Questões de Concursos: Engenheiro Eletricista

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11 Q790090 | Engenharia Elétrica, Princípios de Ciências dos Materiais, Engenheiro Eletricista, UFSB BA

As lâmpadas elétricas podem ser classificadas em lâmpadas incandescentes, de descarga e lâmpadas de LED (light emitting diode). As lâmpadas podem ser avaliadas usando-se índices de desempenho que permitem auxiliar nas suas aplicações. Em relação às lâmpadas e seus índices de desempenho, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão são as que possuem a melhor eficiência luminosa, podendo chegar a 140 lm/W.

( ) As lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão possuem IRC (índice de reprodução de cores) na faixa de 70% a 90%.

( ) As lâmpadas incandescentes possuem IRC que alcança 100%. ( ) As lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão possuem vida útil (até 50% de falhas) superior a 25.000 horas.

Assinale a sequência correta.

12 Q790116 | Engenharia Elétrica, Máquinas Elétricas, Engenheiro Eletricista, Polícia Federal, CESPE CEBRASPE

Um motor síncrono trifásico, 50 HP, 380 V, é alimentado por um transformador trifásico de relação de transformação igual a 34,5 e de tensão secundária nominal igual a 400 V. O motor opera com carga nominal, com rendimento igual a 74,6% e fator de potência igual a 0,5, sendo alimentado com tensão nominal. Sabendo que 1 HP = 746 W, julgue os itens abaixo, com base na situação apresentada.

A tensão nominal primária do transformador é igual a 13,8 kV.

13 Q675832 | Engenharia Elétrica, Engenheiro Eletricista, DMAE MG, Gestão de Concursos, 2020

A descoberta de materiais semicondutores permitiu a construção de diversos dispositivos eletrônicos, entre os quais podem ser destacados os diodos e transistores.
Sobre esses materiais e dispositivos, assinale a alternativa correta.

14 Q15369 | Português, Interpretação de Textos, Engenheiro Eletricista, TJ PA, VUNESP

Texto associado.
Nossas palavras

Meu amigo lusitano, Diniz, está traduzindo para o francês meus dois primeiros romances, Os Éguas e Moscow. Temos trocado e-mails muito interessantes, por conta de palavras e gírias comuns no meu Pará e absolutamente sem sentido para ele. Às vezes é bem difícil explicar, como na cena em que alguém empina papagaio e corta o adversário “no gasgo". Não sei se no universo das pipas, lá fora, ocorrem os mesmos e magníficos embates que se verificam aqui, “cortando e aparando" os adversários.adversários.

Outra situação: personagens estão jogando uma “pelada" enquanto outros estão “na grade". Quem está na grade aguarda o desfecho da partida, para jogar contra o vencedor, certamente porque espera fora do campo, demarcado por uma grade. Vai explicar…

E aqueles dois bebedores eméritos que “bebem de testa" até altas horas? Por aqui, beber de testa é quase um embate para saber quem vai desistir primeiro, empilhando as grades de cerveja ao lado da mesa.

Penso que o uso das gírias - palavras bem locais, quase dialeto, que funcionam na melodia do nosso texto - é parte da nossa criatividade, uma qualidade da literatura brasileira. Quanto a mim, uso pouco, aqui e ali, nossas palavras. Procuro ser econômico. Mesmo assim, vou respondendo aos e-mails. Ele me diz que, enfim, está tudo pronto.

(Edyr Augusto Proença, http://blogdaboitempo.com.br, 26.07.2013. Adaptado)
A partir da leitura dos três primeiros parágrafos, é correto concluir que o autor enfoca, em seus romances, situações que, para o leitor paraense, são

15 Q29403 | Engenharia Civil, Engenheiro Eletricista, CODEBA, FGV

No planejamento de uma obra, é estimado o tempo médio de execução de todas as etapas que a compõem, considerando o tempo mais provável, o otimista e o pessimista.

