Questões de Concursos: Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto

Prepare-se para a prova com questões de Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

11 Q857073 | Matemática, Aritmética e Problemas, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

A tabela a seguir mostra os preços (por kg) dos bolos vendidos pela casa de bolos “Doce Sabor”.
CASA DE BOLOS DOCE SABOR Tabela de preços Tipo de bolo Preço (por kg) Floresta Negra R$ 42,00 Laranja R$ 35,00 Brigadeiro R$ 39,00 Cenoura com chocolate R$ 41,00
Sabe-se que um cliente encomendou 2 kg de bolo de cenoura com chocolate, 1,5 kg de bolo de laranja e 0,5 kg de bolo de brigadeiro. Quanto ele pagará por essa encomenda?

12 Q847974 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Minas Gerais, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

O Sítio Arqueológico da Pedra Pintada tem esse nome porque

13 Q854572 | Português, Sintaxe, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Dois velhinhos

Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo. Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora. Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:

— Um cachorro ergue a perninha no poste.

Mais tarde:

— Uma menina de vestido branco pulando corda.

Ou ainda:

— Agora é um enterro de luxo.

Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.

Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo. Cochilou um instante. Era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.

TREVISAN, Dalton. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979, p. 110 (Adaptado).

Releia o seguinte trecho.

“Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz”.

O verbo destacado está no singular porque também está no singular a palavra

14 Q855869 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Esses dias, a vizinha veio me perguntar por que os bebês andavam chorando tanto. Eu até assustei: “Quando?” Ela disse: “Ah, eles têm chorado algumas vezes ao dia”. Realmente, tiveram virose, dentinhos estavam nascendo. Bebês choram, não é mesmo? Aqui em casa, todo mundo sabe que choro tem que ser acalentado, mas, por mais que a gente tente ao máximo acalmá-los, tem hora que eles vão chorar, e a vizinha vai ter que escutar.

Mas e quando é o primogênito, de quase quatro anos, que chora? Recentemente, João ouviu a tradicional e assustadora frase “Que coisa feia. Você é rapaz, homem não chora”. A reação dele foi mais ou menos igual à minha diante da pergunta da vizinha. Ele fez uma cara de interrogação, mas continuou chorando, ainda bem. Não que eu queria ver meu filho sofrendo, mas aqui em casa ele pode e deve sim pôr pra fora sua mágoa, sua raiva, seus sentimentos. E não tem isso de que só menina pode chorar. Que absurdo!

Eu sempre gostei de chorar para extravasar emoções. Para mim, é uma forma de consolo, de desabafo. E com criança, seja menino ou menina, chorar tem o mesmo sentido. É a forma natural do ser humano de reagir a uma alegria extrema ou à dor, seja ela física ou emocional.

Mas por que, então, menino não pode chorar? Qual é medo dos pais? Do filho se tornar uma pessoa fraca? De parecer menina? De ser ou virar gay? Que coisa mais machista e ultrapassada. Chorar é inerente ao ser humano. É necessário e não define orientação sexual de ninguém.

Quando a gente chora, põe para fora muita coisa que poderia causar ou aumentar sofrimento. E quando se trata de criança, o choro, inclusive, pode ser a forma de ela expressar que algo errado está acontecendo, um abuso sexual, por exemplo. E se a gente sufoca o choro da criança, pode criar uma barreira intransponível entre mãe / pai / responsáveis e filho. Ele pode deixar de contar algo importante porque foi ensinado que chorar é errado e feio.

Pois eu acredito que chorar é para os fortes. Não engula seu choro nem o dos seus filhos!

Disponível em:<www.otempo.com.br/opiniao/criando-juntos/>. Acesso em: 27 nov. 2019 (Adaptado).

Assinale a alternativa que apresenta um título adequado para esse texto.

15 Q856261 | Matemática, Aritmética e Problemas, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

Para comemorar os 35 anos de funcionamento, o depósito de construção “Sabiᔠestá realizando a seguinte promoção:


PRODUTO PREÇO

CIMENTO (saco de 50 kg) R$ 25,00

TINTA (lata de 18 litros) R$ 220,00

TELHA DE AMIANTO 2,44 m X 1,10 m (unidade) R$ 32,00

ARGAMASSA (saco com 20 kg) R$ 20,00

SELADOR ACRÍLICO (lata de 18 litros) R$ 105,00

EM COMPRAS À VISTA, DESCONTO DE 20%

Para aproveitar a promoção, Carlos comprou dois sacos de cimento, uma lata de tinta, cinco telhas de amianto e um saco de argamassa.

Sabendo-se que ele efetuou o pagamento à vista, qual foi o valor pago por Carlos?

16 Q858820 | Matemática, Aritmética e Problemas, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

O óleo de cozinha pode ser reaproveitado na fabricação de sabão caseiro. Para fabricar 1 kg de sabão, Dona Lúcia utiliza dois litros de óleo. Qual é a quantidade de óleo de que ela irá precisar para fabricar 4,5 kg de sabão?

17 Q855767 | Português, Pontuação, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Dois velhinhos

Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo. Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora. Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:

— Um cachorro ergue a perninha no poste.

Mais tarde:

— Uma menina de vestido branco pulando corda.

Ou ainda:

— Agora é um enterro de luxo.

Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.

Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo. Cochilou um instante. Era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.

TREVISAN, Dalton. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979, p. 110 (Adaptado).

Nesse texto, os travessões servem para indicar

18 Q854991 | Português, Ortografia, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

Assinale a alternativa em que o acréscimo de acento muda a tonicidade da palavra destacada.

19 Q850571 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado de Minas Gerais, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

Para que o cidadão de Barão de Cocais tenha conhecimento das despesas e receitas da Prefeitura Municipal, ele precisa

20 Q856288 | Português, Interpretação de Textos, Prefeitura de Barão de Cocais MG Fundamental Incompleto, Gestão de Concursos, 2020

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Dois velhinhos

Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo. Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora. Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:

— Um cachorro ergue a perninha no poste.

Mais tarde:

— Uma menina de vestido branco pulando corda.

Ou ainda:

— Agora é um enterro de luxo.

Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.

Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo. Cochilou um instante. Era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.

TREVISAN, Dalton. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979, p. 110 (Adaptado).

Releia o seguinte trecho.

“Não dormiu, antegozando a manhã.”

A palavra destacada sugere que o personagem

Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.