Questões de Concursos: Técnico em Gestão Previdenciária

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61 Q4161 | Matemática, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, VUNESP

As duas sequências foram criadas com a mesma lógica e
com número inicial diferente. São sequências limitadas a
doze elementos porque o 13o elemento repetiria o 3o
elemento.

→ 5; 6; 11; 12; 7; 8; 13; 14; 9; 10; 15; 16.
→ 16; 17; 22; 23; 18; 19; 24; 25; 20; 21; 26; 27.

Sejam X e Y sequências com a mesma lógica das duas
descritas, porém iniciando com 40 e 35, respectivamente.

A diferença entre o 8o termo de X e o 5o termo de Y é

62 Q711281 | Informática, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


Um dos procedimentos que mais potencializam as chances de ser vítima de um ataque de phishing é

63 Q710934 | Administração Pública, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


A prestação de serviços públicos demanda da Administração e de seus servidores uma atuação eficiente, em todas as suas etapas, incluindo o atendimento ao público. De acordo com a definição doutrinária corrente, eficiência corresponde

64 Q707237 | Português, Morfologia, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.

      Ao contrário do que se imagina, o processo de envelhecimento populacional resulta do declínio da fecundidade e não do declínio da mortalidade. Uma população torna-se mais idosa à medida que aumenta a proporção de indivíduos idosos e diminui a proporção de indivíduos mais jovens.

      A transição demográfica originou-se na Europa e seu primeiro fenômeno foi a diminuição da fecundidade, observada na Revolução Industrial. Lá, o aumento na expectativa de vida se deu graças às melhores condições de saneamento, além do uso de antibióticos e de vacinas.

      Na América Latina, observa-se hoje um fenômeno semelhante ao ocorrido na Europa, porém, com implicações diferentes. No modelo Europeu, ocorreu grande desenvolvimento social e aumento de renda significativo. Na América Latina, em especial no Brasil, houve um processo de urbanização sem alteração da distribuição de renda. Entre os anos 1940 e 1960, o Brasil experimentou um declínio da mortalidade, mantendo a fecundidade em níveis altos, o que gerou uma população jovem em rápido crescimento. A partir dos anos 1960, a redução da fecundidade, que se iniciou nas regiões mais desenvolvidas, desencadeou o processo de transição da estrutura etária. No futuro, teremos uma população quase estável, porém mais idosa e com taxa de crescimento baixíssima.

      O grupo etário de cinco a nove anos declinou de 14 para 12% entre 1970 e 1990. Nesse período, a presença de crianças com menos de cinco anos reduziu-se de 15 para 11%. No ano 2000, cada um desses grupos continuou a declinar. Por outro lado, o grupo composto por pessoas acima de 65 anos cresceu de 3,5, em 1970, para 5,5% em 2000. Entretanto, é interessante observar o envelhecimento que já ocorre dentro da própria população idosa, pois 17% dos idosos com 80 anos ou mais de idade corresponderão, em 2050, provavelmente, a 28%.

      O nível socioeconômico pouco explica sobre a mortalidade entre os idosos. Após os 60 anos, a expectativa de vida não varia de modo significativo ao compararmos países desenvolvidos e países em desenvolvimento. O que difere um país desenvolvido de um país em desenvolvimento como o Brasil é a quantidade de indivíduos que irá chegar aos 60 anos, pois, após esse período, não se observa diferença entre os países.

      A mortalidade no Brasil começou a diminuir nos anos 1940. Entretanto, a taxa de fecundidade somente iniciou a sua queda cerca de 30 anos depois. Na Europa, a queda na taxa de fecundidade iniciou-se no final do século XIX, cem anos após a queda na taxa de mortalidade; assim, os países europeus tiveram mais tempo para se preparar. No Estado de São Paulo, atualmente, a taxa de fecundidade já atinge níveis de reposição. O ciclo de envelhecimento que na Europa durou quase dois séculos terminará aqui em meados do próximo século, ou seja, na metade do tempo. Em 2025, o Brasil terá cerca de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Entre outras coisas, isso significa que o perfil de doenças da população mudará de modo radical, de modo que a capacidade funcional surge como um novo paradigma de saúde.

                              (Adaptado de: NASRI, Fábio. Einstein. 2008; 6 (Supl 1): S4-S6)



A partir dos anos 1960, a redução da fecundidade, que se iniciou nas regiões mais desenvolvidas, desencadeou o processo de transição da estrutura etária (3° parágrafo).
Transpondo-se a oração principal da frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

65 Q709646 | Legislação Estadual, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


Maria é titular de cargo efetivo junto à Administração pública estadual desde 3 de junho de 1998, data em que, após aprovação em concurso público, nomeação e posse, entrou em exercício. Sobre os vencimentos de Maria, a título de contribuição para manutenção do RPPS (Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos), incide, nos termos da Lei n° 1.012, de 2007,

66 Q712048 | Técnicas de Vendas e Negociação, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


O comportamento do servidor no atendimento ao público pode ser receptivo ou defensivo, sendo característica inerente a esse último

