Questões de Concursos Públicos: DPE SP

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Uma proposta metodológica tem como objetivo
O educador preocupado em reconhecer e respeitar a cultura e as diferenças do outro precisa

I. refletir sobre o papel social da escola na formação dos indivíduos.
II. pensar seu educando como indivíduo portador de conhecimentos, códigos, valores, tradições, costumes e a cultura de seu contexto.
III. dominar o conteúdo e a forma de ensinar os conhecimentos propostos pelo currículo escolar.
IV. questionar conteúdos apresentados nos livros didáticos que, muitas vezes, reforçam preconceitos ou situações preconceituosas.
V. reconhecer as aptidões de seus diversos educandos para democraticamente escolher os conhecimentos a serem ensinados de acordo com a capacidade de cada um.

Está correto o que se afirma APENAS em
Os fechos "Sendo o que se apresenta para o momento" e "Com as expressões de nossa elevada consideração" são hoje considerados
Não temos problema nenhum de racismo aqui. Eu, por exemplo, ao entrar em sala, trato todos os meus alunos como se fossem brancos.

Depoimentos como este confirmam
  Em uma proposta metodológica emancipadora, o mapeamento de quem são os alunos, como vivem, quais suas experiências, é essencial para que os educadores possam identificar seus conhecimentos prévios e, desta forma, estabelecer estratégias de confronto entre estes e o conhecimento escolar de forma a problematizá-los e ampliá-los. 

Igualmente importante é que o planejamento do trabalho do professor possa considerar

Prolongamento do mais-trabalho corresponderia à redução do trabalho necessário, ou seja, uma parte do tempo de trabalho que o trabalhador até agora utilizava de fato, para si mesmo, transforma-se em tempo de trabalho para o capitalista. O que teria mudado não seria a jornada de trabalho, mas a sua divisão em trabalho necessário e mais-trabalho.
(Karl Marx. O Capital, Vol. 1, Livro 1, 1980, p. 250)

A partir do trecho acima, pode-se inferir que se trata do conceito de

“(...) instrumento de legitimação da gestão policial e judiciária da pobreza que incomoda - a que se vê, a que causa incidentes e desordens no espaço público, alimentando, por con- seguinte, uma difusa sensação de insegurança, ou simplesmente de incômodo tenaz e de inconveniência -, propagou-se através do globo a uma velocidade alucinante. E com ela a retórica militar da “guerra” ao crime e da “reconquista” do espaço público, que assimila os delinquentes (reais ou imaginários), sem-teto, mendigos e outros marginais a invasores estrangeiros - o que facilita o amálgama com a imigração, sempre rendoso eleitoralmente.” (WACQUANT, Loïc. As Prisões da Miséria.)

A escola/doutrina descrita pelo autor é :

Não temos problema nenhum de racismo aqui. Eu, por exemplo, ao entrar em sala, trato todos os meus alunos como se fossem brancos.

Depoimentos como este confirmam