Questões de Concursos: Professor de Filosofia

Prepare-se para a prova com questões de Professor de Filosofia de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

11 Q795024 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Qual das seguintes teses é sustentada por Kant em sua Crítica da Razão Pura?

12 Q795156 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Na obra Para a genealogia da moral, Friedrich Nietzsche sustenta que o indivíduo soberano é o fruto maduro do processo civilizatório, da moralidade do costume. Esse autor define o indivíduo soberano como aquele

13 Q794919 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Karl Popper filósofo austríaco, no início sofreu influência do Círculo de Viena, mas depois passou a criticar a posição desses filósofos. Para Popper na pesquisa científica, não há observação pura porque está já se encontra orientada por uma teoria prévia, ainda que incipiente. Assim, toda observação científica supõe uma atividade seletiva dos fenômenos que serão investigados. Por este motivo, propõe a crítica da teoria por meio de um princípio.

O princípio a que toda hipótese deve submeter-se, segundo Popper, é o

14 Q794544 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que

15 Q794803 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

? [...] dizem respeito a valores, sentimentos, intenções, decisões e ações referidas ao bem e ao mal, ao desejo de felicidade e ao exercício da liberdade; são constitutivos de nossa existência intersubjetiva, isto é, de nossas relações com outros sujeitos morais?. O que é dito aqui por Chauí, corresponde às ideias de

16 Q794576 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

Em obras como Sobre a violência, Hannah Arendt compreende o poder político como

17 Q794730 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Alejandro Cerletti, em O ensino de filosofia como problema filosófico (2009) apresenta, às páginas 31 a 40, a ideia de que o fazer filosofia pode se caracterizar como ?repetição criativa? (concordando com outro autor, Alan Badiou) e, ao mesmo tempo, por defender que aulas de filosofia devam ser exercícios do filosofar, mediados pelo professor e dentro das possibilidades dos alunos, diz que, assumindo isso, pode-se dizer que esta ideia deve ser a ?condição de nosso ensino? (p. 35). Repetição, no caso, tem a ver com o apresentar os problemas postos pela tradição filosófica e as soluções dadas a elas; criação tem a ver com o atualizar estes problemas para a realidade de cada contexto no qual os alunos e o professor estão inseridos. A repetição ele a denomina de ?dimensão objetiva? e a criação de ?dimensão subjetiva?. Diz, também, que tradicionalmente o ensino de filosofia se esgotou na dimensão objetiva (repetição do já produzido). Indica superar isso mantendo a repetição com a atualização criativa dos problemas e das soluções, sempre provisórias.

Segundo o texto,

18 Q794540 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Diversos estudiosos de metodologia de ensino de filosofia insistem na necessidade de não apenas oferecer informações filosóficas aos alunos, mas também, em buscar, nas aulas de filosofia, desenvolver neles algumas características próprias do filosofar. Alguns destes estudiosos reportam-se a uma fala de Kant posta desta forma: não se deve ensinar filosofia e sim a filosofar. Lídia M. Rodrigo (2009) diz algo a respeito: ?Retoma-se, assim, a perspectiva posta pelos PCN sobre o ensino de filosofia, ao propor que a aquisição de um conteúdo filosófico esteja vinculada à apropriação de um método de acesso a esse conhecimento?. Ao se referir a alguns estudiosos, diz ela que eles apontam três aspectos como ?definidores da prática do ensino de filosofia: problematizar, conceituar e argumentar?.

A partir do texto acima, é correto afirmar:

19 Q795128 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEE GO, UFGO

A fim de “estabelecer algo de firme e de constante nas ciências”, o próprio Descartes sustenta nas páginas de suas Meditações que o ponto final de sua argumentação deve consistir na prova de que

20 Q794879 | Filosofia, Professor de Filosofia, SEDU ES, FCC

Por que o mentir, ser um político corrupto e ou praticar o homicídio, são atos imorais? São atos imorais, segundo Kant, porque:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.