Questões de Concursos: Técnico de Nível Superior Biblioteconomia

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1 Q673658 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

A indexação é um processo que define descritores para a representação
conceitual de qualquer objeto. Pensando no processo de indexação, as
dimensões da indexação de um documento são:

2 Q674363 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

Os resumos são produtos das sumarizações de conteúdo. Sobre a sua
composição, o resumo indicativo

3 Q674817 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

Do ponto de vista do planejamento específico dos sistemas de bibliotecas,
nas universidades, os seus objetivos devem orientar-se pelos objetivos da
própria instituição, normalmente definidos e expressos no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, que é uma peça de planejamento
estratégico de elaboração obrigatória pelas universidades brasileiras. Essa
vinculação entre o planejamento da unidade com o planejamento da
instituição que integra corresponde ao conceito de

4 Q674332 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

Um princípio caro ao marketing em geral, que também se aplica às
bibliotecas universitárias, é que os produtos e serviços devem ser
concebidos conforme as características e necessidades dos seus usuários
reais e potenciais, nesse sentido

5 Q674325 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

Um indexador experiente ou revisor, ao verificar uma indexação, consegue
identificar facilmente alguns erros cometidos na representação
(LANCASTER, 2004, p. 89) e conhece fatores que podem afetar a
qualidade da indexação. Entre eles, os que podem afetar a qualidade da
indexação são os fatores

6 Q676128 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

A Classificação Decimal de Dewey (CDD) tem entre suas características
ser um sistema de classificação:

7 Q672841 | Biblioteconomia, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, UEPA, FADESP, 2020

Há no mundo declarações, convenções e manifestos em favor da inclusão
social de pessoas com necessidades especiais, como cegos, surdos,
cadeirantes, entre outros. No Brasil esses documentos inspiraram a própria
Constituição Federal, além de toda uma legislação complementar, que
determina e orienta que essas pessoas recebam atenção necessária em
vista de uma existência autônoma e útil. Podemos afirmar que esses
princípios que revelam preocupação com a inclusão também por meio do
acesso à informação estão contemplados em uma das cinco leis da
Biblioteconomia propostas pelo indiano Ranganathan. Entre as leis
propostas por esse autor, a que melhor contempla a preocupação com a
especificidade de cada grupo de usuário de bibliotecas e que deve ser
levada em conta no desenvolvimento de coleções nas bibliotecas afirma
que

8 Q248614 | Português, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, TCE MG, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.

A curiosidade das crianças

O escritor tcheco Milan Kundera, em seu mais famoso romance, "A Insustentável Leveza do Ser", presta uma homenagem à curiosidade das crianças: "De fato, as únicas questões realmente sérias são aquelas que até uma criança pode formular. Elas são as questões sem resposta. Uma questão sem resposta é uma barreira intransponível. Em outras palavras, são as questões sem resposta que definem as limitações das possibilidades humanas, as que descrevem as fronteiras da existência humana".

Que adulto nunca se deparou com uma criança fuzilando perguntas, "Por que isso? Mas por que aquilo?" Pena que tantos adultos tenham esquecido que, quando eram crianças, também perguntaram, aflitos, sobre os mistérios do mundo, da vida e da morte, e façam tão pouco esforço para responder às perguntas dos filhos, sobrinhos ou netos: "Pai, por que o céu é azul? O que acontece de dia com as estrelas? O que faz elas brilharem? Será que existe vida em outros planetas? Como a vida surgiu aqui? O que aconteceu com a vovó, depois que ela morreu? Quando você vai morrer?" "Ah, sei lá, filho! Pára de ficar fazendo perguntas. Vai jogar bola, vai!"

Esta semana dei uma palestra na escola de meu filho de 13 anos. Na realidade, não consegui dar a palestra. Um dia antes, o professor sugeriu que cada um dos alunos me desse uma pergunta por escrito, algo que quisessem saber sobre astronomia ou física. Resultado: recebi cem perguntas, todas relevantes, sobre assuntos de ponta em astrofísica.

Foi uma das melhores experiências da minha carreira como professor. Primeiro, pelo privilégio de poder falar para 50 crianças e jovens, com idades entre 10 e 14 anos. Segundo, pelo entusiasmo contagiante que emanava deles. Era possível sentir a eletricidade no ar, o interesse pelos assuntos, a curiosidade enorme de entender os mistérios do Universo, a tentativa de dar sentido à vida, de pô-la em contexto dentro da visão do mundo científico.

Como disse o físico I. I. Rabi, os cientistas são os "Peter Pans" da sociedade: querem permanecer crianças, curiosos, perguntando-se sobre os mistérios do mundo. De minha parte, decidi que, a cada vez que sentir a chama falhar, visitarei uma escola e conversarei com as crianças.

