Questões de Concursos: Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar

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11 Q52955 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

O Ministério da Saúde do Brasil (MS) e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) estabelecem as funções fundamentais de um serviço de farmácia hospitalar. Assinale a alternativa que não corresponde a uma função da farmácia hospitalar

12 Q52970 | Português, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

Texto associado.
O padeiro

       Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
      Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: 
      - Não é ninguém, é o padeiro! 
      Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? 
      “Então você não é ninguém?" Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém…
      Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. 
      Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas. 

(Rubem Braga. Disponível em: http://www.sul21.com.br/jornal/2013/01/100-anos-do...)
O trecho “De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo." (1º§), possui uma pequena controvérsia, que não prejudica o texto, ao contrário, contribui para o entendimento de algo. Que controvérsia é essa?

13 Q52943 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

A farmacoepidemiologia, área composta principalmente por duas vertentes que se complementam (farmacovigilância e estudos de utilização de medicamentos), tem como objetivo principal analisar e avaliar impactos e o seu uso racional na população. Assinale a alternativa que melhor explica a relação do uso racional de medicamentos com a farmacoepidemiologia. 

14 Q52945 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

Para um determinado paciente, hospitalizado com problemas cardíacos, foi prescrito um diurético de alça. Na internação não foi avisado ao médico que o paciente já fazia uso de digoxina via oral. O medicamento continuou a ser administrado a esse paciente. Assinale os principais problemas envolvidos no uso concomitante desses medicamentos.  

15 Q52982 | Português, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

Analise a frase: “Não sei como ela chegou até aqui”. Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta para o trecho destacado.

16 Q52984 | Português, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

Assinale a alternativa que completa, de forma adequada, as lacunas do texto. Jovem chateado liga para a polícia após bronca da mãe e é preso.

                      Jovem chateado liga para a polícia após bronca da mãe e é preso

Um jovem de 19 anos, morador de Vero Beach, na Flórida (EUA), acabou preso depois de ligar duas vezes para ______ polícia ao ficar chateado por tomar uma bronca da própria mãe. 
Vicent Valvo ligou para o serviço de emergência alegando que não tinha gostado da forma como a mãe havia se dirigido a ele, de acordo com um relatório da polícia do condado de Indian River. Por volta das 4h30m, um policial foi _______ casa de Vicent para responder ao chamado e prender o jovem. 
O rapaz acabou preso por abuso do serviço de emergência, e solto após pagar fiança de R$ 1 mil. Não _____ informações sobre o tipo de coisas que a mulher teria falado ao filho. 

                          (Disponível em: http://g1.giobo.com/pianeta-bizarro/noticia/2013/0.... Adaptado.)

17 Q52951 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

M.S.C. faz uso de warfarina para tratamento de problemas trombolíticos. Após uma forte gripe, procurou o Posto de Atendimento do seu bairro, pois acredita ser dengue. Recebeu a prescrição de um antitérmico e antipirético da classe dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), com a finalidade de combater os sintomas de febre e dor no corpo. Ao passar pelo atendimento de Atenção Farmacêutica Ambulatorial do Posto de Atendimento, a conduta correta do farmacêutico é de orientar o paciente a  

18 Q52946 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

A seleção de medicamentos traz vantagens administrativas diretamente relacionadas ao processo assistencial, reduzindo custos e melhorando a qualidade da farmacoterapia, com exceção em relação a 

19 Q52969 | Português, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

Texto associado.
O padeiro

       Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento - mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
      Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: 
      - Não é ninguém, é o padeiro! 
      Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? 
      “Então você não é ninguém?" Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém…
      Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. 
      Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!" E assobiava pelas escadas. 

(Rubem Braga. Disponível em: http://www.sul21.com.br/jornal/2013/01/100-anos-do...)
Analise sintaticamente a oração a seguir: “[...] eu era rapaz naquele tempo!” (8º§). Assinale a alternativa que apresenta a função, na oração anterior, desempenhada pela palavra destacada.

20 Q52949 | Farmácia, Primeiro Tenente Farmacêutico Hospitalar, CIAAR

A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica atributos para propaganda de medicamentos. Assinale a alternativa que descreve esses atributos.  
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