Questões de Concursos: ALEPI

Prepare-se para a prova com questões de ALEPI de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

51 Q672838 | Não definido, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.



A sentença que apresenta o verbo vir ou ver flexionado de forma CORRETA é: 

52 Q672976 | Português, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.


A única construção que NÃO contém nenhum tipo de deslize gramatical é: 

53 Q677198 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Um dos sentidos possíveis para a frase de caminhão “não sou colgate, mas ando na boca de muita gente” (linha 18) é.

54 Q673341 | Não definido, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.


Em 2018, a Rede Globo lançou sua campanha nacional de valorização da escola pública. Este é o trecho de fechamento da campanha publicitária: 
Eu não sou o que sou apesar da escola publica; 
sou o que sou também por causa da escola pública. 
Só contém um raciocínio CORRETO em: 

55 Q677236 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
Em relação à organização discursiva do texto, é CORRETO afirmar:

56 Q677260 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
O texto apresenta doze frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à frente dos caminhões. Sobre essas frases, é CORRETO afirmar.

58 Q672955 | Não definido, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.



As palavras podem exercer outros papéis que não apenas aqueles de sua própria categoria gramatical, o que seria o “pressuposto”. Em qual das construções abaixo, NÃO há uma palavra expressando um pressuposto: 

59 Q674275 | Não definido, Consultor Legislativo Redação de Atas e Debates, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.



Observe este período: 
O profissional que sabe se comunicar possui um diferencial a seu favor. Dominando bem a norma culta da língua; e sendo apto a escrever e falar corretamente, está sempre à frente, distingue-se da maioria que comete erros banais ou até os mais grosseiros. 
A reescrita desse período, além de estar gramaticalmente CORRETA, preserva os sentidos originais do texto em: 

60 Q677088 | Taquigrafia, Assessor Legislativo Taquigrafia, ALEPI, COPESE, 2020

Texto associado.
Texto
Leia atentamente o texto e responda a questão.
Em código
(01)  Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão:
(02)  - Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários
(03)  itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí?
(04)  - Tenho. Pode começar.
(05)  - Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora.
(06)  - Precisa de quê?
(07)  - De uma nora.
(08)  - Que história é essa?
(09)  - Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar?
(10)  - Continue.
(11)  - Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto.
(12)  - Isso é alguma brincadeira.
(13)  - Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou
(14)  nota?
(15)  - Mas não opilado - repeti, tomando nota. - Que diabo ele pretende com isso?
(16)  - Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo.
(17)  - Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito.
(18)  - Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita gente.
(19)  Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo...
(20)  - Chega! - protestei, estupefato. - Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota.
(21)  - Deve ser carta em código ou coisa parecida - e ele vacilou: - Estou dizendo ao senhor que também não
(22)  entendi, mas enfim... Posso continuar?
(23)  - Continua. Falta muito?
(24)  - Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem fala de
(25)  mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos.
(26)  - Não tem dúvida, ficou maluco.
(27)  - Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota... Está acabando,
(28)  só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha:
(29)  - Que Rocha?
(30)  - Não sei: é capaz de ser a assinatura.
(31)  - Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa!
(32)  - É, mas foi ele que mandou, isso foi.
(33)  Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei:
(34)  haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como lema, à
(35)  frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando obras,
(36)  prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o tempo passou,
(37)  acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe acontecera.
(38)  Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: Rocha era o
(39)  motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão.
Fonte: SABINO, Fernando. A mulher do vizinho. São Paulo: Record, 1962.
A respeito da estrutura narrativa do texto, é INCORRETO afirmar:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.