Questões de Concursos: História

Prepare-se para a prova com questões de História de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

61 Q906463 | História, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, História, SEEDPR, Instituto Consulplan, 2024

[...] Na medida em que a ação da colonização se consubstanciava, novos discursos em prol do trabalho eram produzidos, separando cada vez mais os indígenas cristãos – os fiéis – daqueles que não aceitavam e resistiam às regras – os infiéis – cujos discursos eram atentados pelas concepções ocidentais de ócio e vício.
(SANTOS, 2012, p. 34.)
Os indígenas, em sua dinâmica cultural, em muito se diferenciavam dos colonizadores europeus, isso é público e notório, e no contexto da colonização:

62 Q908026 | História, Período EntreGuerras Crise de 1929 e seus desdobramentos, História, Prefeitura de Pouso Alegre MG, Instituto Consulplan, 2024

Entre os ciclos de “expansão e destruição da riqueza”, a partir da Primeira Guerra Mundial, o padrão de acumulação reposicionou os protagonistas no cenário econômico e político mundial. A Inglaterra perdeu seu caráter de exportador de capitais, ao passo que os Estados Unidos assumiram essa posição, expandindo investimentos externos e exportando capitais, também para a América Latina, e construindo “zonas de influência”.

(GRANDI, Guilherme; FALEIROS, Rogério N. (Orgs.), 2020.)


Nesse contexto, a situação do Brasil especificamente:

63 Q910412 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

O ensino de História sempre esteve presente nas escolas elementares ou escolas primárias brasileiras, variando, no entanto, de importância no período que vai do século XIX ao atual.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 60.
Sobre o ensino de História nos séculos XIX e XX, assinale a alternativa correta.

64 Q910413 | Pedagogia, Teorias e Práticas para o Ensino de História, História, Prefeitura de Montes Claros MG, FUNDEP, 2024

Com relação às estratégias metodológicas para o ensino de História para o segundo segmento da Educação de Jovens e Adultos – EJA, analise as afirmativas a seguir.

I. O processo de ensino‑aprendizagem no ensino de História na EJA é entendido como uma construção que pressupõe uma função atuante e dinâmica do estudante.
II. Nessa modalidade de ensino, a metodologia mais adequada é a concepção bancária de Paulo Freire, pensada para ser utilizada na educação popular.
III. O ensino desse conteúdo deverá pautar a compreensão da sociedade, suas rupturas e permanências, habilitando o educando numa maior participação nesse processo.

Estão de acordo com as estratégias metodológicas do EJA as afirmativas

65 Q906322 | História, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo, História, Prefeitura de Macaé RJ, FGV, 2024

Leia o trecho a seguir.

O fenômeno da vulgarização científica do século XIX foi bastante debatido na história das ciências e na história dos livros e das edições dos países europeus e norte-americanos, como fruto da revolução industrial, do desenvolvimento de uma cultura de massas principalmente pelo mercado editorial, e da ampliação do sistema de ensino. Estudos recentes sobre a circulação de impressos têm salientado a importância dos suportes midiáticos como foi a imprensa nos circuitos existentes entre França, Portugal e Brasil, que, via processos de “transferências culturais”, possibilitam observar a conformação da mundialização da cultura e de uma civilização transnacional dos jornais.

KODAMA, Kaori. Nas coxias da ciência: a peça “Gutenberg – drama histórico em 5 atos e em prosa” de Juliette Figuier: práticas de vulgarização científica e invisibilização feminina no século XIX. Tempo, Vol. 29, n. 2, 2023. (Adaptado).


Com base no trecho, assinale a afirmativa que descreve corretamente a relação entre cultura e ciência no século XIX.

66 Q898134 | Pedagogia, Educação Especial, História, Prefeitura de Itapissuma PE, IGEDUC, 2024

"A Educação Especial no Brasil, a partir da década de 1990, passou por diversas mudanças, assim o paradigma vigente, chamado de "Integração" foi revisto e surge a Educação Inclusiva, que garante aos alunos com deficiência o direito à educação, portanto, o acesso e permanência no ensino regular."
Fonte: PICOLINI, Beatriz Ribeiro Aleluia; FLORES, Maria Marta Lopes. TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL: MARCOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS RELEVANTES. Mediação, Pires do Rio - GO, v. 15, n. 1, p. 206-214, jan.-jun. 2020, p. 207.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 (LDB) estabelece princípios e objetivos para a educação especial no Brasil, com ênfase na inclusão. Qual prática a seguir está mais alinhada com os princípios de educação inclusiva propostos pela LDB?

