Questões de Concursos: Fiscal de Vigilância Sanitária

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21 Q2551 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
“Para se ter uma idéia, os transplantes de coração e de pâncreas registraram quedas da ordem de 20%”. A importância dessa informação, no texto, diz respeito a:

22 Q2552 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
Em “Os centros escolhidos foram aqueles com os mais baixos índices de doadores, APESAR da grande quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a principal causa de morte encefálica, condição clínica que permite a doação de órgãos.”, a palavra em destaque expressa, entre o trecho anterior e o posterior, idéia de:

23 Q2554 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

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O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:

24 Q2540 | Noções de Saúde, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

A transmissão e a manutenção de uma doença na população humana são resultantes do
processo interativo entre o agente, o meio ambiente e o hospedeiro humano. Considerando
as noções de risco em saúde pública, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira:

1. Incidência.
2. Prevalência.
3. Infestação.
4. Infecção
5. Zoonose

( ) Doenças e infecções que são naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e o
homem.
( ) Penet ração e desenvolvimento, ou multiplicação, de um agente infeccioso no
homem ou animal.
( ) É o alojamento, desenvolvimento e reprodução de artrópodes na superfície do corpo ou vestes.
( ) Tempo geral utilizado para caracterizar o número total de casos de uma doença ou
qualquer outra ocorrência numa população e tempo definidos (casos antigos somados aos
casos novos).
( ) É a frequência com que uma doença ou fato ocorre num período de tempo definido e com
relação à população (casos novos).

A ordem correta dos respectivos significados é:

25 Q2549 | Informática, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

No MS Excel 2003, quando queremos referenciar uma célula de forma absoluta, utilizamos um recurso para fixar (congelar) a linha ou a coluna desejada. Esse recurso é conhecido como:

26 Q2559 | Português, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Texto associado.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

O número 1 do mundo

       O ano de 2010 foi extraordinário para os
transplantes de fígado no Brasil. As 1313 cirurgias
realizadas no período representam um aumento
de 8% em relação a 2009. Pode parecer pouco,
mas se trata de um avanço enorme. Para se ter
uma ideia, os transplantes de coração e de
pâncreas registraram quedas da ordem de 20%.
Esse é o cenário traçado pelo último relatório da
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos
(Abto), o mais recente e completo levantamento
do gênero no país. Dos 47 cent ros
transplantadores de fígado, espalhados por onze
estados, um merece destaque especial. O
Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com suas
198 cirurgias, assumiu a liderança no ranking
mundial dos transplantes hepáticos em adultos.
Ficou à frente de centros de referência
internacionais nesse tipo de procedimento, como
os das universidades da Califórnia, nos Estados
Unidos, e de Birmingham, na Inglaterra.
      A supremacia do hospital paulistano é
resultado de uma série de condutas adotadas na
última década. A primeira delas foi aprimorar a
técnica de abordagem dos parentes do doador – a
etapa mais delicada de qualquer programa de
transplantes. Logo depois da morte de um
eventual doador, enfermeiros tentam convencer a
família a autorizar a retirada dos órgãos. Como se
trata de um momento doloroso e a abordagem
costuma ser desajeitada, a probabilidade de
recusa é alta.Em2007, o cirurgião Ben-Hur Ferraz
Neto, chefe da equipe de transplantes do Albert
Einstein, decidiu treinar quatro enfermeiros que se
dedicariam exclusivamente à difícil aproximação
com os parentes do paciente morto. Em parceria
com a Secretaria de Saúde do Estado de São
Paulo, foram definidos os quatro hospitais nos
quais cada um deles trabalharia. Os centros
escolhidos foram aqueles com os mais baixos
índices de doadores, apesar da grande
quantidade de vítimas de traumatismo craniano, a
principal causa de morte encefálica, condição
clínica que permite a doação de órgãos. Em três
anos, o número de doações nesses locais deu um
salto de 200% – o que representou um aumento de
10% no total de órgãos disponíveis em todo o
estado de São Paulo, incluindo os que se
destinavam aos pacientes do Albert Einstein. “Não
há fórmula mágica”, diz o enfermeiro João Luis
Erbs, um dos captadores do hospital. “O bom
captador tem de ter paciência e ser um bom
ouvinte.”
(...)
      A cada 100 transplantes realizados no
Brasil, 95 são pagos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um. O
restante das cirurgias é financiado por convênios
médicos ou pelo próprio paciente. O programa
brasileiro de transplantes prevê a igualdade de
acesso aos recursos médicos e também ao tempo
de espera por um órgão. Ou seja, o empresário
milionário e o pedreiro podem ser atendidos num
mesmo hospital, por uma mesma equipe e
submetidos aos mesmos critérios: no caso dos
transplantes de fígado, o primeiro da fila é sempre
o paciente em estado mais grave. Além disso, se
bancados pelo SUS, um rico e um pobre ocupam o
mesmo tipo de acomodação – um quarto para dois
pacientes. Quem quer tratamento diferenciado
tem de arcar com os custos de toda a operação.
Diz o cirurgião Ben-Hur Ferraz Neto: “Isso deveria
servir de exemplo para todas as outras áreas da
medicina, no que se refere ao atendimento ao
público”.
(Adriana Dias Lopes, in Revista Veja, 02/03/2011)
Se passarmos a forma verbal em destaque na
frase abaixo para a voz ativa, encontraremos a
seguinte forma:

“A cada 100 transplantes realizados no Brasil,
95 SÃO PAGOS pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), ao valor de 68000 reais cada um.”

27 Q475173 | Farmácia, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Maricá RJ, FUNRIO

O ensaio que indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina chama-se:

28 Q2548 | Informática, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

São alguns dos tipos padrões de gráficos apresentados na etapa 1 do assistente de gráfico do MS Excel 2003, EXCETUANDO os tipos personalizados:

29 Q2550 | Informática, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Os sistemas antivírus atuam para combater os objetivos dos programas maliciosos. De uma forma genérica, são objetivos básicos de um programa malicioso:

30 Q2545 | Informática, Fiscal de Vigilância Sanitária, Prefeitura de Serra ES, FUNCAB

Em relação aos atributos de arquivos do Windows XP Home Edition, o atributo que é utilizado pelas ferramentas de backup para verificar se o arquivo é novo ou se teve alguma alteração é conhecido como:
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