Questões de Concursos: Jornalista

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51 Q689097 | Português, Interpretação Textual, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que as redes de livrarias Cultura e Saraiva 

52 Q805646 | Legislação e Decretos, Decreto lei n 972 1969 Dispõe sobre o exercício da profissão de jornalista, Jornalista, FUB, CESPE CEBRASPE

Tendo em vista que em 2009, o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional o Decreto-Lei n.º 972/1969 — que estabelece a necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista — por restringir a liberdade de expressão, acerca da regulamentação da profissão de jornalista, julgue os itens subsecutivos.

A jornada semanal do jornalista atuante no Serviço Público Federal é de 25 horas, de acordo com portaria do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado.

53 Q399902 | Direito Administrativo, Contratos Administrativos, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Dadas as proposições, quanto ao controle externo do contrato administrativo,

I. É realizado pelos tribunais de contas, posteriormente à celebração do contrato.

II. A sustação dos contratos considerados irregulares pelo Tribunal de Contas é feita pelo Poder Legislativo, que solicitará, imediatamente, ao Executivo, as medidas cabíveis.

III. Os tribunais de contas exercem o controle externo da execução do contrato administrativo quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas.

IV. Se as medidas não forem efetivadas pelo Legislativo ou pelo Executivo no prazo de 60 dias, o Tribunal de Contas decidirá a respeito da sustação do contrato.

verifica-se que

54 Q387947 | História, Jornalista, Prefeitura de Campinas SP, IMES

Das figuras citadas abaixo, assinale aquela que foi pioneira no estabelecimento da imprensa em Campinas, assim como a fotografia, em meados do século 19.

55 Q806051 | Legislação e Decretos, Decreto lei n 972 1969 Dispõe sobre o exercício da profissão de jornalista, Jornalista, Fundação Universidade de Brasília, CESPE CEBRASPE

Tendo em vista que em 2009, o Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional o Decreto-Lei n.º 972/1969 — que estabelece a necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista — por restringir a liberdade de expressão, acerca da regulamentação da profissão de jornalista, julgue os itens subsecutivos.

De acordo com justificativa do autor da proposta de emenda constitucional que resgata a referida necessidade de diploma, a evolução das mídias exige profissionais cada vez mais qualificados, não apenas do ponto de vista técnico, mas, sobretudo, ético.

56 Q651693 | Códigos de Ética, Código de Ética do Profissional de Propaganda, Jornalista, Câmara de Parauapebas PA, FADESP

O inciso IV do Código de Ética dos Profissionais de Propaganda diz:

57 Q822325 | Legislação Federal, Lei 5988 1973, Jornalista, IFB BA, FUNRIO

Por direito autoral se compreende o direito que o autor de uma obra intelectual tem de usufruir dos produtos resultantes da reprodução, execução ou representação de suas próprias criações. O direito autoral compreende os direitos de autor propriamente ditos e os direitos conexos – estes últimos inerentes a

58 Q401991 | Direito Administrativo, Entidade em Espécie, Jornalista, IFAL AL, COPEVE UFAL

Das descrições abaixo, qual a que se enquadra na definição de Fundação?

59 Q689701 | Português, Interpretação Textual, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

Texto associado.
Página infeliz 
    O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim. 
    Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”. 
    Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços. 
    O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões. 
    Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos. 
    O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 
    Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos. 
    “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 
    “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?
    ” Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 
    Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes. 
(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)
Quanto à preposição em nas frases: 
O cenário de derrocada parece estar em descompasso com os números de vendas. 
Simone Paulino, da Nós, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. 
é correto afirmar que

60 Q686751 | Jornalismo, Jornalista, UNICAMP, VUNESP

As matérias jornalísticas devem ser estruturadas observando-se alguns critérios para que cumpram o seu papel de bem informar a sociedade. Entre esses fundamentos estão: coesão, coerência, precisão, clareza e objetividade.
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