Uma professora trabalha em uma escola pública municipal há três anos e, no ano de 2012, foi atribuída a ela uma turma de 3º ano com 28 alunos, sendo que um deles, Caíque, apresenta Síndrome de Down e está incluso na rede regular. Após sondagem diagnóstica, a professora verificou que o aluno encontra-se na hipótese pré-silábica de escrita. Caíque foi transferido para essa escola no ano vigente e, já que também é o primeiro ano em que há um educando com necessidades especiais em sua turma, a professora informouse com o coordenador pedagógico sobre como proceder com o aluno quanto a intervenções e atendimentos para que possa desenvolver-se pedagogicamente. Acerca desse assunto, é possível afirmar que o coordenador, com base na Lei de Diretrizes e Bases (art. 58 a 60 – cap. V), mencionou à professora que
a) será necessário realizar adaptação curricular ao aluno e promover um atendimento educacional especializado a ele, a fim de atender às suas necessidades específicas.
b) será preciso sempre propor a ele as mesmas atividades que são oferecidas aos demais alunos da turma para que tenha acesso ao mesmo currículo, métodos, técnicas e recursos educativos.
c) será preciso conversar com a família para que deixe o aluno em horário reduzido no ensino regular e o matricule em instituição privada sem fins lucrativos exclusiva à educação especial.
d) será preciso substituí-la (referindo-se à professora) por outra professora, com especialização adequada em nível médio ou superior para assumir a sala como efetiva e também atender o aluno com mais qualidade.