Questões de Concursos: CEFET MG

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11 Q23521 | Redação Oficial, Arquivista, CEFET MG

Considerando-se a tipologia oficial do correio eletrônico, afirma-se que

I. a flexibilidade constitui um dos seus atrativos.
II. o campo assunto do formulário deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente.
III. esse expediente pode apresentar caráter informativo ou submeter projeto de ato normativo.
IV. a sua mensagem, nos termos da legislação em vigor, terá valor documental, se existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

Estão corretas apenas as afirmativas

12 Q23520 | Redação Oficial, Arquivista, CEFET MG

A reescrita do trecho abaixo está de acordo com o princípio da impessoalidade discursiva em:

13 Q23213 | Pedagogia, Pedagogo, CEFET MG

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores para a Educação Básica (BRASIL. MEC/CNE, 2002), parágrafo 3º do artigo 6º, a definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências, dentre outras, deverá contemplar os

14 Q23208 | Informática, Pedagogo, CEFET MG

Para selecionar um texto a ser copiado no MS Office, Word 2007, utiliza-se o seguinte conjunto de teclas:

15 Q23525 | Informática, Arquivista, CEFET MG

Os protocolos de envio e recebimento de mensagens, em um serviço de correio eletrônico, são respectivamente

16 Q23515 | Português, Técnico de Laboratório, CEFET MG

A partícula SE é um pronome apassivador em:

17 Q23204 | Redação Oficial, Pedagogo, CEFET MG

Considerando-se a tipologia oficial do correio eletrônico, afirma-se que

I. a flexibilidade constitui um dos seus atrativos.
II. o campo assunto do formulário deve ser preenchido de modo a facilitar a organização documental tanto do destinatário quanto do remetente.
III. esse expediente pode apresentar caráter informativo ou submeter projeto de ato normativo.
IV. a sua mensagem, nos termos da legislação em vigor, terá valor documental, se existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.

Estão corretas apenas as afirmativas

18 Q23526 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, CEFET MG

As mensagens de correio eletrônico são identificadas como documentos arquivísticos pela ONU, quando o conteúdo

19 Q23527 | Arquivologia, Teoria e Abordagem Arquivística, Arquivista, CEFET MG

NÃO caracteriza os órgãos produtores de fundos documentais, segundo Belloto (2004), em Arquivos Permanentes a(s)

20 Q23519 | Direito Administrativo, Arquivista, CEFET MG

Texto associado.
A língua não pode servir para a exclusão social

       Dizer em voz alta que as formas não normatizadas também estão corretas é impedir que o conhecimento da norma tradicional seja usado como um instrumento de perseguição, de discriminação, de humilhação do outro, ou como uma espécie de saber esotérico, reservado para alguns iluminados de inteligência superior...
       Porque o verdadeiro problema, a verdadeira questão social implicada nisso tudo não tem a ver com o fato de se usar a regra A ou a regra B. Tem a ver, isso sim, com o uso social perverso que se faz do domínio desse suposto saber: “Eu sei usar a passiva sintética, eu sei usar o acento indicador de crase, eu sei usar os pronomes oblíquos, mas você não... Por isso eu sou mais inteligente, estou mais preparado para exercer o comando, pertenço a uma casta superior”.
       É esse o discurso, muitas vezes não explicitado, dissimulado, oculto na atitude de quem usa o seu conhecimento da gramática normativa como um instrumento de distinção, como se saber a regência “correta” do verbo implicar implicasse em algum tipo de vantagem, de superioridade, de senha secreta para um ingresso num círculo de privilegiados.
       Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial de nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer outro instrumento de exclusão social.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso. Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola editorial, 2007.
A linguagem figurada foi utilizada para criticar o uso da língua como instrumento a serviço do preconceito socioeconômico em
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