Questões de Concursos: Assistente de Laboratório

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51 Q35111 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Assinale a opção onde observamos o método mais simples de esterilização da água para assim evitar a maior parte das contaminações com microrganismos.

52 Q35121 | Química, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Considere as afirmativas abaixo e responda:

I. Chamamos de concentração à quantidade de soluto em que se encontra dissolvida em uma quantidade de solvente;
II. Solvente é a substância que dissolve o soluto;
III. Solução é a mistura homogênea duas e somente duas substâncias.

53 Q34933 | Raciocínio Lógico, Assistente de Laboratório, IFMG, FCM

Tendo em vista a Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais,

54 Q34950 | Química, Assistente de Laboratório, IFMG, FCM

Em relação aos métodos de purificação de água para uso em laboratório, considere as afirmativas:

I- A deionização consiste em fazer a água a ser purificada percolar uma coluna com misturas de resinas trocadoras iônicas.
II- A destilação consiste no aquecimento da mistura até que se evapore o componente mais volátil.
III- A foto-oxidação consiste no emprego da radiação infravermelha para eliminar compostos inorgânicos da água a ser purificada.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

56 Q35087 | Direito Administrativo, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público após o efetivo exercício por um período de

57 Q35069 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Texto associado.
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Jolivaldo Freitas, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 09/06/2015: 

Salvador no seu Dog Day Afternoon:    o dia em que a capital da Bahia parou

      Não se trata do filme estrelado por Al Pacino (Dog Day Afternoon) datado de 1975. É que ontem foi um dia de cão para qualquer pessoa que precisou sair de casa a qualquer hora para trabalhar, namorar, correr de marido enciumado, visitar o médico, precisando de atendimento de emergência, se divertir, buscar o filho na escola, ir atrás da mulher para ver com quem ela está saindo, visitar obras, comprar tempero, procurar emprego ou ter reunião.
      A cidade estava mais caótica do que nunca e não se pode acusar os rodoviários. Eles desta vez não estavam levando sua greve particular para o meio da rua. (...) A cidade estava uma piração só e todos os seus problemas viários, toda a sua falta de mobilidade que caracteriza uma espécie de labirinto grego em dias normais, foram aditivados pela chuva chata que caía sobre todos os bairros, sem nem aparecer uma nesguinha de azul ou um raíto del sol. Dei sorte porque no dia anterior mandei ajeitar o ar-condicionado do carro e havia colocado uns jazz no pen-drive. Fui dirigindo e ouvindo música, fazendo de conta que estava a passeio numa cidade bucólica.
      (...) Imagine que fiz um trajeto de maluco e ficando ainda mais louco ouvindo as estações de rádio. Eu havia saído da Barra e ia pegar o Bonocô quando ouvi que a via estava congestionada e virei para a Vasco da Gama, quando fiquei sabendo pelo locutor que estava parada e voltei para o Bonocô e já ia pegando a BR em direção à Luiz Eduardo quando o motoqueiro da Metrópole falou para Bocão que estava tudo parado e virei em direção ao Iguatemi. Foi quando atentei que menos lenta era mesmo a Luiz Eduardo e lá fiquei cercado de carro e olhando a chuva no para-brisa.
      Todo mundo pegou trânsito ruim na Paralela, Imbuí, Tancredo Neves, ACM, orla e até na Federação. Saí às nove horas da manhã, tive uma reunião de apenas hora e meia e cheguei em casa às quatro da tarde com a coluna lenhada e as pernas inchadas. Perguntei a um policial o que estava acontecendo na cidade e ele me disse que a Transalvador estava com algum tipo de operação no viaduto Raul Seixas. Eu pensei: do jeito que a cidade tem ficado o pessoal da Transalvador está fumando a mesma coisa que o “Maluco Beleza” fumava.

(Fonte: www.bahiaja.com.br/jolivaldofreitas/cronicas/coluna/2015/06/09/salvador-no-seu-dog-day-afternoon,4463,0.html) – adaptado 
Ao se referir ao filme de Al Pacino para classificar o “dia de cão” que enfrentou em Salvador, o cronista reforçou a ideia de que

58 Q35104 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

Depois de vencer a Copa das Confederações em 2013, a seleção brasileira de futebol acabou a Copa do Mundo de 2014 apenas na quarta colocação, com resultados negativos que entristeceram toda a torcida. Mas do ponto de vista organizacional e turístico a Copa de 2014 foi um sucesso, o que ficou evidenciado em todas as sedes. Estádios novos ou totalmente reformados são o principal legado da Copa em quantas cidades brasileiras? 

59 Q35079 | Português, Assistente de Laboratório, IFBA, FUNRIO

“Durante as obras na minha casa, precisei chamar o pedreiro e pedir a ele que comprasse novas telhas.”

Num exercício sobre pronomes, o professor propôs aos alunos que reescrevessem a frase acima substituindo os termos sublinhados por pronomes oblíquos átonos coerentes com a frase original. A resposta dada como correta foi esta:

60 Q544564 | Física, Assistente de Laboratório, IFB BA, FUNRIO

Com relação às principais fontes de erro de medição, considere as seguintes afirmativas: I. Variação da temperatura: se a temperatura muda, a peça se expande ou contrai, afetando o resultado da medição. Quando não é possível trabalhar em ambiente com temperatura controlada, podem ser feitos cálculos para compensar o erro. Para tanto, é necessário conhecer o coeficiente de dilatação térmica do material. II. Força de medição: normalmente, os processos simples de medida envolvem o contato entre o instrumento e a peça, sendo que a força que promove este contato deve ser tal que não cause deformação na peça ou no instrumento. Como exemplo, pode-se citar o paquímetro que não possui controle de força e depende da habilidade do operador para não alterar a leitura. III. Estado de conservação do instrumento: folgas provocadas por desgaste em qualquer parte do instrumento poderão acarretar erros de medição. Um programa de aferição e calibração periódica será a garantia de uma medida confiável. IV. Habilidade do operador: a falta de prática ou o desconhecimento do sistema de medição podem ser fontes importantes de erros. Recomenda-se efetuar práticas de medição utilizando peças precisas com valores conhecidos (por exemplo, blocos padrão, pinos calibrados, anéis padrão, etc..) e “medi-los” repetidas vezes com diversos instrumentos. Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas verdadeiras.
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