Questões de Concursos Públicos: Engenharia Ambiental

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41 Q753352 | Engenharia Ambiental, Analista, MPU, ESAF

Quanto ao dimensionamento e concepção dos sistemas de drenagem urbana, é incorreto afirmar que

42 Q184297 | Engenharia Ambiental, Engenheiro Ambiental, ENADE, INEP

O termo desinfecção se refere a todo processo de destruição não seletiva de microrganismos causadores de doenças. Atualmente, grande importância tem sido destinada a essa etapa, já que a mesma interfere diretamente na incidência de doenças veiculadas hidricamente, tanto em corpos superficiais como em subterrâneos. Um especialista é chamado para dimensionar a etapa de desinfecção em uma ETE, tendo como objetivo em um primeiro momento, selecionar o método de desinfecção que mais se aplicaria a tal situação. Foram pré-selecionadas três alternativas: cloração com cloro gasoso (Cl2); radiação ultravioleta (UV) e ozonização.

A partir das informações do texto, avalie as afirmações que se seguem.

I. A cloração com cloro gasoso (Cl2) apresenta como vantagens o fato de ser um processo estabelecido; a flexibilidade no processo de dosagem; a elevada eficiência contra um grande número de patógenos; custo-benefício melhor do que a ozonização e a radiação ultravioleta e demanda constante ao longo da operação da ETE. Tem como desvantagens não ser aplicável no controle de odores e possuir como risco a geração de compostos organoclorados.

II. O ozônio possui como vantagens a elevada eficiência de desinfecção em um grande espectro de patógenos; apresenta tempo de contato menor do que o cloro; além de elevar o oxigênio dissolvido do efluente. Tem com desvantagens a necessidade de automação; elevados custos de manutenção e operação e possui a obrigatoriedade de geração no local de uso.

III. A radiação UV apresenta como vantagens os baixos custos de instalação e manutenção; baixo nível de automação necessário e a elevada eficiência de desinfecção em um grande espectro de patógenos. Tem como desvantagens a queda de eficiência na presença de sólidos suspensos e aplicabilidade a sistemas de pequeno porte.

É correto apenas o que se afirma em

43 Q244260 | Engenharia Ambiental, Técnico Ambiental Júnior, Petrobras, CESGRANRIO

"A compostagem de lixo é um aperfeiçoamento das técnicas utilizadas pelos agricultores, desde a antiguidade, para a produção de composto. Geralmente, ela é processada em instalações denominadas Usinas de Triagem e Compostagem de Lixo, onde, inicialmente, há a separação de materiais que podem prejudicar o processo, como trapos, madeiras e pneus, e de recicláveis, como latas, vidros e plásticos, que têm valor comercial."
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Na perspectiva da citação acima, sobre o processo de compostagem e suas fases, sabe-se que

44 Q184197 | Engenharia Ambiental, Hidrologia, Engenheiro Ambiental, INFRAERO, FCC

Utilizando o Método Racional para calcular a vazão de di- mensionamento de uma galeria de águas pluviais que drena uma bacia urbana de 10 hectares, para uma precipitação crítica de intensidade 100 mm/hora, com duração igual ao tempo de concentração da bacia e coeficiente de escoamento superficial igual a 0,72, obtém-se o valor estimado de

45 Q49021 | Engenharia Ambiental, Analista Ambiental, MMA, CESPE CEBRASPE

Com relação à educação ambiental, julgue os itens a seguir.

O processo de institucionalização da educação ambiental no governo federal brasileiro teve início em 1973, com a criação, no Poder Executivo, da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA), vinculada ao Ministério do Interior.

46 Q752837 | Engenharia Ambiental, Engenheiro Sanitarista Ambiental, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

São elementos necessários para o desenvolvimento de projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público:

47 Q29412 | Engenharia Ambiental, Engenheiro Ambiental, CODEBA, FGV

Segundo a NBR ISO nº 14.031, na avaliação do desempenho ambiental (ADA) são utilizados indicadores de desempenho da gestão, de desempenho operacional e de estado ou condição ambiental.

Assinale a opção que apresenta um exemplo de indicador de condição ambiental.

48 Q752940 | Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental, Engenheiro Sanitarista, Universidade Federal de Santa Catarina SC, UFSC

Sobre o tratamento de efluentes industriais, indique se as afirmativas abaixo são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) No projeto das unidades de tratamento com despejo industrial, deve-se estabelecer o nível de remoção requerido em função de padrões de emissão ou de reuso e, então, selecionar o tipo de processo ou operação unitária mais adequado com base na natureza dos contaminantes.

