Questões de Concursos: Vestibular Segundo Semestre UECE

Prepare-se para a prova com questões de Vestibular Segundo Semestre UECE de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

52 Q932758 | Biologia, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

As anomalias cromossômicas podem ser de dois tipos: anomalias numéricas e anomalias estruturais. Considerando essas anomalias, assinale a afirmação verdadeira.

53 Q932317 | Sociologia, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Texto associado.
Anthony Giddens, sociólogo inglês, refere-se a “um mundo em mudanças”, com reflexos sociais, econômicos e culturais em larga escala, tanto mundial como local. Assim afirma Giddens: “O mundo em que vivemos hoje nos faz muito mais interdependentes, mesmo a milhares de quilômetros de distância, do que jamais fomos”.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. Ed. Porto Alegre, Artmed, 2005, p. 60.
As atuais mudanças que aproximam o local e o global são bastante novas na história da sociedade. Considerando esse aspecto, assinale a afirmação verdadeira.

54 Q932802 | História, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

A catedral Notre-Dame de Paris, que foi consumida pelo fogo no dia 15 de abril de 2019, é um monumento símbolo da capital francesa, que foi palco de importantes acontecimentos da história da França como, por exemplo,

55 Q932214 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Texto associado.
Texto
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
(38) O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
(39) foi diagnosticado com dengue duas vezes.
(40) Nenhuma surpresa. O coordenador de
(41) Vigilância em Saúde e Laboratórios de
(42) Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(43) (Fiocruz) e professor da Medicina da
(44) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(45) vive no Brasil, país castigado pela doença nas
(46) últimas três décadas e por outras também
(47) transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
(48) epidemias, explica o pesquisador nesta
(49) entrevista, devem continuar décadas adiante:
(50) “Ainda utilizamos o modelo de controle do
(51) mosquito que foi exitoso há 110 anos com
(52) Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
(53) acabaram de fechar o verão são promessa de
(54) uma trégua. “Temos observado que, em
(55) algumas localidades do Brasil, o padrão de
(56) ocorrência da dengue tem se mantido estável
(57) mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
(58) população e as autoridades sanitárias têm de
(59) atuar durante todo o ano, e não somente no
(60) verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
(61) padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
(62) comemora, no entanto, abordagens
(63) promissoras para o controle do mosquito e vê
(64) uma melhora da vigilância nas últimas
(65) décadas.
(66) Ciência Hoje: O Brasil sofreu
(67) recentemente com grandes surtos de
(68) dengue, zika e febre amarela. Devemos
(69) esperar novos surtos em breve? O que
(70) dizem os dados epidemiológicos?
(71) Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
(72) transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
(73) nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
(74) continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
(75) modelo de controle do mosquito que foi
(76) exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
(77) depois, com Clementino Fraga e outros. Se
(78) não houver uma nova abordagem para
(79) controle do vetor, continuaremos tendo
(80) epidemias, porque, infelizmente, as questões
(81) estruturais da sociedade permanecem
(82) praticamente inalteradas. Essa bárbara
(83) segregação social que o Brasil tem,
(84) esse apartheid social, que é fruto de séculos,
(85) criou condições para haver comunidades
(86) extremamente vulneráveis, onde a coleta do
(87) lixo, quando existe, é feita de forma
(88) inadequada, e nas quais o fornecimento de
(89) água é irregular. São lugares onde o Estado
(90) inexiste. Há comunidades em que policiais não
(91) podem entrar a qualquer hora, imagine um
(92) agente de controle de vetores. Essa
(93) complexidade urbana não aparenta que será
(94) modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.
Um texto deve manter seus elementos ligados entre si como forma de assegurar sua coesão. Sendo assim, existem várias formas de manutenção da coesão textual. Considerando esse aspecto, é correto afirmar, sobre a entrevista texto, que