A probabilidade de se concluir a obra no tempo calculado, tendo sido considerado o tempo médio de todas as etapas, é de

16 Q15375 | Raciocínio Lógico, Engenheiro Eletricista, TJ PA, VUNESP

Considere a sequência 2, –2, 10, –26, 82, ...

Obedecendo à mesma regularidade, pode-se afirmar corretamente que o próximo elemento dessa sequência é

17 Q15430 | Português, Engenheiro Eletricista, DPE RJ, FGV

Texto associado.
XÓPIS

        Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

        Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

        As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

(Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.) 
A forma “xópi” representa

18 Q15376 | Legislação Estadual, Legislação Estadual do Pará, Engenheiro Eletricista, TJ PA, VUNESP

Em relação aos adicionais previstos pelo Regime Jurídico Único (Lei n.º 5.810/94), é correto afirmar que

19 Q29401 | Engenharia Elétrica, Engenheiro Eletricista, CODEBA, FGV

A respeito de equipamentos utilizados na partida de motores, analise as afirmativas a seguir.

I. O soft-starter permite uma partida suave e o controle de velocidade do motor.
II. A chave estrela-triângulo faz com que o motor apresente uma considerável perda de conjugado (torque) na partida.
III. A chave compensadora pode ser usada para a partida de motores quando solicitada por carga mecânica.

Assinale:

20 Q15429 | Português, Engenheiro Eletricista, DPE RJ, FGV

Texto associado.
XÓPIS

        Não foram os americanos que inventaram o shopping center. Seus antecedentes diretos são as galerias de comércio de Leeds, na Inglaterra, e as passagens de Paris pelas quais flanava, encantado, o Walter Benjamin. Ou, se você quiser ir mais longe, os bazares do Oriente. Mas foram os americanos que aperfeiçoaram a ideia de cidades fechadas e controladas, à prova de poluição, pedintes, automóveis, variações climáticas e todos os outros inconvenientes da rua. Cidades só de calçadas, onde nunca chove, neva ou venta, dedicadas exclusivamente às compras e ao lazer - enfim, pequenos (ou enormes) templos de consumo e conforto. Os xópis são civilizações à parte, cuja existência e o sucesso dependem, acima de tudo, de não serem invadidas pelos males da rua.

        Dentro dos xópis você pode lamentar a padronização de lojas e grifes, que são as mesmas em todos, e a sensação de estar num ambiente artificial, longe do mundo real, mas não pode deixar de reconhecer que, se a americanização do planeta teve seu lado bom, foi a criação desses bazares modernos, estes centros de conveniência com que o Primeiro Mundo - ou pelo menos uma ilusão de Primeiro Mundo - se espraia pelo mundo todo. Os xópis não são exclusivos, qualquer um pode entrar num xópi nem que seja só para fugir do calor ou flanar entre as suas vitrines, mas a apreensão causada por essas manifestações de massa nas suas calçadas protegidas, os rolezinhos, soa como privilégio ameaçado. De um jeito ou de outro, a invasão planejada de xópis tem algo de dessacralização. É a rua se infiltrando no falso Primeiro Mundo. A perigosa rua, que vai acabar estragando a ilusão.

        As invasões podem ser passageiras ou podem descambar para violência e saques. Você pode considerar que elas são contra tudo que os templos de consumo representam ou pode vê-las como o ataque de outra civilização à parte, a da irmandade da internet, à civilização dos xópis. No caso seria o choque de duas potências parecidas, na medida em que as duas pertencem a um primeiro mundo de mentira que não tem muito a ver com a nossa realidade. O difícil seria escolher para qual das duas torcer. Eu ficaria com a mentira dos xópis.

(Veríssimo, O Globo, 26-01-2014.) 
Na frase “se você quiser ir mais longe”, a forma verbal empregada tem sua forma corretamente conjugada. A frase abaixo em que a forma verbal está ERRADA é:
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