uma das aplicações do IGBT, muito utilizadas em eletrônica de potência, é na construção do bloco conversor de tensão, específico, para converter tensão contínua em tensão alternada.

IV. Tiristores de potência podem operar com tensões elevadas da ordem de 5 KV.

Está correto o que se afirma APENAS em

24 Q156296 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Sobre os inversores de frequência, é correto afirmar que são utilizados

25 Q156576 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Deseja-se instalar um circuito de alimentação de um motor monofásico de 5 CV, 220 V, rendimento de 90% e fator de potência de 0,75. Independente das demais condições do circuito (temperatura ambiente, agrupamento de circuitos no eletroduto, tipo de eletroduto, distância entre carga e o quadro de distribuição e seção dos condutores do circuito), é necessário que o disjuntor termomagnético de proteção do circuito deva ter corrente nominal (IN) de acordo com a condição:

26 Q156264 | Matemática, Frações e porcentagem, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Álvaro assumiu uma dívida de x reais em janeiro. Em fevereiro ele pagou 3/5 dessa dívida. Em março, pagou metade do que ainda devia e, em abril, quitou a dívida, tendo de acrescentar ao pagamento 20% de juros sobre o valor da dívida que havia assumido em janeiro. Se o valor total pago por Álvaro em abril para quitar sua dívida (incluindo os juros) foi de R$ 1.280,00, então x é igual a

27 Q156599 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10. Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

28 Q156488 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Mostrando-se convicto de seu próprio conceito de juventude, o autor do texto deseja demonstrar que a velhice

29 Q156399 | Engenharia Elétrica, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

A sala de uma residência é retangular, com 5,50 m de comprimento e 4,00 m de largura. De acordo com a NBR 5410, deve-se prever para os pontos de iluminação deste ambiente uma potência aparente mínima de

30 Q156364 | Português, Analista Ministerial Engenharia Elétrica, MPE MA, FCC

Texto associado.

Língua Portuguesa Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 10.

Juvenudes Pois se ainda ontem eu era jovem, conforme me asseguravam, asseguro-lhes que ainda hoje minha juventude não acabou. Se viesse a acabar, estaria tão velho que não saberia disso - o que significa que serei eternamente jovem. Preciso acrescentar: nada tenho de especial, todos os jovens da minha idade (isto é, acima dos 60) sabem disso. Não adianta os espelhos (por que se espalham por toda parte?) pretenderem mostrar o contrário, jogar-nos na cara nossa imagem envelhecida. Nós sabemos que eles mentem, sabemos que não têm como refletir nosso espírito - daí se vingarem, refletindo tão somente o que aparece.
Vou mais longe: não é que não envelheçamos, com essa mania que tem o tempo de nunca parar; na verdade, quanto mais anos vivemos, mais remoçamos. Alguns vivem até recuperar de vez - para nunca mais largar dela - a liberdade da infância. Enquanto lá não chego (esperando chegar), vou remoçando, remoçando, a ponto dos jovens de dezenove anos me pedirem mais moderação, mais compostura. Toda vez que fazem isso, surpreendo, no fundo de seus olhos, uma inveja incomensurável: inveja da minha adolescência verdadeira.
É verdade que a natureza, que tem lá seus caprichos, gosta de brincar com nossa juventude de sexagenários. Ela faz, por exemplo, o chão parecer mais longe: custa-nos chegar a ele, para apanhar aquela moedinha. Brinca, ainda, com nosso senso de equilíbrio: um volteio mais rápido do corpo e parece que a Terra subitamente acelerou a rotação. E já não podemos saltar imitando um saci, sobre os quadrados marcados a giz na calçada das brincadeiras: mesmo duas pernas mostram-se insuficientes para retomar o equilíbrio.
Enfim: valha esta mensagem para todos os jovens que ainda acreditam na velhice. Bobagem, meus amiguinhos: a velhice não chega nunca, é mais uma ilusão da juventude. Não adianta o corpo insistir em dar todos os sinais de mau funcionamento, inútil insistirem as bactérias em corromper nossos tecidos, inútil os olhos perderem a luz de dentro e a luz de fora: morremos sempre jovens, espantados por morrer, atônitos com essa insistência caprichosa e absurda da natureza, de vir ceifar nossa vida exatamente quando desfrutamos do esplendor de nossa juventude mais madura.

(Adamastor Rugendas, inédito)

Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase: