Butantan desenvolve teste pioneiro capaz de detectar leptospirose em estágio inicial
Doença pode levar a quadros graves, como o recente do caminhoneiro que, após consumir
uma manga contaminada, teve paralisia em um dos rins e foi hospitalizado por 20 dias.
Cientistas do Instituto Butantan, em São Paulo, desenvolveram uma forma inédita de diagnosticar a leptospirose ainda em estágio
inicial que se mostrou superior ao teste padrão. Nos estudos, ainda preliminares, a novidade conseguiu identificar a doença em mais
de 70% dos pacientes nos primeiros dias de sintomas. O micro-organismo penetra no indivíduo por meio de lesões na pele e provoca
os sintomas, que podem surgir de 1 a 30 dias após a infecção. A bactéria causa um quadro febril agudo e grave, com uma letalidade
que pode variar de 10% a até 70% dos casos graves. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a leptospirose é considerada
subnotificada e negligenciada. A estimativa é de ocorram 500 mil novos casos a cada ano.
(Disponível em: https: oglobo. Acesso em: 13/01/2024. Adaptado.)
A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda, que apresenta elevada incidência em determinadas áreas, além do risco de
letalidade, que pode chegar a 40% nos casos mais graves, segundo dados do Ministério da Saúde. Para evitar a disseminação da
doença cuidados devem ser tomados, como o controle da proliferação dos vetores transmissores. É considerado o vetor causador
da leptospirose:
a) Rato.
b) Pássaro.
c) Mosquito.
d) Caramujo.