Questões de Concursos: Câmara de Flores PE Agente Administrativo

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31 Q855919 | Direito Administrativo, Atos Administrativos, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

O termo atos da Administração, por sua vez, representa o gênero composto por todos os atos praticados no exercício da função administrativa. Por sua vez, Celso Antônio Bandeira de Mello (2004, p. 356) conceitua atos administrativos em sentido amplo da seguinte forma: [...] declaração do Estado (ou de quem lhe faça as vezes - como, por exemplo, um concessionário de serviço público), no exercício de prerrogativas públicas, manifestada mediante providências jurídicas complementares da lei a título de lhe dar cumprimento, e sujeitas a controle de legitimidade por órgão jurisdicional. O autor enfatiza, desta forma, as seguintes características do referido instituto: 1) é uma declaração jurídica que produz efeitos, como a certificação, declaração, criação, extinção, transferência, ou modificação de direitos ou obrigações; 2) provém do Estado, ou de quem esteja investido de prerrogativas particulares; 3) a autoridade que o pratica encontra-se regido pelo Direito Público; 4) é providência jurídica complementar à lei (infralegal ou sublegal) a título de lhe dar cumprimento. Todavia, excepcionalmente, existem atos administrativos complementares à Constituição - infraconstitucionais; 5) submete-se a exame de legitimidade pelo Poder Judiciário (controle judicial), podendo ser validados em casos de ilegalidade Sobre o que se afirma, marque a alternativa CORRETA:

32 Q850015 | Português, Morfologia, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero - Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
Os termos destacados nas passagens abaixo retiradas do texto desempenham o mesmo papel morfológico, EXCETO:

34 Q848264 | Português, Interpretação de Textos, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero - Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O vocábulo “inato” (1º parágrafo) apresenta uma relação sinonímica com o seguinte vocábulo da opção:

35 Q847581 | Português, Interpretação de Textos, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero - Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O texto apresenta características marcadamente da tipologia:

37 Q849574 | Português, Morfologia, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero - Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O adjetivo “lacustre” (4º parágrafo) se refere àquilo que é próprio:

38 Q850290 | Português, Sintaxe, Câmara de Flores PE Agente Administrativo, CONTEMAX, 2020

Sexo e temperamento em três sociedades primitivas

  Nos anos 30, Margareth Mead comparou três sociedades primitivas da Nova Guiné, visando observar como as atitudes sociais se relacionavam com as diferenças sexuais. A partir dos resultados obtidos na pesquisa, concluiu que a crença, então compartilhada na sociedade americana, em um temperamento inato ligado ao sexo não era universal. Segundo ela, toda cultura determina de algum modo os papéis dos homens e das mulheres, mas não o faz necessariamente em termos de contraste entre as personalidades prescritas para os dois sexos nem em termos de dominação ou submissão.
  Entre os povos estudados por Mead, os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, cooperativos, sociáveis, pouco individualistas e orientados para as necessidades da geração seguinte. Em síntese, um povo com características “femininas”.
  Já os ferozes caçadores de cabeça Mundugumor, agricultores e pescadores, eram o extremo oposto. De acordo com a autora, desprezando o sexo como base para o estabelecimento de diferenças de personalidade, padronizaram o comportamento de homens e mulheres como “ativamente masculino, viril e sem quaisquer das características edulcoradas que estamos acostumados a considerar indiscutivelmente femininas”. Esse povo era formado por indivíduos implacáveis que se aproximavam de um tipo de personalidade que, na cultura americana, só se encontraria em homens indisciplinados e extremamente violentos.
  Nos Tchambuli, por sua vez, pescadores lacustres e amantes das artes, havia uma inversão das atitudes sexuais: a mulher seria o parceiro dirigente, dominador e impessoal, e o homem, menos responsável e emocionalmente dependente.
  Para Mead, o fato de que traços de temperamento tradicionalmente considerados femininos fossem, em uma tribo, erigidos como padrão masculino e, em outra, prescritos para a maioria das mulheres e dos homens demonstra não haver base para considerar tais aspectos comportamentais vinculados ao sexo. Essa conclusão seria reforçada pela inversão da posição de dominância entre os sexos no terceiro povo estudado.
(PISCITELLI, Adriana. Uma questão de gênero - Mente cérebro. São Paulo: Duetto Editorial, 2008. p. 24)
O termo destacado na passagem “os montanheses Arapesh, agricultores e criadores de porcos, eram (homens e mulheres) maternais, (...)” (2º parágrafo) desempenha um papel sintático de:
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