56 Q932523 | Inglês, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Texto associado.
How a Canadian Chain Is Reinventing Book Selling
By Alexandra Alter
    About a decade ago, Heather Reisman, the chief executive of Canada’s largest bookstore chain, was having tea with the novelist Margaret Atwood when Ms. Atwood inadvertently gave her an idea for a new product. Ms. Atwood announced that she planned to go home, put on a pair of cozy socks and curl up with a book. Ms. Reisman thought about how appealing that sounded. Not long after, her company, Indigo, developed its own brand of plush “reading socks.” They quickly became one of Indigo’s signature gift items.
    “Last year, all my friends got reading socks,” said Arianna Huffington, the HuffPost cofounder and a friend of Ms. Reisman’s, who also gave the socks as gifts to employees at her organization Thrive. “Most people don’t have reading socks — not like Heather’s reading socks.”
Over the last few years, Indigo has designed dozens of other products, including beach mats, scented candles, inspirational wall art, Mason jars, crystal pillars, bento lunchboxes, herb growing kits, copper cheese knife sets, stemless champagne flutes, throw pillows and scarves.
    It may seem strange for a bookstore chain to be developing and selling artisanal soup bowls and organic cotton baby onesies. But Indigo’s approach seems not only novel but crucial to its success and longevity. The superstore concept, with hulking retail spaces stocking 100,000 titles, has become increasingly hard to sustain in the era of online retail, when it’s impossible to match Amazon’s vast selection.
    Indigo is experimenting with a new model, positioning itself as a “cultural department store” where customers who wander in to browse through books often end up lingering as they impulsively shop for cashmere slippers and crystal facial rollers, or a knife set to go with a new Paleo cookbook. Over the past few years, Ms. Reisman has reinvented Indigo as a Goop-like, curated lifestyle brand, with sections devoted to food, health and wellness, and home décor.
    Ms. Reisman is now importing Indigo’s approach to the United States. Last year, Indigo opened its first American outpost, at a luxury mall in Millburn, N.J., and she eventually plans to open a cluster of Indigos in the Northeast. Indigo’s ascendance is all the more notable given the challenges that big bookstore chains have faced in the United States. Borders, which once had more than 650 locations, filed for bankruptcy in 2011. Barnes & Noble now operates 627 stores, down from 720 in 2010, and the company put itself up for sale last year. Lately, it has been opening smaller stores, including an 8,300-square-foot outlet in Fairfax County, Va.
    “Cross-merchandising is Retail 101, and it’s hard to do in a typical bookstore,” said Peter Hildick-Smith, president of the Codex Group, which analyzes the book industry. “Indigo found a way to create an extra aura around the bookbuying experience, by creating a physical extension of what you’re reading about.”
    The atmosphere is unabashedly intimate, cozy and feminine — an aesthetic choice that also makes commercial sense, given that women account for some 60 percent of book buyers. A section called “The Joy of the Table” stocks Indigobrand ceramics, glassware and acacia wood serving platters with the cookbooks. The home décor section has pillows and throws, woven baskets, vases and scented candles. There’s a subsection called “In Her Words,” which features idea-driven books and memoirs by women. An area labeled “A Room of Her Own” looks like a lush dressing room, with vegan leather purses, soft gray shawls, a velvet chair, scarves and journals alongside art, design and fashion books.
    Books still account for just over 50 percent of Indigo’s sales and remain the central draw; the New Jersey store stocks around 55,000 titles. But they also serve another purpose: providing a window into consumers’ interests, hobbies, desires and anxieties, which makes it easier to develop and sell related products.
    Publishing executives, who have watched with growing alarm as Barnes & Noble has struggled, have responded enthusiastically to Ms. Reisman’s strategy. “Heather pioneered and perfected the art of integrating books and nonbook products,” Markus Dohle, the chief executive of Penguin Random House, said in an email.
    Ms. Reisman has made herself and her own tastes and interests central to the brand. The front of the New Jersey store features a section labeled “Heather’s Picks,” with a display table covered with dozens of titles. A sign identifies her as the chain’s “founder, C.E.O., Chief Booklover and the Heather in Heather’s Picks.” She appears regularly at author signings and store events, and has interviewed prominent authors like Malcolm Gladwell, James Comey, Sally Field, Bill Clinton and Nora Ephron.
    When Ms. Reisman opened the first Indigo store in Burlington, Ontario, in 1997, she had already run her own consulting firm and later served as president of a soft drink and beverage company, Cott. Still, bookselling is an idiosyncratic industry, and many questioned whether Indigo could compete with Canada’s biggest bookseller, Chapters. Skepticism dissolved a few years later when Indigo merged with Chapters, inheriting its fleet of national stores. The company now has more than 200 outlets across Canada, including 89 “superstores.” Indigo opened its first revamped concept store in 2016.
    The new approach has proved lucrative: In its 2017 fiscal year, the company’s revenue exceeded $1 billion Canadian for the first time. In its 2018 fiscal year, Indigo reported a revenue increase of nearly $60 million Canadian over the previous year, making it the most profitable year in the chain’s history.
    The company’s dominance in Canada doesn’t guarantee it will thrive in the United States, where it has to compete not only with Amazon and Barnes & Noble, but with a resurgent wave of independent booksellers. After years of decline, independent stores have rebounded, with some 2,470 locations, up from 1,651 a decade ago, according to the American Booksellers Association. And Amazon has expanded into the physical retail market, with around 20 bookstores across the United States.
Ms. Reisman acknowledges that the company faces challenges as it expands southward. Still, she’s optimistic, and is already
scouting locations for a second store near New York.
https://www.nytimes.com/2019/05/01
According to the text, the response of publishing executives to Ms. Reisman’s strategy of “integrating book and non-book products” has been

57 Q932262 | Matemática, Geometria Plana, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Considere um terreno com a forma de um triângulo retângulo cuja medida dos dois menores lados são respectivamente 30 m e 40 m. Deseja-se cercar um quadrado no interior do terreno com um dos vértices sobre o maior lado e os demais sobre os outros lados do terreno. Nessas condições, a medida da área do quadrado, em m², será, aproximadamente, igual a

58 Q932792 | Química, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

O nitrato de amônio se decompõe, sob certas condições, produzindo água e monóxido de dinitrogênio, conhecido como gás hilariante, descoberto por Joseph Priestley (1733-1804). O volume do monóxido de dinitrogênio produzido pela decomposição de 100 gramas de nitrato de amônio medidos a 27 °C e 1 atmosfera será

