Questões de Concursos: Tradutor e Intérprete de Libras

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31 Q687414 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Além da modalidade tradicional de interpretação para a comunidade, a atuação principal do TILS no mercado de trabalho tem ocorrido:

32 Q698232 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

As atividades de tradução, interpretação e guia interpretação são consideradas muitíssimo complexas do ponto de vista cognitivo, demandando dos profissionais TILS a capacidade de mobilizar conhecimentos não apenas linguísticos das duas línguas em jogo, mas também conhecimentos referenciais, de mundo, da área sobre a qual se está interpretando-traduzindo. Tal realidade demanda tempo de estudo por parte do profissional. Para isso, de acordo com a FEBRAPILS, os contratantes de seus serviços

33 Q698302 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Texto associado.
Sabe-se que a realidade das pessoas surdocegas é bastante variada. De acordo com Cabruzzi e Costa (2016), “as formas de comunicação ocorrem de acordo com as possibilidades da pessoa com surdocegueira, ou seja, se a surdocegueira é congênita ou adquirida”. Considere os sistemas de comunicação indicados abaixo:

I. LIBRAS Tátil
II. LIBRAS em campo visual reduzido
III. LIBRAS à distância
IV. Braille
V. LIBRAS a curta distância
VI. LIBRAS apoiada
VII. Língua oral adaptada
VIII. Tadoma
IX. Malossi
X. Leitura labial
XI. Escrita com alfabeto normal em papel
XII. Código Morse
Considerando a realidade de um surdocego inserido na comunidade surda, cuja surdez é congênita mas a cegueira foi desenvolvida já na vida adulta, são considerados sistemas de comunicação mais pertinentes para a sua realidade os de números

34 Q698231 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Sobre o papel do intérprete, podemos considerar que:

35 Q698284 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Além de interpretar as mensagens produzidas pela pessoa com surdocegueira ao sistema de comunicação utilizado por seu interlocutor e vice-versa, é função do guia-intérprete

36 Q698309 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Texto associado.
As primeiras formações de intérpretes de Língua de Sinais começam a ocorrer, no Brasil, nos fins dos anos 1990.
Nesse período ocorreram:

37 Q698187 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Texto associado.
Reconhece-se, em nível nacional, FEBRAPILS, Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais, como sendo a entidade representativa dos profissionais TILS e GI. Considere os itens elencados abaixo:

I. Colaborar com a fundação das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guiaintérpretes de Língua de Sinais (APILS);
II. Consolidar as APILS, apoiando na sua organização administrativa e de atuação nos Estados e Municípios;
III. Defender os interesses das APILS;
IV. Aplicar punições cabíveis aos profissionais que atuam irregularmente.
V. Representar sindicalmente os TILS e GI no que diz respeito às lutas profissionais;
VI. Apoiar as APILS na busca pela formação profissional, melhoria do ambiente de trabalho, salubridade e condições salubridade e condições salariais adequadas da categoria dos Tradutores e Intérpretes e Guiaintérpretes de Língua de Sinais, doravante denominados de TILS e GI;
VII. Fiscalizar os ambientes de trabalho onde os TILS e GI atuam, com autonomia para aplicar multas em caso de irregularidades.
VIII. Representar, juridicamente, o profissional que esteja passando por assédio moral ou situações análogas.

São objetivos da FEBRAPILS os apresentados nos itens:

39 Q698180 | Interpretação Libras, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Os tradutores/intérpretes são profissionais que desempenham um papel fundamental ao permitir que:

40 Q681139 | Português, Sintaxe, Tradutor e Intérprete de Libras, UFERSA, Ufersa

Texto associado.
A MARCHA DA FOME
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo 
Mário Vargas Llosa

Quando em 13 de outubro de 2018 saíram da cidade hondurenha de San Pedro Sula, eram umas poucas centenas. Três semanas depois, enquanto escrevo este artigo, são já quase oito mil. Somou-se a eles uma grande quantidade de salvadorenhos, guatemaltecos, nicaraguenses e sem dúvida também alguns mexicanos. Avançaram uns mil e tantos quilômetros, andando dia e noite, dormindo no caminho, comendo o que gente caridosa e tão miserável como eles mesmos lhes oferece ao passarem. Acabam de entrar em Oaxaca, e ainda lhes falta metade do percurso.
São homens e mulheres e crianças pobres, muito pobres, e fogem da pobreza, da falta de trabalho, da violência que antes era só dos maus patrões e da polícia, e agora é, sobretudo, a das maras, essas quadrilhas de foragidos que os obrigam a trabalhar para elas, carregando ou vendendo drogas, e, caso se neguem, matando-os a punhaladas e lhes infligindo atrozes torturas.
Aonde vão? Aos Estados Unidos, claro. Por quê? Porque é um país onde há trabalho, onde poderão economizar e mandar remessas a seus familiares que os salvem da fome e do desamparo centro-americano, porque lá há bons colégios e uma segurança e uma legalidade que em seus países não existe. Sabem que o presidente Trump disse que eles são uma verdadeira praga de meliantes, de estupradores, que trazem doenças, sujeira e violência, e que ele não permitirá essa invasão e mobilizará pelo menos 15.000 policiais, e que, se lhes atirarem pedras, estes dispararão para matar. Mas, não se importam: preferem morrer tentando entrar no paraíso à morte lenta e sem esperanças que os espera onde nasceram, ou seja, no inferno. (…)
O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história,  tal ponto que tanto nos Estados Unidos como na Europa Ocidental ressuscitam fobias que se acreditavam extintas, como o racismo, a xenofobia, o nacionalismo, os populismos de direita e de esquerda e uma violência política crescente. Um processo que, se continuar assim, poderia destruir talvez a mais preciosa criação da cultura ocidental, a democracia, e restaurar aquela barbárie da que acreditávamos nos haver livrado, a que afundou a América Central e a boa parte da África neste horror de que tentam escapar tão dramaticamente seus naturais. (…)
O problema da imigração ilegal não tem solução imediata, e tudo o que se diga em contrário é falso, começando pelos muros que Trump queria levantar. Os imigrantes continuarão entrando pelo ar ou pelo subsolo enquanto os Estados Unidos forem esse país rico e com oportunidades, o ímã que os atrai. E o mesmo se pode dizer da Europa. A única solução possível é que os países dos quais os migrantes fogem fossem prósperos, algo que está hoje em dia ao alcance de qualquer nação, mas que os países africanos, centro-americanos e de boa parte do Terceiro Mundo rejeitaram por cegueira, corrupção e fanatismo político. (…)
As migrações maciças só se reduzirão quando a cultura democrática se estender pela África e demais países do Terceiro Mundo, e os  investimentos e o trabalho elevarem os níveis de vida de modo que nessas sociedades haja a sensação entre os pobres de que é possível sair da pobreza trabalhando. Isso agora está ao alcance de qualquer país, por mais necessitado que seja. Hong Kong o era há um século, e deixou de sê-lo em poucos anos ao se voltar para o mundo e criar um sistema aberto e livre, garantido por uma legalidade muito rigorosa.
Tanto que a China Popular respeitou esse sistema, embora reduzindo radicalmente sua liberdade política.
Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em 19 novembro 2018. (adaptado)
Leia:
O avanço dos milhões de miseráveis deste mundo sobre os países prósperos do Ocidente gerou uma paranoia sem precedentes na história (...)

O núcleo do sujeito com o qual o verbo gerou concorda, nessa oração, é:
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