Questões de Concursos: Analista Tecnologia da Informação

Prepare-se para a prova com questões de Analista Tecnologia da Informação de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

111 Q101306 | Governança de TI , ITIL, Analista Tecnologia da Informação, IPHAN, FUNIVERSA

Com base no Service Delivery do ITIL (Information Technology Infrastructure Library) e seus processos, assinale a alternativa correta.

113 Q102965 | Programação , Java, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Considere as classes A e B apresentadas abaixo. O corpo de cada classe foi propositadamente omitido. class A implements Comparable { ... } class B extends A { ... } Considere dois objetos a e b, instâncias de Arrays das classes A e B, respectivamente. Baseado nessas declarações, assinale a alternativa que possui uma chamada que produz um erro, seja de compilação ou de execução.

114 Q103236 | Informática , SQL, Analista Tecnologia da Informação, IPHAN, FUNIVERSA

Assinale a alternativa que representa uma consulta correta utilizando a linguagem SQL (Structured Query Language).

115 Q102218 | Engenharia de Software , Teste de Software, Analista Tecnologia da Informação, IPHAN, FUNIVERSA

Os testes de software são verificações realizadas com o objetivo de avaliar se o software atende às necessidades especificadas ou identificar as diferenças entre os resultados esperados e reais. Com relação aos tipos de testes de software assinale a alternativa correta.

116 Q102222 | Informática , SQL, Analista Tecnologia da Informação, IPHAN, FUNIVERSA

A linguagem SQL (Structured Query Language) pode ser usada para manipulação de informações em bancos de dados relacionais. Com relação à linguagem SQL, é correto afirmar que

117 Q103318 | Português, Sintaxe Período Simples e Composto, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Texto associado.

Numa era nuclear, somos a exceção ou a regra? O encontro
internacional sobre segurança nuclear, que ocorreu nesta semana em
Washington, dá-nos a oportunidade de refletir sobre as causas dessa
terrível situação. Considerando que nosso futuro será, em grande
parte, determinado por nossa atitude perante a questão nuclear, é
bom nos perguntarmos como chegamos até aqui, com o poder de
destruir a civilização. O que isso nos diz sobre quem somos como
espécie?
Talvez seja útil retornar a um tópico que, à primeira vista, pouco
tem a ver com essa discussão ética: a existência de civilizações
extraterrestres. No início da década de 1950, enquanto almoçava na
lanchonete do laboratório de Los Alamos - o mesmo onde, alguns
anos antes, a primeira bomba atômica foi construída -, o grande físico
Enrico Fermi parou de comer e perguntou aos seus companheiros:
"Onde está todo mundo?".
Seus amigos olharam em torno, procurando quem estava atrasado.
"Não, estou falando dosalienígenas. Onde estão eles?"
Com um guardanapo e caneta, Fermi mostrou que, se nossa galáxia
tem 10 bilhões de anos e um diâmetro de 100 mil anos-luz, uma
civilização que houvesse aparecido, digamos, um milhão de anos
antes da nossa teria tido tempo de sobra para colonizar a galáxia por
inteiro. Sendo assim, insistiu, onde está todo mundo?
Existem várias respostas para essa questão, conhecida como
"Paradoxo de Fermi". A que importa para a nossa discussão de hoje
argumenta que os alienígenas não estão aqui porque toda civilização
que é capaz de fabricar bombas nucleares se autodestrói. Sem dúvida,
uma visão extremamente pessimista da história das civilizações.
Dado isso, devemos nos perguntar se nossa história sob o jugo
das armas nucleares nos últimos 65 anos é exceção ou regra. Somos
como esses alienígenas suicidas ou mais espertos?
Nossa aniquilação é inevitável ou será que seremos capazes de
garantir nossa sobrevivência mesmo tendo em mãos armasde
destruição em massa? Infelizmente, armas nucleares são monstros
que jamais desaparecerão.
Nenhuma descoberta científica "desaparece". Uma vez revelada,
permanece viva, mesmo se condenada como imoral por uma maioria.
A barganha faustiana que acabamos por realizar com o poder tem um
preço muito alto. É irreversível. Não podemos mais contemplar um
mundo sem armas nucleares. Sendo assim, será que podemos
contemplar um mundo com um futuro?
O medo e a ganância - uma combinação letal - trouxeram-nos até
aqui. Por milhares de anos, cientistas e engenheiros serviram o Estado
em troca de dinheiro e proteção. Cercamo-nos de inimigos reais ou
virtuais e precisamos proteger nosso país e nossos lares a qualquer
preço. O patriotismo é o maior responsável pela guerra. Não é à toa
que Einstein queria ver as fronteiras abolidas.
Olhamos para o Brasil, os Estados Unidos e a Comunidade Europeia,
onde fronteiras são cada vez mais invisíveis, e temos evidência
empírica de que aunião de Estados sem fronteiras leva à estabilidade
e à sobrevivência. A menos que as coisas mudem profundamente
(por exemplo, se São Paulo resolver se separar do resto do país...), é
difícil ver essa estabilidade ameaçada. Será, então, que a solução -
admito, extremamente remota - é um mundo sem fronteiras, uma
sociedade de fato globalizada e economicamente integrada? Ou será
que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo
com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros,
prontos a serem detonados? O que você diz?
Imagem 001.jpg
Acesso em 25 de abril de 2010.

"Ou será que existe outro modo de garantir nossa sobrevivência a longo prazo com mísseis carregando armas nucleares apontados uns para os outros, prontos a serem detonados?"

Lendo o período acima, considere a resposta correta.

119 Q99415 | Português, Redação Reescritura de texto, Analista Tecnologia da Informação, IF SE, IF SE

Texto associado.

Texto 2 (ARGOLLO, Antônio Alvino. Cotidiano, 1992, p. 44)
Sonhos rasgados
O canto rimado
vive contido
sofrido e rompido
da boca da vida
O seu criador
das páginas doiradas
com a voz embargada
cala no peito
os frutos do amor.
E os sonhos premiram-se
na íris do tempo
que o livro pousou fatigado
na majestosa cadeira da vida.

Texto 3
A carta
Na voz de cara enrugada
o texto não dito chocou.
A expressão refletida
amarelou os moldes
dos fortes pilares.
Os sons coxos
em tons marcados
sumiram das bocas vazadas.
Na voz de cara enrugada
chocou o texto não dito.

Imagem 002.jpg

Abaixo as frases aparecem reescritas. Assinale o item em que uma delas está errada de acordo com o padrão gramatical.

120 Q102621 | Inglês, Interpretação de Textos, Analista Tecnologia da Informação, IPHAN, FUNIVERSA

Texto associado.

Imagem 008.jpg
Imagem 009.jpg

Based on the text IV, mark the correct alternative.

Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.