67 Q712146 | Administração Geral, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


O bom desenvolvimento do trabalho em equipe no ambiente organizacional pressupõe:
I. eficácia no comportamento interpessoal dos servidores, com atitude cooperativa e de respeito mútuo.
II. composição homogênea da equipe, em termos de escolaridade e nível cultural, como forma de evitar a diversidade, que, nesse contexto, se mostra contraproducente.
III. hierarquia decisória, cabendo a um dos membros da equipe, necessariamente, o protagonismo nas discussões e a responsabilidade pelos resultados.
IV. objetividade, o que significa que os membros devem ser diretos em suas ações, sem perder tempo com especulações, e agir de forma imparcial, independente de preferências pessoais.
Está correto o que consta APENAS de

68 Q711420 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.

      Ao contrário do que se imagina, o processo de envelhecimento populacional resulta do declínio da fecundidade e não do declínio da mortalidade. Uma população torna-se mais idosa à medida que aumenta a proporção de indivíduos idosos e diminui a proporção de indivíduos mais jovens.

      A transição demográfica originou-se na Europa e seu primeiro fenômeno foi a diminuição da fecundidade, observada na Revolução Industrial. Lá, o aumento na expectativa de vida se deu graças às melhores condições de saneamento, além do uso de antibióticos e de vacinas.

      Na América Latina, observa-se hoje um fenômeno semelhante ao ocorrido na Europa, porém, com implicações diferentes. No modelo Europeu, ocorreu grande desenvolvimento social e aumento de renda significativo. Na América Latina, em especial no Brasil, houve um processo de urbanização sem alteração da distribuição de renda. Entre os anos 1940 e 1960, o Brasil experimentou um declínio da mortalidade, mantendo a fecundidade em níveis altos, o que gerou uma população jovem em rápido crescimento. A partir dos anos 1960, a redução da fecundidade, que se iniciou nas regiões mais desenvolvidas, desencadeou o processo de transição da estrutura etária. No futuro, teremos uma população quase estável, porém mais idosa e com taxa de crescimento baixíssima.

      O grupo etário de cinco a nove anos declinou de 14 para 12% entre 1970 e 1990. Nesse período, a presença de crianças com menos de cinco anos reduziu-se de 15 para 11%. No ano 2000, cada um desses grupos continuou a declinar. Por outro lado, o grupo composto por pessoas acima de 65 anos cresceu de 3,5, em 1970, para 5,5% em 2000. Entretanto, é interessante observar o envelhecimento que já ocorre dentro da própria população idosa, pois 17% dos idosos com 80 anos ou mais de idade corresponderão, em 2050, provavelmente, a 28%.

      O nível socioeconômico pouco explica sobre a mortalidade entre os idosos. Após os 60 anos, a expectativa de vida não varia de modo significativo ao compararmos países desenvolvidos e países em desenvolvimento. O que difere um país desenvolvido de um país em desenvolvimento como o Brasil é a quantidade de indivíduos que irá chegar aos 60 anos, pois, após esse período, não se observa diferença entre os países.

      A mortalidade no Brasil começou a diminuir nos anos 1940. Entretanto, a taxa de fecundidade somente iniciou a sua queda cerca de 30 anos depois. Na Europa, a queda na taxa de fecundidade iniciou-se no final do século XIX, cem anos após a queda na taxa de mortalidade; assim, os países europeus tiveram mais tempo para se preparar. No Estado de São Paulo, atualmente, a taxa de fecundidade já atinge níveis de reposição. O ciclo de envelhecimento que na Europa durou quase dois séculos terminará aqui em meados do próximo século, ou seja, na metade do tempo. Em 2025, o Brasil terá cerca de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Entre outras coisas, isso significa que o perfil de doenças da população mudará de modo radical, de modo que a capacidade funcional surge como um novo paradigma de saúde.

                              (Adaptado de: NASRI, Fábio. Einstein. 2008; 6 (Supl 1): S4-S6)



Considere as afirmações abaixo.
I. O autor chama a atenção para o fato de que se espera, para as próximas décadas, no Brasil, o aumento da população considerada idosa.
II. Explicita-se, no 5° parágrafo, a proporcionalidade entre o nível de desenvolvimento socioeconômico populacional e a taxa de mortalidade entre os idosos de mais de 60 anos, ou seja, em países menos desenvolvidos, a taxa de mortalidade deste grupo etário específico é maior.
III. No texto, compara-se o processo de envelhecimento brasileiro ao europeu, concluindo-se que, no Brasil, o ciclo de envelhecimento da população ocorreu de modo mais rápido.
IV. Depreende-se do texto que uma população é chamada de idosa quando há o aumento real do número de indivíduos considerados idosos, ainda que a taxa de nascimentos e de pessoas mais jovens se mantenha em ascensão.
Está correto o que consta APENAS de

69 Q707570 | Direito Administrativo, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


Dentre as fontes do Direito Administrativo, é possível deduzir que

70 Q707251 | Raciocínio Lógico, Técnico em Gestão Previdenciária, SPPREV, FCC

Texto associado.


A horta de Ana tem couve, alface, escarola, espinafre e tomate plantados em cinco filas numeradas de 1 a 5, cada uma com uma única variedade.
- As couves estão ao lado das alfaces.
- As escarolas, que estão na segunda fila, não estão ao lado das couves nem ao lado das alfaces.
- Os tomates estão ao lado das escarolas mas não estão ao lado das alfaces nem das couves.
A fila em que estão os espinafres é:
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