Questões de Concursos: Técnico em Web Design da Fazenda Municipal

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31 Q692635 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Um Web Designer está procurando uma ferramenta gratuita de prototipagem para criar o wireframe de um site usando recursos drag and drop, ou seja, criando objetos a partir da ação simples de arrastar da barra de ferramentas para a área de trabalho. Poderá escolher, para isso, a ferramenta  

32 Q690233 | Artes Gráficas, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

No Premiere Pro CC, um Web Designer deseja exportar o arquivo que está na linha do tempo, selecionado. Clicou com o botão direito sobre esse arquivo e selecionou a opção Export Media para aparecer a janela de exportação. No campo format, para escolher o formato de vídeo que gera arquivos com extensão MP4 compatíveis com praticamente todos os dispositivos que reproduzem vídeos, deverá selecionar a opção

33 Q687003 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.

                                                                                                    Darwin nos trópicos 

                Ao desembarcar no litoral brasileiro em 1832, na baía de Todos os Santos, o grande cientista Darwin deslumbrou-se com a natureza nos trópicos e registrou em seu diário: “Creio, depois do que vi, que as descrições gloriosas de Humboldt* são e sempre serão inigualáveis: mas mesmo ele ficou aquém da realidade”. Mas a paisagem humana, ao contrário, causou-lhe asco e perplexidade: “Hospedei-me numa casa onde um jovem escravo era diariamente xingado, surrado e perseguido de um modo que seria suficiente para quebrar o espírito do mais reles animal.” 
                O mais surpreendente, contudo, é que a revolta não o impediu de olhar ao redor de si com olhos capazes de ver e constatar que, não obstante a opressão a que estavam submetidos, a vitalidade e a alegria de viver dos africanos no Brasil traziam em si a chama de uma irrefreável afirmação da vida. Darwin chegou mesmo a desejar que o Brasil seguisse o exemplo da rebelião escrava do Haiti. Frustrou-se esse desejo de uma rebelião ao estilo haitiano, mas confirmou-se sua impressão: a África salva o Brasil.
                *Alexander von Humboldt (1769-1859): geógrafo, naturalista e explorador prussiano. 
                                                        (Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 167/168) 
  No primeiro parágrafo do texto, ao se referir a Darwin, o autor ressalta  

34 Q692300 | Programação, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Em uma Servlet de uma aplicação Java EE construída em ambiente ideal há dois métodos com estrutura praticamente idêntica, mostrados abaixo.
@Override
protected void ..I.. (HttpServletRequest request, HttpServletResponse response)
         t h r o w s S e r v l e t E x c e p t i o n , I O E x c e p t i o n {
    processRequest(request, response);
}
@Override
protected void ...II....H ttpServletRequest request, HttpServletResponse response)
        t h r o w s S e r v l e t E x c e p t i o n , I O E x c e p t i o n {
    processRequest(request, response);
}

As lacunas I e I devem ser corretamente preenchidas por

35 Q686416 | Artes Gráficas, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Nas composições fotográficas e seus elementos gráficos, 

36 Q687316 | Informática, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Um projeto conciso e intuitivo para plataformas digitais móveis 

37 Q690421 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.

                                                                                                        Os sons de antigamente 

                Conta-se na família que quando meu pai comprou nossa casa em Cachoeiro do Itapemirim esse relógio já estava na parede da sala e que o vendedor o deixou lá, porque naquele tempo não ficava bem levar. 
                Há poucos anos trouxe o relógio para minha casa em Ipanema. Mais velho do que eu, não é de admirar que ele tresande um pouco. Há uma corda para fazer andar os ponteiros e outra para fazer bater as horas. A primeira é forte, e faz o relógio se adiantar; de vez em quando alguém me chama a atenção para isso. Eu digo que essa é a hora de Cachoeiro. É comum o relógio marcar, digamos, duas e meia, e bater solenemente nove horas. 
                Na verdade, essa defasagem não me aborrece nada: há muito desanimei de querer as coisas deste mundo todas certinhas, e prefiro deixar que o velho relógio badale a seu bel-prazer. Sua batida é suave, como costumam ser as desses senhores antigos; e esse som me carrega para as noites mais antigas da infância. Às vezes tenho a ilusão de ouvir, no fundo, o murmúrio distante e querido do meu Itapemirim. 
                Pois me satisfaz a batida desse velho relógio, que marcou a morte de meu pai e, vinte anos depois, a de minha mãe; e que eu morra às quatro e quarenta da manhã, com ele marcando cinco e batendo onze, não faz mal nenhum; até é capaz de me cair bem.                                                                                            (Adaptado de BRAGA, Rubem. Casa dos Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 115/117)
Considere as afirmações abaixo. 

I. O cronista herdou um velho relógio. 
II. Esse velho relógio trabalha com irregularidade. 
III. O cronista não se importa com essa irregularidade.

