Questões de Concursos: Médico Clínico

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41 Q822061 | Legislação Federal, Lei 8213 1991, Médico Clínico, CEFET RJ, CESGRANRIO

A doença que é produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade é definida, de acordo com a Lei nº 8.213/1991, como

42 Q689572 | Medicina, Médico Clínico, Prefeitura de Salvador BA, FGV

Paciente do sexo masculino, 38 anos, com história de dor epigástrica, realiza endoscopia digestiva alta que revela a presença de úlcera duodenal. A presença de Helicobacer pylori é comprovada por biópsia. Assinale a opção que indica o tratamento para sua erradicação. 

43 Q407632 | Direito Administrativo, Parte Geral, Médico Clínico, CEFET RJ, CESGRANRIO

Sr. W é servidor público federal, atuando no município Alfa e resolve postular sua transferência para o município Beta, tendo em vista que pretende permanecer mais tempo na companhia de sua mãe, sendo filho único, solteiro e não pretendendo contrair núpcias em curto ou médio prazos. Nos termos da Lei nº 8.112/1990, esse ato de transferência é denominado

44 Q688492 | Medicina, Médico Clínico, IABAS RJ, IBADE

Paciente, 70 anos, deu entrada na emergência clínica com quadro de dor abdominal e fezes líquidas, fétidas, de coloração escura, tipo “borra de café”. A melhor conduta diagnóstica é:

45 Q693632 | Medicina, Médico Clínico, Prefeitura de Salvador BA, FGV

Homem de 53 anos, portador de hipertensão arterial, é levado à unidade de emergência com história de cefaleia, vertigem, náuseas e vômitos de início há quatro horas. O paciente encontrava-se acordado e no exame físico apresentava: PA = 175/110mmHh; FC = 88bpm; FR = 18rpm; temperatura axilar = 36,8o C. Havia ainda instabilidade da marcha, dismetria e disbasia, não sendo possível verificar o sinal de Romberg. Não havia sinais de piramidalismo. Este quadro clínico é compatível, principalmente, com infarto no território da artéria 

46 Q690428 | Medicina, Médico Clínico, Prefeitura de Salvador BA, FGV

Mulher de 42 aos foi tratada há cinco anos de um linfoma mediastinal com radioterapia e quimioterapia. Evolui livre de doença desde então, mas há três meses começou a fadiga, dificuldade de concentração e sensibilidade ao frio. Apresenta exames de imagem normais e os testes laboratoriais iniciais mostram anemia discreta e hipercolesterolemia. A próxima abordagem diagnóstica mais provável, para esclarecer o quadro clínico atual da paciente, deve ser 

47 Q688321 | Português, Médico Clínico, IABAS RJ, IBADE

Texto associado.
Leia o texto e responda às perguntas. 
Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável 
A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo perfeito de como a vida moderna se tornou imprevisível. É uma característica do que, no complexo campo de problemas, chamamos de um mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. Escorpiões, como as baratas que eles comem, são u m a e s p é c i e i n c r i v e l m e n t e a d a p t á v e l . O número de pessoas picadas em todo o Brasil aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano passado, de acordo com o Ministério da Saúde. A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se reproduz por meio do milagre da partenogênese, significando que um escorpião feminino simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes por ano – nenhuma participação masculina é necessária. A infestação do escorpião urbano no Brasil é um clássico "problema perverso". Este termo, usado pela primeira vez em 1973, refere-se a enormes problemas sociais ou culturais como pobreza e guerra – sem solução simples ou definitiva, e que surgem na interseção de outros problemas. Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e mudanças climáticas. No VUCA, quanto mais recursos você der para os problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde campanhas de conscientização pública que educam brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa exterminadoras que trabalham para controlar sua população em áreas urbanas. Os cientistas devem estar envolvidos. O sistema nacional de saúde pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova ameaça. Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as autoridades federais de saúde mal falaram publicamente sobre o problema do escorpião urbano no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em nível nacional e estadual para treinar profissionais de saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades parecem não ter nenhum plano para combater a infestação no nível epidêmico para o qual ela está se dirigindo. Temo que os escorpiões amarelos venenosos tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em Problemas Sociais Complexos, na Universidade de São Paulo (USP). T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u ( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasilpode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html
Observe o trecho a seguir:
“... outros problemas crônicos com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar diariamente.” Se reescrevermos o período, substituindo o verbo “lidar” por “passar”, teremos: 

