Questões de Concursos: Jornalista

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41 Q686517 | Comunicação Social, Jornalista, UFSC, UFSC

Sobre as relações entre divulgação científica e jornalismo científico, assinale a alternativa correta. 

42 Q340920 | Raciocínio Lógico, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Dizer que a afirmação “todos os flamenguistas são cariocas” é falsa, do ponto de vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é verdadeira.

43 Q682173 | Português, Interpretação Textual, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se 

44 Q694144 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

Em novembro de 2017, o jornalista Jeferson Martinho publicou um artigo no Observatório da Imprensa sintetizando a opinião de vários estudiosos sobre “a internet da conexão permanente, do celular conectado, do acesso fácil que liga em redes (sociais) indivíduos de todo o planeta e faz com que eles se agrupem segundo seus interesses, gostos, opiniões e similaridades”. Segundo o autor, paralelamente desenvolveu-se uma tecnologia que permite o conhecimento da opção dos indivíduos por determinados conteúdos e opiniões. Isto é, nas plataformas digitais foram criados filtros que retroalimentam as mesmas escolhas, criando um círculo vicioso. Com o uso dessa tecnologia, os usuários 

45 Q694091 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC

No livro “O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo” (2012), Adelmo Genro Filho revisita alguns autores em relação ao que chama de “crítica da ideologia da objetividade” para argumentar sobre o que seria o segredo da pirâmide ou a essência do jornalismo. Sobre esses argumentos, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

( ) A notícia é a unidade básica de informação do jornalismo e só pode ser feita de modo objetivo, ignorando a subjetividade do jornalista. 
( ) A “ideologia da objetividade” a que o autor se refere diz respeito ao mito da “informação objetiva”. 
( ) O jornalismo tem uma maneira própria de perceber e produzir “seus fatos” que são objeto das notícias, pois são recortados e construídos obedecendo a determinações ao mesmo tempo objetivas e subjetivas. 
( ) A “objetividade jornalística” não possui qualquer relação com o que o autor chama de “ideologia burguesa”. 
( ) Sobre a tese da “pirâmide invertida”, que ilustra a notícia do grau “mais importante” para o “menos importante”, Genro Filho diz que o segredo da pirâmide é que ela não deveria estar invertida, mas sim assentada sobre sua base, pois a notícia caminha do singular para o particular, do cume para a base.

46 Q554904 | Informática, PowerPoint, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Um arquivo com o nome dados.pps pode ser

47 Q693449 | Jornalismo, Jornalista, UFSC, UFSC

O problema da objetividade na reportagem produz debates acalorados sobre a política da comunicação. Dada a imprecisão do termo, qualquer órgão editorial pode ser acusado de falta de objetividade, e a acusação de parcialidade é parte permanente do repertório de lutas entre os meios de comunicação e os políticos. Qual dos conjuntos abaixo reúne procedimentos comumente usados por jornalistas para reduzir o risco da parcialidade informativa?

48 Q651697 | Códigos de Ética, Código de Ética do Jornalista, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Leia as afirmações sobre ética jornalística.

I. A base do Código de Ética do Jornalista é o direito fundamental do cidadão à informação.

II. Cabe ao jornalista lutar pela liberdade de pensamento e expressão. I

II. O jornalista não pode usar o jornalismo para incitar a intolerância.

IV. A presunção da inocência é um dos fundamentos da atividade profissional.

V. Preservar a cultura e língua brasileiras com respeito às diversidades identitárias e culturais.

Escolha a opção correta.

49 Q684297 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

Na produção de notícias, tem-se, por um lado, a cultura profissional e, por outro, as restrições ligadas à organização do trabalho sobre as quais são criadas convenções profissionais que definem a notícia e legitimam o processo produtivo, desde a captação do acontecimento, passando pela produção, edição até a apresentação. O resultado disso é um conjunto de critérios de relevância que definem 

50 Q338822 | Matemática, Porcentagem, Jornalista, Secretaria de Estado de Comunicação PA, AOCP

Para fazer uma reportagem sobre a opinião da população de uma cidade em relação a um novo produto lançado no mercado, foram selecionadas residências em quatro regiões dessa cidade, conforme a listagem a seguir:

• Zona Leste: 30 residências;

• Zona Oeste: 40 residências;

• Zona Sul: 80 residências;

• Zona Norte: 10 residências.

Dessa forma, em relação ao total de residências selecionadas, a taxa percentual referente ao número de residências selecionadas da Zona Oeste é igual a

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