Questões de Concursos: CELG GT GO

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21 Q15936 | Recursos Humanos, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

O corpo funcional de uma organização possui caracte­rísticas distintas, entre elas a diversidade, considerada um nível profundo, que surge do comportamento do indivíduo. A diversidade conhecida como extroversão está diretamente ligada

22 Q15913 | Português, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Texto associado.
AULA DE AUTOESTIMA

     Brasileiro é um ser tão otimista e de bem com a vida que, em pesquisas, é apontado como um dos povos mais felizes do mun­do. Falácia. De perto ninguém é normal, já disse nosso tradutor da simbiose cultural nacional. Em outras palavras, pega mal declarar-se infeliz. É cafona não enxergar uma maravilha no espelho tendo nas­cido nessa terra de sol, samba e ... bem, deixa o futebol pra lá.
     A verdade, também comprovada em pesquisas, é que boa parte da população mundial (mais notadamente os mais pobres) so­fre de ausência crônica de autoestima. Conceito bastante difícil de defender num país que mistura a referência psicológica de autoesti­ma com a baboseira de autoajuda amontoada nas prateleiras das li­vrarias.
     Autoestima é a avaliação que cada um faz sobre si mesmo, ainda que não tenha consciência disso. É esse valor que gera em nós a capacidade de resistência e regeneração. Quando a autoestima é baixa, a força para enfrentar os problemas do cotidiano também di­minui. Quem não gosta de si não cresce emocionalmente e fica por aí perambulando como um ser dependente e muito mais vulnerável a influências negativas do que positivas, um ser que não consegue gerar amor por não se sentir digno de ser amado. Na prática, esse in­ divíduo é aquele que:
     - maltrata os filhos para sentir-se de alguma maneira poderoso, ou provê aquilo de que a família necessita, mas jamais demonstra qual­quer tipo de emoção amorosa por medo da rejeição;
     - vota sem pensar, arrastado por qualquer promessa vã;
     - não se qualifica por medo de enfrentar o fracasso de não conseguir aprender, ou aprende mas não chega a competir por uma vaga de emprego ou por uma promoção por sentir-se inadequado diante dos demais;
     - aceita a violência doméstica, seja ela física ou psicológica, por sentir-se diminuído diante do agressor.
     Para essas pessoas, o mundo é um lugar assustador e seu comportamento tem impacto direto na geração de riqueza de um país. Importantes centros de pesquisa e fomento a projetos de quali­ficação de mão de obra na América Latina, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, já identificaram a necessidade de associar o ensino de qualquer habilidade a cursos de elevação da autoestima.
     Há anos estudo o tema de maneira séria e só utilizo critéri­os científicos nas pesquisas sobre autoestima.
     Na esfera feminina, principalmente, a autoestima elevada define o papel social da mulher. Mulheres que gostam de si alcan­çam autonomia intelectual e emocional, transformam-se em líderes ainda que em ambientes majoritariamente masculinos ou abrem seus próprios negócios e criam filhos equilibrados e prontos para as difi­culdades de um mundo em transição.
     Em resumo, uma mulher com autoestima elevada é capaz de mudar um país. Acreditando nisso, reuni um grupo de gente apai­xonada pelo tema e lançamos a Escola de Você (www.escoladevoce.com.br), uma série de aulas gratuitas via internet para que qual­quer pessoa, mas principalmente a mulher, se reconheça em situa­ções cotidianas e descubra um potencial escondido pela distorção na autoimagem. A Escola de Você tem apoio da Universidade Aberta do Brasil e do BID e terá sua eficácia medida em pesquisa. Nosso objetivo de longo prazo é ambicioso: provocar impacto direto nos índices de segurança familiar e de agressão contra a mulher e na ca­pacidade individual de geração de renda. [...]

                                     PADRÃO, A na Paula. Isto É. Disponível em: < http://www.istoe.com.br/colunas-                                  eblogs/colunista/45_ANA+PAULA+PADRAO>. A cesso em: 7 set. 2014. (Adaptado)
A expressão “de perto ninguém é normal” foi formu­ lada por Caetano Veloso, na música “Vaca profana”. Com o tempo, essa expressão se popularizou, consti­ tuindo parte da cultura do povo. Sendo assim, tal ex­ pressão, além do sentido depreendido no texto,

23 Q15924 | Administração Geral, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

As questões - o que, quem, quando, onde, quanto e como - fazem parte de qual etapa de um plano ou planejamento?

24 Q15918 | Matemática, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Segundo dados da internet [disponível em:  ; acesso em: 2 set. 2014], o gramado do estádio do Maracanã tinha dimensões de 110 m por 75 m antes da reforma para a Copa do Mundo de 2014 e, após a reforma, passou a ter di­mensões de 105 m por 68 m. De acordo com esses da­dos, a área do gramado do Maracanã sofreu uma re­dução de aproximadamente:

25 Q15932 | Recursos Humanos, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Todas as ações planejadas em uma organização de­ vem ser controladas. O controle pode ser feito de di­ferentes maneiras. Uma delas é o controle concorren­te. Este tipo

26 Q15917 | Matemática, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Uma pessoa pretende mudar sua alimentação e, para isso, pretende consumir alimentos mais saudáveis. Para montar o seu cardápio, ela irá dispor de três gru­pos de alimentos: quatro tipos de grãos; cinco tipos de saladas variadas e sete tipos de frango e peixe. Para realizar as suas refeições, ela irá consumir dois tipos diferentes de grãos, uma salada e dois tipos diferentes de frango e peixe.