48 Q693423 | Medicina, Médico Clínico, Prefeitura de Salvador BA, FGV

Assinale a opção que apresenta uma complicação do uso de inibidor seletivo de receptação da serotonina em um paciente com distúrbio bipolar. 

49 Q691007 | Português, Médico Clínico, IABAS RJ, IBADE

Texto associado.
Leia o texto e responda às perguntas. 
Infestação de escorpiões no Brasil pode ser imparável 
A infestação de escorpião no Brasil é o exemplo perfeito de como a vida moderna se tornou imprevisível. É uma característica do que, no complexo campo de problemas, chamamos de um mundo “VUCA” (Volatility, uncertainty, complexity and ambiguity em inglês) – um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo. Escorpiões, como as baratas que eles comem, são u m a e s p é c i e i n c r i v e l m e n t e a d a p t á v e l . O número de pessoas picadas em todo o Brasil aumentou de 12 mil em 2000 para 140 mil no ano passado, de acordo com o Ministério da Saúde. A espécie que aterroriza os brasileiros é o perigoso escorpião amarelo, ou Tityus serrulatus. Ele se reproduz por meio do milagre da partenogênese, significando que um escorpião feminino simplesmente gera cópias de si mesma duas vezes por ano – nenhuma participação masculina é necessária. A infestação do escorpião urbano no Brasil é um clássico "problema perverso". Este termo, usado pela primeira vez em 1973, refere-se a enormes problemas sociais ou culturais como pobreza e guerra – sem solução simples ou definitiva, e que surgem na interseção de outros problemas. Nesse caso, a infestação do escorpião urbano no Brasil é o resultado de uma gestão inadequada do lixo, saneamento inapropriado, urbanização rápida e mudanças climáticas. No VUCA, quanto mais recursos você der para os problemas, melhor. Isso pode significar tudo, desde campanhas de conscientização pública que educam brasileiros sobre escorpiões até forças-tarefa exterminadoras que trabalham para controlar sua população em áreas urbanas. Os cientistas devem estar envolvidos. O sistema nacional de saúde pública do Brasil precisará se adaptar a essa nova ameaça. Apesar da obstinada cobertura da imprensa, as autoridades federais de saúde mal falaram publicamente sobre o problema do escorpião urbano no Brasil. E, além de alguns esforços mornos em nível nacional e estadual para treinar profissionais de saúde sobre o risco de escorpião, as autoridades parecem não ter nenhum plano para combater a infestação no nível epidêmico para o qual ela está se dirigindo. Temo que os escorpiões amarelos venenosos tenham reivindicado seu lugar ao lado de crimes violentos, tráfico brutal e outros problemas crônicos com os quais os urbanitas no Brasil precisam lidar diariamente.
* Hamilton Coimbra Carvalho é pesquisador em Problemas Sociais Complexos, na Universidade de São Paulo (USP). T e x t o a d a p t a d o d e R e v i s t a G a l i l e u ( h t t p s : / / r e v i s t a g a l i l e u . g l o b o . c o m / C i e n c i a / M e i o - Ambiente/noticia/2019/02/infestacao-de-escorpioes-no-brasilpode-ser-imparavel-diz-pesquisador.html
“Escorpiões, como as baratas que eles comem, são uma espécie incrivelmente adaptável.” A oração subordinada tem função e valor semântico iguais à do período em destaque em: 

50 Q683948 | Medicina, Médico Clínico, IABAS RJ, IBADE

Paciente, 28 anos, masculino, deu entrada na emergência com dor em bolsa escrotal e sinais de flogose local. Acerca do assunto é possível fazer as seguintes afirmações, EXCETO: 
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