67 Q906326 | História, Guerra Fria e seus desdobramentos, História, Prefeitura de Macaé RJ, FGV, 2024

Assinale a afirmativa que apresenta corretamente aspectos das revoluções comunistas no século XX.

68 Q906328 | História, Demandas políticas e sociais no mundo atual, História, Prefeitura de Macaé RJ, FGV, 2024

Leia o trecho a seguir.

Criado em 2009, o BRICS consiste em um agrupamento de países “emergentes” (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que são considerados atores-chave para o futuro da Economia Global. Além de reunir características demográficas similares, os países apresentam crescente desenvolvimento e destaque no setor industrial, energético e agronegócio.

GUITARRARI, Luiza. A expansão dos Brics e seu impacto ao mercado de petróleo. Coluna Opinião, FGV Energia, 2023.

Com base na leitura, assinale a afirmativa que apresenta, corretamente, características do BRICS.

69 Q906329 | História, Fundamentos da História : Tempo, História, Prefeitura de Macaé RJ, FGV, 2024

Leia os discursos a seguir.

Discurso I

Colocastes a Espanha em minhas mãos. Minha mão será firme, meu pulso não vacilará e eu procurarei alçar a Espanha ao posto que lhe corresponde conforme sua História e que ocupou em épocas passadas. Se invocamos as grandezas da Espanha imperial é porque elas nos movem com seus ideais, seus empenhos de salvação e fundação. Não queremos uma Espanha velha e difamada. Queremos um Estado onde a pura tradição e substância daquele passado espanhol ideal se enquadre nas formas novas, vigorosas e heroicas que os jovens de hoje e de amanhã trazem nesta alvorada imperial do nosso povo. A Espanha se organiza dentro de um amplo conceito totalitário, mediante àquelas instituições nacionais que asseguram sua totalidade, sua unidade e sua continuidade. A implantação dos princípios mais severos de autoridade que este Movimento implica não possui justificativa de caráter militar, mas na necessidade de um funcionamento regular das energias complexas da Pátria. Eu quero que minha política tenha o profundo caráter popular que sempre teve o profundo caráter popular que sempre teve na História da política da Grande Espanha. Nossa obra – minha e do meu governo – estará orientada com uma grande preocupação pelas classes populares, bem como pela tristeza da classe média.

Discurso proferido por Francisco Franco. Amanhece na Espanha. 1936.


Discurso II

As fundas pegadas e traços que ficaram de nós na terra e nas almas, por muita parte onde não é hoje nosso o domínio político, e tem maravilhado os observadores desde as costas de Marrocos à Etiópia e do mar Vermelho aos estreitos e ao mar da China, vêm exatamente de que a nossa obra não é a do caminheiro que olha e passa, do explorador que busca à pressa as riquezas fáceis e levantou a tenda e seguiu, mas a do que, levando em seu coração a imagem da Pátria, se ocupa amorosamente em gravá-la fundo onde adrega de levar a vida, ao mesmo tempo que lhe desabrocha espontâneo da alma o sentido da missão civilizadora. Não é a terra que se explora: é Portugal que revive.

SALAZAR, António de O. Discursos. Coimbra Ed, vol. III, p. 153. 1959.


A respeito dos discursos reproduzidos, assinale a afirmativa correta.

70 Q895330 | História, Medievalidade Europeia, História, Prefeitura de Caraguatatuba SP, FGV, 2024

Quando as potências europeias empreenderam a exploração de naturezas distantes como uma questão de importância econômica, política e científica, a produção de imagens representou uma prática central por investigar a natureza imperial e incorporá-la na ciência europeia. As expedições europeias da época (século XVIII e XIX) empregavam artistas que produziam grandes números de ilustrações sobre a natureza. Os naturalistas desenvolveram formas especializadas de ver através do treinamento multimídia que envolveu plantas, textos e imagens. O trabalho de representação da natureza exigia práticas de observação cuidadosamente conduzidas e fortemente aplicadas e representadas. Treinados como observadores e representantes e trabalhando em estreita colaboração com os artistas, os naturalistas construíram uma cultura visual baseada em padrões.
Adaptado de: BLEICHMAR, Daniela. Visible empire: botanical expeditions and visual culture in the Hispanic Enlightenment, Chicago: The University of Chicago Press,2012, pp. 7.-8.

A respeito da relação entre ciência e artes nas expedições europeias nos séculos XVIII e XIX, é correto afirmar que as ilustrações científicas
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.