Nessas condições, a quantidade de refeições diferen­tes que ela poderá realizar utilizando os alimentos re­feridos será de:

27 Q15912 | Português, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Texto associado.
AULA DE AUTOESTIMA

     Brasileiro é um ser tão otimista e de bem com a vida que, em pesquisas, é apontado como um dos povos mais felizes do mun­do. Falácia. De perto ninguém é normal, já disse nosso tradutor da simbiose cultural nacional. Em outras palavras, pega mal declarar-se infeliz. É cafona não enxergar uma maravilha no espelho tendo nas­cido nessa terra de sol, samba e ... bem, deixa o futebol pra lá.
     A verdade, também comprovada em pesquisas, é que boa parte da população mundial (mais notadamente os mais pobres) so­fre de ausência crônica de autoestima. Conceito bastante difícil de defender num país que mistura a referência psicológica de autoesti­ma com a baboseira de autoajuda amontoada nas prateleiras das li­vrarias.
     Autoestima é a avaliação que cada um faz sobre si mesmo, ainda que não tenha consciência disso. É esse valor que gera em nós a capacidade de resistência e regeneração. Quando a autoestima é baixa, a força para enfrentar os problemas do cotidiano também di­minui. Quem não gosta de si não cresce emocionalmente e fica por aí perambulando como um ser dependente e muito mais vulnerável a influências negativas do que positivas, um ser que não consegue gerar amor por não se sentir digno de ser amado. Na prática, esse in­ divíduo é aquele que:
     - maltrata os filhos para sentir-se de alguma maneira poderoso, ou provê aquilo de que a família necessita, mas jamais demonstra qual­quer tipo de emoção amorosa por medo da rejeição;
     - vota sem pensar, arrastado por qualquer promessa vã;
     - não se qualifica por medo de enfrentar o fracasso de não conseguir aprender, ou aprende mas não chega a competir por uma vaga de emprego ou por uma promoção por sentir-se inadequado diante dos demais;
     - aceita a violência doméstica, seja ela física ou psicológica, por sentir-se diminuído diante do agressor.
     Para essas pessoas, o mundo é um lugar assustador e seu comportamento tem impacto direto na geração de riqueza de um país. Importantes centros de pesquisa e fomento a projetos de quali­ficação de mão de obra na América Latina, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, já identificaram a necessidade de associar o ensino de qualquer habilidade a cursos de elevação da autoestima.
     Há anos estudo o tema de maneira séria e só utilizo critéri­os científicos nas pesquisas sobre autoestima.
     Na esfera feminina, principalmente, a autoestima elevada define o papel social da mulher. Mulheres que gostam de si alcan­çam autonomia intelectual e emocional, transformam-se em líderes ainda que em ambientes majoritariamente masculinos ou abrem seus próprios negócios e criam filhos equilibrados e prontos para as difi­culdades de um mundo em transição.
     Em resumo, uma mulher com autoestima elevada é capaz de mudar um país. Acreditando nisso, reuni um grupo de gente apai­xonada pelo tema e lançamos a Escola de Você (www.escoladevoce.com.br), uma série de aulas gratuitas via internet para que qual­quer pessoa, mas principalmente a mulher, se reconheça em situa­ções cotidianas e descubra um potencial escondido pela distorção na autoimagem. A Escola de Você tem apoio da Universidade Aberta do Brasil e do BID e terá sua eficácia medida em pesquisa. Nosso objetivo de longo prazo é ambicioso: provocar impacto direto nos índices de segurança familiar e de agressão contra a mulher e na ca­pacidade individual de geração de renda. [...]

                                     PADRÃO, A na Paula. Isto É. Disponível em: < http://www.istoe.com.br/colunas-                                  eblogs/colunista/45_ANA+PAULA+PADRAO>. A cesso em: 7 set. 2014. (Adaptado)
Uma marca explícita de opinião da autora do texto está expressa em:

28 Q15925 | Administração Geral, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

A estratégia de uma organização para praticar a res­ponsabilidade social é conhecida como receptividade social e pode ser de diferentes tipos, entre eles, o co­nhecido como estratégia defensiva, que

29 Q15927 | Administração Geral, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Na elaboração de um manual da empresa X, foram le­ vadas em consideração quatro subdivisões: Tomo 1 - Organização da empresa; Tomo 2 - Comunicações na Empresa; Tomo 3 - Métodos e processos e Tomo 4 - Sistemas administrativos. Faz parte do Tomo 2 - Co­municações na empresa:

30 Q15923 | Administração Geral, Assistente de Gestão, CELG GT GO, CS UFG

Para realizar um planejamento é necessário conhecer o ambiente organizacional, que pode ser simples ou complexo. Quando existem muitos fatores influenciadores e ocorre a escassez de recursos, as decisões pos­suem:
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