Questões de Concursos: Assistente Técnico de Contabilidade

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21 Q46945 | Contabilidade Geral, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Em 31/12/2011, uma determinada empresa possuía dez mil unidades em seu estoque, ao custo médio unitário de R$ 200,00. Em janeiro de 2012, vendeu sete mil unidades por R$ 2.000.000,00, sendo 50% à vista, em dinheiro, e o restante será recebido em fevereiro de 2012. Por algum motivo, o cliente devolveu 10% das unidades compradas. Sobre as demais unidades vendidas, a empresa concedeu um desconto de 10%. Considerando que não existiu nenhum tipo de tributo nessa operação, o Custo da Mercadoria Vendida será de:

23 Q46941 | Contabilidade Geral, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Uma empresa adquiriu um bem no valor de R$ 10.000,00, com ICMS recuperável de R$ 1.800,00, incluso no valor de aquisição. Pagou 30% em dinheiro e o restante será pago a fornecedores dentro dos próximos 30 dias. Essa operação resultará em um aumento no Ativo de:

24 Q46942 | Contabilidade Geral, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Uma entidade comprou, em janeiro de 2012, diversos materiais para escritório (papéis, clips, tintas para impressoras etc.) para serem estocados e que totalizaram R$ 30.000,00, sendo que pagou à vista 25% e o restante em 90 dias. Os valores referentes ao consumo efetuado pelos departamentos totalizaram, em janeiro de 2012, R$ 4.200,00, e em fevereiro de 2012, R$ 5.000,00. Pode-se concluir que a despesa com material de escritório em 2012 é de:

25 Q46925 | Português, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Texto associado.
Ruivos, uni-vos 

Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima. 

por Marcela Donini 

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...] 
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...] 
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...] 
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade. 
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

(http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.
A oração “não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade” é

26 Q46929 | Português, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Texto associado.
Ruivos, uni-vos 

Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima. 

por Marcela Donini 

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...] 
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...] 
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...] 
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade. 
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

(http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.
Ao ler o penúltimo parágrafo iniciado por “Num mundo...”, julgue as afirmativas abaixo, em relação a ele como verdadeiras (V) ou falsas (F). 

(__) os apelidos atribuídos aos ruivos têm caráter positivo. 
(__) é normal colocar apelidos em crianças e, certamente, algumas crianças os têm e não se importam com isso. 
(__) os ruivos sempre superam os vários tipos de preconceitos que sofrem na infância. 
(__) a puberdade é um período em que os ruivos se esquecem das alcunhas recebidas. 

Assinale a alternativa que indique corretamente, de cima para baixo, a seqüência das afirmativas acima:

27 Q46938 | Matemática, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Três digitadores igualmente eficientes levam exatamente três horas para executar um determinado trabalho de digitação. Duas horas após o início desse trabalho um dos digitadores precisou se afastar e o trabalho foi concluído pelos outros dois digitadores. Sabendo que o ritmo de trabalho de cada digitador foi constante durante toda a digitação, podemos afirmar que o tempo total gasto para concluir o trabalho foi de:

28 Q46924 | Português, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Texto associado.
Ruivos, uni-vos 

Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima. 

por Marcela Donini 

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...] 
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...] 
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...] 
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade. 
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

(http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.
“Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore”. É correto afirmar que os termos em destaque têm valor semântico equivalente aos das seguintes palavras, respectivamente:

29 Q46944 | Contabilidade Geral, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Um prêmio de seguro com vigência de 01 de outubro de 2011 a 30 de setembro de 2012, no valor de R$ 48.000,00, foi contratado em 01/09/2011. Foi pago um sinal de 20% em dinheiro em 31/10/2011, e o restante foi pago em quatro parcelas iguais em 30/11/2011, 31/12/2011, 31/01/2012 e 29/02/2012. A despesa apropriada com seguros em 2011 foi de:

30 Q46927 | Português, Assistente Técnico de Contabilidade, IPREJUN, MAKIYAMA

Texto associado.
Ruivos, uni-vos 

Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima. 

por Marcela Donini 

            Duas senhoras morenas flanavam nas imediações da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, numa tarde ensolarada de sábado, quando se depararam com a cena inusitada: um grupo de ruivos sob a sombra de uma árvore. Se já não é usual encontrar um único ruivo pelas ruas da cidade, mais de vinte deles juntos é uma raridade. Intrigadas, perguntaram com ironia se aquilo era alguma manifestação de classe. Obtiveram como resposta que, sim, estava em curso naquele lugar o 2º Encontro de Ruivos da capital gaúcha. [...] 
            O encontro de Porto Alegre podia chamar a atenção dos incautos, mas não era exatamente uma novidade. Desde 2005, a cidade de Breda, na Holanda, reúne milhares de ruivos todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, batizado de Roodharigendag (Dia dos Ruivos). [...] 
            Os ruivos de Porto Alegre não estavam, pois, sozinhos. Faziam parte de uma pequena legião, cada vez mais organizada. Alguns se divertiam com o livro Redheads, do fotógrafo Uwe Dietz, uma coletânea de retratos repletos de peles branquinhas, olhos claros, rostos sardentos e cabeleiras que variam entre alaranjadas e avermelhadas. [...] 
            Num mundo dominado por opressivas cabeleiras pretas, castanhas e loiras, em quase todo lugar não há infância tranquila para quem nasce com o cabelo cor de fogo. Tocha humana, água de salsicha, cabeça de fósforo, crush, lagosta, ferrugem, fofão, foguinho - eis alguns apelidos de que costumam ser vítimas quando crianças. “Na época isso nem se chamava bullying, mas era exatamente o que faziam conosco, os cavalos de fogo, os cabeças de cenoura”, relembrou uma enfermeira que compareceu ao encontro ao lado da irmã gêmea. Um dos rapazes presentes jurou ter catalogado mais de sessenta alcunhas recebidas na infância - mas tratou de esquecê-las após a puberdade. 
            Na Idade Média, crianças ruivas eram vistas como fruto do sexo proibido e tinham parte com o diabo. A Inquisição perseguiu as mulheres ruivas, condenando-as, quando pôde, à fogueira. A julgar pelo prefácio do livro de Uwe Dietz que os gaúchos consumiam, seria tudo culpa de Judas Iscariotes, frequentemente retratado como ruivo. Contraexemplos não faltam: Cristóvão Colombo, Galileu Galilei, Van Gogh e muitos outros.

(http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-65/esquina/ruivos-uni-vos, texto adaptado)
Obs: O texto apresenta um título e um subtítulo: “Ruivos, uni-vos” e “Vítimas de bullying, “cabeças de cenoura” dão a volta por cima.
O encontro [...] podia chamar a atenção dos incautos”. A palavra incautos é:
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