59 Q932021 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Texto associado.
Texto
Em Busca de Novas Armas Contra o
Aedes Aegypt
(38) O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
(39) foi diagnosticado com dengue duas vezes.
(40) Nenhuma surpresa. O coordenador de
(41) Vigilância em Saúde e Laboratórios de
(42) Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(43) (Fiocruz) e professor da Medicina da
(44) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(45) vive no Brasil, país castigado pela doença nas
(46) últimas três décadas e por outras também
(47) transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
(48) epidemias, explica o pesquisador nesta
(49) entrevista, devem continuar décadas adiante:
(50) “Ainda utilizamos o modelo de controle do
(51) mosquito que foi exitoso há 110 anos com
(52) Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
(53) acabaram de fechar o verão são promessa de
(54) uma trégua. “Temos observado que, em
(55) algumas localidades do Brasil, o padrão de
(56) ocorrência da dengue tem se mantido estável
(57) mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
(58) população e as autoridades sanitárias têm de
(59) atuar durante todo o ano, e não somente no
(60) verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
(61) padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
(62) comemora, no entanto, abordagens
(63) promissoras para o controle do mosquito e vê
(64) uma melhora da vigilância nas últimas
(65) décadas.
(66) Ciência Hoje: O Brasil sofreu
(67) recentemente com grandes surtos de
(68) dengue, zika e febre amarela. Devemos
(69) esperar novos surtos em breve? O que
(70) dizem os dados epidemiológicos?
(71) Rivaldo Venâncio da Cunha: As doenças
(72) transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
(73) nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
(74) continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
(75) modelo de controle do mosquito que foi
(76) exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
(77) depois, com Clementino Fraga e outros. Se
(78) não houver uma nova abordagem para
(79) controle do vetor, continuaremos tendo
(80) epidemias, porque, infelizmente, as questões
(81) estruturais da sociedade permanecem
(82) praticamente inalteradas. Essa bárbara
(83) segregação social que o Brasil tem,
(84) esse apartheid social, que é fruto de séculos,
(85) criou condições para haver comunidades
(86) extremamente vulneráveis, onde a coleta do
(87) lixo, quando existe, é feita de forma
(88) inadequada, e nas quais o fornecimento de
(89) água é irregular. São lugares onde o Estado
(90) inexiste. Há comunidades em que policiais não
(91) podem entrar a qualquer hora, imagine um
(92) agente de controle de vetores. Essa
(93) complexidade urbana não aparenta que será
(94) modificada nos próximos anos.
CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.
Quanto à utilização de letras maiúsculas no texto, atente para as seguintes assertivas:
I. A expressão “Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fundação Oswaldo Cruz” (linhas 41-42) é utilizada com letras maiúsculas para realçar o nome da instituição em questão.
II. A palavra “Medicina” (linha 43) é grafada, no texto 2, com letra maiúscula, porque o autor considera esse termo como uma área do saber, diferenciando-a das demais áreas.
III. O termo “Estado” (linha 89) aparece, no texto 2, com letra maiúscula, porque significa uma entidade de direito público administrativo que congrega várias instâncias do poder público.
Está correto o que se afirma em

60 Q931640 | Português, Interpretação de Textos, Vestibular Segundo Semestre UECE, UECE, UECE

Texto associado.
TEXTO 
A Banda
(01) Estava à toa na vida
(02) O meu amor me chamou
(03) Pra ver a banda passar
(04) Cantando coisas de amor
(05) A minha gente sofrida
(06) Despediu-se da dor
(07) Pra ver a banda passar
(08) Cantando coisas de amor
[...]
(09) O homem sério que contava dinheiro parou
(10) O faroleiro que contava vantagem parou
(11) A namorada que contava as estrelas parou
(12) Para ver, ouvir e dar passagem
(13) A moça triste que vivia calada sorriu
(14) A rosa triste que vivia fechada se abriu
(15) E a meninada toda se assanhou
(16) Pra ver a banda passar
(17) Cantando coisas de amor
[...]
(18) O velho fraco se esqueceu do cansaço e
(19) pensou
(20) Que ainda era moço pra sair no terraço e
(21) dançou
(22) A moça feia debruçou na janela
(23) Pensando que a banda tocava pra ela
(24) A marcha alegre se espalhou na avenida e
(25) insistiu
(26) A lua cheia que vivia escondida surgiu
(27) Minha cidade toda se enfeitou
(28) Pra ver a banda passar
(29) Cantando coisas de amor
(30) Mas para meu desencanto
(31) O que era doce acabou
(32) Tudo tomou seu lugar
(33) Depois que a banda passou
(34) E cada qual no seu canto
(35) E em cada canto uma dor
(36) Depois da banda passar
(37) Cantando coisas de amor
[...]
HOLLANDA, Francisco Buarque de; RUSSEL, Bob. A banda. Rio de Janeiro: RGE. 1966. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/a-banda.html. Acessado em 27 de abril de 2019.
Sobre o texto, uma canção de Chico Buarque de Hollanda e Bob Russel, é INCORRETO afirmar que
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.