( ) Os métodos de tratamento nos quais as forças físicas prevalecem são denominados de operações unitárias. Quando a remoção dos contaminantes é feita por reação química ou biológica, configuram-se processos unitários.

( ) Substâncias orgânicas, embora estáveis, podem, em decorrência de reações de oxirredução, alterar suas valências, influenciando seu comportamento no meio ambiente.

( ) O tratamento químico remove sólidos dissolvidos e coloidais, nutrientes e metais pesados, além de modificar, por reação, a estrutura de compostos inorgânicos persistentes, tornando-os acessíveis à degradação biológica.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.

49 Q182348 | Engenharia Ambiental, Engenheiro Ambiental, MPE GO, FUNIVERSA

A NBR 10004 apresenta a classificação dos resíduos sólidos. Considerando a classificação dos resíduos sólidos em função da periculosidade, assinale a alternativa correta.

50 Q23244 | Engenharia Ambiental, Enfermeiro do Trabalho, CEDAE RJ, CEPERJ

Texto associado.
DE FORMAÇÃO DE OPINIÃO

Não, não vou falar da moça que estava no Canadá, cujo nome não digo para não me aliar ao tam-tam dos tambores da floresta. O que pode nos interessar é a frase emitida pela agência que cuida da sua imagem – sim, já tem agência – dizendo que sua agenciada vai se “posicionar como a formadora de opinião que tem potencial para ser.” E qual é o potencial necessário para ser formador de opinião? No passado, a carteirinha de formador de opinião só era dada em função da sabedoria. Ouviam-se os sábios. Não havendo sábios disponíveis, ouvia-se, emitida pelos mais velhos, a voz da experiência. Um certo saber era necessário, fosse ele específico ou generalizado. Depois, deixou de ser. Nos anos em que trabalhei em publicidade, fiz várias campanhas imobiliárias com atores. Sempre os mais famosos, os que estavam nas telas da TV. Nenhum deles entendia coisa alguma do mercado de imóveis ou sequer pediu que lhe fosse mostrada e explicada a planta dos apartamentos que estava ajudando a vender. Ainda assim, sua presença era uma garantia de sucesso. Para formar a opinião alheia não é necessário sequer ter uma opinião própria relevante. No lugar da sabedoria entrou a imagem. A imagem não é a pessoa. A imagem não precisa sequer corresponder exatamente à pessoa. A imagem é um replicante, construído, às vezes com grande técnica, a partir da pessoa. Como é, então, que acreditamos nas recomendações feitas por alguém que, em termos de gente, é o equivalente a uma bolsa Vuitton vinda do Paraguai? O mecanismo é fascinante. Se queremos uma opinião jurídica, procuramos um advogado; se queremos uma opinião de saúde, procuramos um médico; e para opinar sobre o projeto de uma ponte fazemos recurso a um engenheiro. Mas na hora de comprar um apartamento ou um carro, dois projetos de peso que empenham parte relevante do nosso orçamento, deixamos que nossa opinião seja formada por uma imagem, um quase fantasma. E seguimos o gosto de fantasmas na compra do sabonete, na preferência por uma marca, na escolha do esmalte de unhas. Não sei se Lilia Cabral já fez publicidade de massa de rejunte para azulejos ou de válvula para descarga de banheiro, sei porém que seria um sucesso, embora todos estejam cientes de que não é ela quem entende de obra e de material de construção, é Griselda, e Griselda só existe na novela e no imaginário das pessoas. Então, o que forma opinião não é sequer a imagem. É a ação da imagem sobre o imaginário. No fi m das contas, tudo se passa na nossa própria cabeça. E o que os marqueteiros fazem é estudar nossa cabeça – não uma por uma, porque isso roubaria o mercado de trabalho dos psicanalistas, mas por amostragens – para criar imagens conformes a ela e aos desejos que a habitam, imagens que aceitaremos de braços abertos, implorando por suas opiniões. E a sabedoria, onde fi ca? Se não vier em roupa de gala, se não avançar no red carpet, se não for muito alardeada antes e durante por todas as mídias sociais e nem tanto, se não estiver no Canadá, coitada!, ninguém a quererá, ninguém dirá para ela ai se eu te pego! Bem pensa Carlinhos Brown, que, no discurso para o possível Oscar, dirá às crianças que não copiem seus ídolos, porque “o conhecimento não está nos ídolos. Ídolo cuida de sua carreira (...). Escutem seus pais!”. Marina Colasanti, (Estado de Minas, 09/02/2012)
No texto, parte-se do pressuposto de que: