A escola para todos requer uma dinamicidade curricular que permita ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos. Ver as
necessidades especiais dos alunos atendidas no âmbito da escola regular requer que os sistemas educacionais modifiquem, não apenas
as suas atitudes e expectativas em relação a esses alunos, mas, também, que se organizem para constituir uma real escola para todos,
que dê conta dessas especificidades As manifestações de dificuldades de aprendizagem na escola apresentam-se como um contínuo,
desde situações leves e transitórias que podem se resolver espontaneamente no curso do trabalho pedagógico até situações mais
graves e persistentes que requeiram o uso de recursos especiais para a sua solução.
(Disponível em: http://portal.mec.gov.br.Acesso em: fevereiro de 2024.)
Acerca do exposto e, considerando as adequações metodológicas e didáticas que devem realizar-se por meio de procedimentos,
estratégias de ensino e aprendizagem, procedimentos avaliativos e atividades programadas para os alunos, são exemplos de adaptações que permitem ajustar o fazer pedagógico às necessidades dos alunos, EXCETO:
a) Eliminar atividades que não beneficiem o aluno ou lhe restrinja uma participação ativa e real ou, ainda, que esteja impossibilitado de executar.
b) Adotar métodos, técnicas de ensino e aprendizagem e instrumentos de avaliação, iguais para todos, considerando a operacionalização dos conteúdos curriculares.
c) Introduzir atividades individuais complementares para o aluno alcançar os objetivos comuns aos demais colegas, podendo ser realizadas na própria sala de aula ou em atendimentos de apoio.
d) Suprimir objetivos e conteúdos curriculares que não possam ser alcançados pelo aluno em razão de suas deficiências, e substituí-los por objetivos e conteúdos acessíveis, significativos e básicos, para o aluno.