Questões de Concursos: Biologia

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21 Q901902 | Biologia, Platelmintos e Nematódeos, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Dentre os platelmintos, conhecidos como vermes achatados, existem espécies que são parasitas, como a tênia ou solitária. Umas das espécies de solitária é a Taenia solium que pode provocar a teníase e a cisticercose.


Nas opções abaixo, indique a alternativa que cita CORRETAMENTE a forma de contágio, em humanos, da cisticercose e da teníase, respectivamente.

22 Q901907 | Biologia, Evolução biológica, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Leia o texto abaixo:
Fósseis de 6 milhões de anos explicam evolução de “sexto dedo” dos pandas, que possibilitou dieta de bambu
A descoberta de fósseis de um ancestral do panda na província chinesa de Yunnan, permitiu que pesquisadores descobrissem como o mamífero utilizava um "sexto dedo" que lhe permite agarrar os talos de bambu que representam o principal alimento da dieta do urso. Os fósseis pertencem a um ancestral chamado Ailurarctos, que viveu na China entre seis e oito milhões de anos atrás e tinha um osso do pulso especialmente grande, chamado sesamoide radial.
Adaptado de: https://oglobo.globo.com/mundo/epoca/noticia/2022/07/fosseis-de-6-milhoes-de-anos-explicamevolucao-de-sexto-dedo-dos-pandas-que-possibilitou-dieta-de-bambu.ghtml.

A despeito do contexto evolucionista, o conceito que representa o texto acima é:

23 Q901888 | Biologia, Introdução à genética: 1ª e 2ª leis de Mendel, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Em uma espécie animal, a cor preta do corpo é determinada por um alelo dominante A e a cor amarela pelo alelo a, enquanto o padrão liso é determinado pelo alelo C e corpo peludo pelo alelo c. Considerando-se que os genes que controlam os caracteres segregam-se independentemente e que foram gerados 240 descendentes a partir do cruzamento de uma fêmea de genótipo aaCc e um macho AaCc, qual é o número esperado na descendência de filhotes machos amarelos e lisos?

24 Q906235 | Biologia, Mutações e alterações cromossômicas, Biologia, SEEDPR, Instituto Consulplan, 2024

Durante a concepção, podem surgir alterações cromossômicas no DNA do bebê. A Síndrome de Down é um exemplo de anomalia causada pela presença de uma cópia extra do cromossomo 21. Doenças cromossômicas causadas pela presença de um cromossomo adicional (2n + 1) são denominadas:

25 Q906240 | Biologia, Mutações e alterações cromossômicas, Biologia, SEEDPR, Instituto Consulplan, 2024

A hemofilia é uma condição genética resultante de um gene recessivo associado ao cromossomo X, representado por Xh . Esse gene é responsável pela deficiência de um fator essencial para a coagulação do sangue. Por outro lado, o alelo dominante correspondente, denotado por XH , é responsável por regular a síntese adequada desse fator de coagulação. A condição afeta majoritariamente os homens, enquanto a incidência em mulheres é excepcionalmente baixa. Considerando tais conceitos, analise o seguinte relato de caso: “Joana e Leonardo, ambos com fenótipo normal para a hemofilia, foram surpreendidos ao descobrir que seu filho Pedro foi diagnosticado com essa condição genética. O casal pretende, a curto prazo, ter o segundo filho”. A probabilidade de Joana e Leonardo terem como segundo filho um menino com fenótipo normal é de:

26 Q901901 | Biologia, Características dos seres vivos, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Os tubarões apresentam esqueleto cartilaginoso, fazendo parte do mesmo grupo das arraias e quimeras. São bem equipados para a vida predatória, apresentando sentidos muito sensíveis para detectar suas presas, podendo identificá-las a 1 km ou mais de distância.
Nas opções abaixo, indique a alternativa que cita INCORRETAMENTE características dos sistemas sensoriais em tubarões.

27 Q901911 | Biologia, Herança ligada ao sexo, Biologia, IFES, IF ES, 2024

A calvície é a ausência, rarefação ou queda, transitória ou definitiva, dos cabelos, podendo ocorrer de forma local, regional ou total. A respeito da herança genética da calvície, é CORRETO afirmar que se trata de um caso de:

28 Q901912 | Biologia, Problemas ambientais e medidas de conservação, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Leia o texto abaixo:
Biodiversidade Brasileira

O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semiárido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica; o Pantanal; o Cerrado; a Caatinga; os campos dos Pampas; e a Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.
A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras: o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países megadiversos (ou de maior biodiversidade).
Além disso, muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (ou do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba – são originárias do Brasil.
Mas não é só: o país abriga também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades – como quilombolas, caiçaras e seringueiros, para citar alguns – que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos tradicionais sobre a conservação da biodiversidade.
Porém, apesar de toda esta riqueza em forma de conhecimentos e de espécies nativas, a maior parte das atividades econômicas nacionais se baseia em espécies exóticas: na agricultura, com cana-de-açúcar da Nova Guiné, café da Etiópia, arroz das Filipinas, soja e laranja da China, cacau do México e trigo asiático; na silvicultura, com eucaliptos da Austrália e pinheiros da América Central; na pecuária, com bovinos da Índia, equinos da Ásia e capins africanos; na piscicultura, com carpas da China e tilápias da África Oriental; e na apicultura, com variedades de abelha provenientes da Europa e da África.
Este paradoxo traz à tona uma ideia premente: é fundamental que o Brasil intensifique as pesquisas em busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira – ao mesmo tempo mantendo garantido o acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais ao melhoramento da agricultura, da pecuária, da silvicultura e da piscicultura nacionais.
Como se sabe, a biodiversidade ocupa lugar importantíssimo na economia nacional: o setor de agroindústria, sozinho, responde por cerca de 40% do PIB brasileiro (calculado em US$ 866 bilhões em 1997); o setor florestal, por sua vez, responde por 4%; e o setor pesqueiro, por 1%. Na agricultura, o Brasil possui exemplos de repercussão internacional sobre o desenvolvimento de biotecnologias que geram riquezas por meio do adequado emprego de componentes da biodiversidade.
Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, com destaque para o café, a soja e a laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, incluindo o etanol da cana-de-açúcar, e a lenha e o carvão derivados de florestas nativas e plantadas respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde.
Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável.
Sua redução compromete a sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria vida na Terra. Sua conservação e uso sustentável, ao contrário, resultam em incalculáveis benefícios à Humanidade.
Neste contexto, como abrigo da mais exuberante biodiversidade do planeta, o Brasil reúne privilégios e enorme responsabilidade.
Adaptado de: https://antigo.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira.html.

Com relação ao texto acima, pode-se afirmar que:

29 Q906227 | Biologia, A origem da vida na Terra, Biologia, SEEDPR, Instituto Consulplan, 2024

“Hipótese que discute a possibilidade de que a vida, seja ela microbiana ou não, seja distribuída pelo Universo, de forma natural ou artificial, através de fragmentos/corpos de origem planetária ou lunar, procurando explorar o problema da propagação e dispersão de vida em um contexto cósmico, sem, com isso, necessariamente discutir a difícil questão da origem da vida.” As informações se referem à:

30 Q901894 | Biologia, Relações ecológicas, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Os cupins consomem madeira e para auxiliar na digestão esses insetos possuem em seu sistema digestivo espécies de protozoários que são capazes de consumir a lignina e celulose, disponibilizando nutrientes para o cupim. A relação estabelecida entre os cupins e os protozoários é uma relação de:
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