Essas três afirmações compõem um período único de redação clara e correta em: 

38 Q682468 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.

                                                                                                    Darwin nos trópicos 

                Ao desembarcar no litoral brasileiro em 1832, na baía de Todos os Santos, o grande cientista Darwin deslumbrou-se com a natureza nos trópicos e registrou em seu diário: “Creio, depois do que vi, que as descrições gloriosas de Humboldt* são e sempre serão inigualáveis: mas mesmo ele ficou aquém da realidade”. Mas a paisagem humana, ao contrário, causou-lhe asco e perplexidade: “Hospedei-me numa casa onde um jovem escravo era diariamente xingado, surrado e perseguido de um modo que seria suficiente para quebrar o espírito do mais reles animal.” 
                O mais surpreendente, contudo, é que a revolta não o impediu de olhar ao redor de si com olhos capazes de ver e constatar que, não obstante a opressão a que estavam submetidos, a vitalidade e a alegria de viver dos africanos no Brasil traziam em si a chama de uma irrefreável afirmação da vida. Darwin chegou mesmo a desejar que o Brasil seguisse o exemplo da rebelião escrava do Haiti. Frustrou-se esse desejo de uma rebelião ao estilo haitiano, mas confirmou-se sua impressão: a África salva o Brasil.
                *Alexander von Humboldt (1769-1859): geógrafo, naturalista e explorador prussiano. 
                                                   (Adaptado de: GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 167/168) 
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto: 

39 Q684217 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.

                                                                                                        Os sons de antigamente 

                Conta-se na família que quando meu pai comprou nossa casa em Cachoeiro do Itapemirim esse relógio já estava na parede da sala e que o vendedor o deixou lá, porque naquele tempo não ficava bem levar. 
                Há poucos anos trouxe o relógio para minha casa em Ipanema. Mais velho do que eu, não é de admirar que ele tresande um pouco. Há uma corda para fazer andar os ponteiros e outra para fazer bater as horas. A primeira é forte, e faz o relógio se adiantar; de vez em quando alguém me chama a atenção para isso. Eu digo que essa é a hora de Cachoeiro. É comum o relógio marcar, digamos, duas e meia, e bater solenemente nove horas. 
                Na verdade, essa defasagem não me aborrece nada: há muito desanimei de querer as coisas deste mundo todas certinhas, e prefiro deixar que o velho relógio badale a seu bel-prazer. Sua batida é suave, como costumam ser as desses senhores antigos; e esse som me carrega para as noites mais antigas da infância. Às vezes tenho a ilusão de ouvir, no fundo, o murmúrio distante e querido do meu Itapemirim. 
                Pois me satisfaz a batida desse velho relógio, que marcou a morte de meu pai e, vinte anos depois, a de minha mãe; e que eu morra às quatro e quarenta da manhã, com ele marcando cinco e batendo onze, não faz mal nenhum; até é capaz de me cair bem.                                                                                            (Adaptado de BRAGA, Rubem. Casa dos Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 115/117)
Ao tratar do velho relógio de família que está com ele, o cronista considera 

40 Q691310 | Português, Interpretação Textual, Técnico em Web Design da Fazenda Municipal, SEMEF Manaus AM, FCC

Texto associado.

                                                                                                        Os sons de antigamente 

                Conta-se na família que quando meu pai comprou nossa casa em Cachoeiro do Itapemirim esse relógio já estava na parede da sala e que o vendedor o deixou lá, porque naquele tempo não ficava bem levar. 
                Há poucos anos trouxe o relógio para minha casa em Ipanema. Mais velho do que eu, não é de admirar que ele tresande um pouco. Há uma corda para fazer andar os ponteiros e outra para fazer bater as horas. A primeira é forte, e faz o relógio se adiantar; de vez em quando alguém me chama a atenção para isso. Eu digo que essa é a hora de Cachoeiro. É comum o relógio marcar, digamos, duas e meia, e bater solenemente nove horas. 
                Na verdade, essa defasagem não me aborrece nada: há muito desanimei de querer as coisas deste mundo todas certinhas, e prefiro deixar que o velho relógio badale a seu bel-prazer. Sua batida é suave, como costumam ser as desses senhores antigos; e esse som me carrega para as noites mais antigas da infância. Às vezes tenho a ilusão de ouvir, no fundo, o murmúrio distante e querido do meu Itapemirim. 
                Pois me satisfaz a batida desse velho relógio, que marcou a morte de meu pai e, vinte anos depois, a de minha mãe; e que eu morra às quatro e quarenta da manhã, com ele marcando cinco e batendo onze, não faz mal nenhum; até é capaz de me cair bem.                                                                                            (Adaptado de BRAGA, Rubem. Casa dos Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 115/117)
A confissão tão pessoal de que essa defasagem não me aborrece nada (3º parágrafo) tem como justificativa o que se expressa em 
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