Questões de Concursos: Técnico de Instrumentação Automação de Processos

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31 Q702611 | Automação, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Na integração de instrumentação utilizando-se controladores lógicos programáveis, a necessidade de verificação de erros é realizada segundo um tempo de processamento, e ocorre por meio de
 

32 Q702066 | Automação, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Nos analisadores de processo dotados de sistemas de amostragem, a amostra é
 

33 Q702419 | Automação, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Nos trabalhos em espaços confinados, a saúde e a segurança dos trabalhadores que neles laboram precisam ser preservadas, permanentemente, e um responsável técnico pelo cumprimento da NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, precisa ser apresentado. De acordo com a norma, o responsável pela indicação desse responsável técnico é
 

34 Q702739 | Português, Interpretação Textual, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Texto associado.

    De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

    Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

    Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

    A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

    Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o  nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: - Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143)

O tom subjetivo combina-se com um nível de linguagem explicitamente informal na seguinte passagem:

35 Q706299 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Um funcionário de uma empresa verificou que serão necessários 103 metros de cabo para uma instalação elétrica em 5 salas e que todas as salas da empresa necessitarão da mesma metragem de cabo. Sabendo que o cabo é vendido a R$ 0,95 o metro e que se pode adquirir frações de metro pelo preço proporcional, o gasto total da empresa com a compra de cabo para essa instalação elétrica em 27 salas será, em R$, de
 

36 Q701010 | Português, Interpretação Textual, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Texto associado.

    De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

    Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

    Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

    A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

    Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o  nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: - Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143)

No contexto do 5° parágrafo, em contraste com “Ô, batuta!”, a saudação “Oi” demonstra maior

37 Q700497 | Português, Morfologia, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Texto associado.
    Diversos países estão propondo alternativas para enfrentar o problema da poluição oceânica, mas, até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas.A organização holandesa The Ocean Cleanup resolveu dar um passo à frente e assumir a missão de combater a poluição oceânica nos próximos anos.
    A organização desenvolveu uma tecnologia para erradicar os plásticos que poluem os mares do planeta e pretende começar a limpar o Great Pacific Garbage Patch (a maior coleção de detritos marinhos do mundo), no Oceano Pacífico Norte, utilizando seu sistema de limpeza recentemente redesenhado.
    Em resumo, a ideia principal do projeto é deixar as correntes oceânicas fazer todo o trabalho. Uma rede de telas em forma de “U” coletaria o plástico flutuante até um ponto central. O plástico concentrado poderia, então, ser extraído e enviado à costa marítima para fins de reciclagem.
(Texto adaptado. Disponível em: https://futuroexponencial.com)
idere as seguintes passagens do texto:
... até o momento, não tomaram quaisquer medidas concretas. (1° parágrafo)
... coletaria o plástico flutuante até um ponto central. (3° parágrafo)
Nos dois contextos, o vocábulo “até” estabelece relação de

38 Q699049 | Automação, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Considere a frase abaixo. 
The filling nozzle is carried by a moving vertical rod driven by a stepper motor. 
O termo The filling nozzle, tem como tradução: 

39 Q700882 | Português, Morfologia, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Texto associado.

    De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando. Posso dizer, com humildade orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo de menino.

    Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda não fora substituída pela miséria nos morros pobres, como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito: lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos ou de pés no chão.

    Não há lembrança que me chegue sem os gostos. Será difícil esquecer, lá no morro, o gosto de fel de chá para os rins, chá de carqueja empurrado goela abaixo pelas mãos de minha bisavó Júlia. Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de carqueja me descia brabo pela goela, como me é difícil esquecer o gosto bom do leite quente na caneca esmaltada estirada, amorosamente, também no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair.

    A miséria não substituíra a pobreza. E lá no morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha, a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito, porco, marreco, passarinho, e a natureza criava rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto. Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água encanada, com luz só recente, sem televisão, sem aparelho de som e sem inflação.

    Nenhum de nós sabia dizer a palavra solidariedade. Mas, na casa do tio Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou certo que o  nosso coração era simples, espichado e melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se saudava, largo e profundo: - Ô, batuta*!

*batuta: amigo, camarada.

(Texto adaptado. João Antônio. Meus tempos de menino. In: WERNEK, Humberto (org.). Boa companhia: crônicas. São Paulo, Companhia das Letras, 2005, p. 141-143)

Na frase A miséria não substituíra a pobreza (4° parágrafo), a forma verbal destacada equivale a 

40 Q705940 | Engenharia Elétrica, Técnico de Instrumentação Automação de Processos, SANASA Campinas, FCC

Fenômenos como as descargas atmosféricas que atingem redes elétricas, ou partidas de grandes motores, podem interferir diretamente nas instalações elétricas, comprometendo o seu funcionamento. Para a proteção da rede contra surtos de tensão, um recurso utilizado é a instalação do Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS). Quando ocorre a sobretensão, passando pelo DPS, o encaminhamento da tensão excedente e o processamento desta ação, se dão, respectivamente, conforme descrito em:
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