(Marcelo Gleiser, Folha de S. Paulo, 04/02/07.)

Atente para as seguintes frases: I. Nenhum cientista desiste de perguntar, à despeito de não encontrar respostas à toda hora. II. Não falta às crianças a curiosidade que não costuma assistir à maioria dos adultos. III. A palestra à que presenciaram os alunos daquela escola converteu-se numa conversa bem à vontade. Quanto à necessidade do sinal da crase, está correto o que se lê em

9 Q249010 | Informática, Correio eletrônico, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, TCE MG, FCC

Texto associado.

Instruções: Para responder às questões de números 26 a 29, considere o seguinte enunciado:

A política de informática e de uso de sites do Tribunal recomenda que:

§1º ? As mensagens encaminhadas pela intranet não revelem seus destinatários.

§2º ? As respostas às dúvidas gerais deverão ser, dentro do possível, pesquisadas em enciclopédias na internet, antes de outras ações.

§3º ? Os resultados das pesquisas feitas, conforme §2º que sempre usam aplicativos acessados por meio do Internet Explorer (IE ), quando forem impressos, deverão contemplar a correta formatação de página para que os textos não sejam truncados.

§4º ? Havendo condições, a troca de mensagens com diálogo instantâneo terá precedência sobre a dos demais tipos.

§5º ? A transferência de arquivos via internet deverá ser feita mediante uso de serviço de protocolo específico a essa finalidade, com proteção de acesso direcionada a usuário autorizado.

§6º ? As apresentações de trabalhos para as autoridades deverão ser projetadas usando aplicativos específicos de audiovisual para projeção de filmes sonoros.

§7º ? A versão dos aplicativos e ferramentas usados deverá ser a mais atual possível como, por exemplo, Internet Explorer, versão 6 em diante, e Outlook Express, versão 6 em diante, e sempre em sua configuração original.

Os §1º e §4º referem-se, respectivamente, ao uso de

10 Q248587 | Português, Técnico de Nível Superior Biblioteconomia, TCE MG, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 1 a 20 referem-se ao texto que segue.

A curiosidade das crianças

O escritor tcheco Milan Kundera, em seu mais famoso romance, "A Insustentável Leveza do Ser", presta uma homenagem à curiosidade das crianças: "De fato, as únicas questões realmente sérias são aquelas que até uma criança pode formular. Elas são as questões sem resposta. Uma questão sem resposta é uma barreira intransponível. Em outras palavras, são as questões sem resposta que definem as limitações das possibilidades humanas, as que descrevem as fronteiras da existência humana".

Que adulto nunca se deparou com uma criança fuzilando perguntas, "Por que isso? Mas por que aquilo?" Pena que tantos adultos tenham esquecido que, quando eram crianças, também perguntaram, aflitos, sobre os mistérios do mundo, da vida e da morte, e façam tão pouco esforço para responder às perguntas dos filhos, sobrinhos ou netos: "Pai, por que o céu é azul? O que acontece de dia com as estrelas? O que faz elas brilharem? Será que existe vida em outros planetas? Como a vida surgiu aqui? O que aconteceu com a vovó, depois que ela morreu? Quando você vai morrer?" "Ah, sei lá, filho! Pára de ficar fazendo perguntas. Vai jogar bola, vai!"

Esta semana dei uma palestra na escola de meu filho de 13 anos. Na realidade, não consegui dar a palestra. Um dia antes, o professor sugeriu que cada um dos alunos me desse uma pergunta por escrito, algo que quisessem saber sobre astronomia ou física. Resultado: recebi cem perguntas, todas relevantes, sobre assuntos de ponta em astrofísica.

Foi uma das melhores experiências da minha carreira como professor. Primeiro, pelo privilégio de poder falar para 50 crianças e jovens, com idades entre 10 e 14 anos. Segundo, pelo entusiasmo contagiante que emanava deles. Era possível sentir a eletricidade no ar, o interesse pelos assuntos, a curiosidade enorme de entender os mistérios do Universo, a tentativa de dar sentido à vida, de pô-la em contexto dentro da visão do mundo científico.

Como disse o físico I. I. Rabi, os cientistas são os "Peter Pans" da sociedade: querem permanecer crianças, curiosos, perguntando-se sobre os mistérios do mundo. De minha parte, decidi que, a cada vez que sentir a chama falhar, visitarei uma escola e conversarei com as crianças.

(Marcelo Gleiser, Folha de S. Paulo, 04/02/07.)

Está inteiramente correta a pontuação da seguinte frase:

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