Questões de Concursos: EMATERCE

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21 Q53947 | Veterinária, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) é conhecida popularmente como mal da vaca louca. Essa doença evolutiva provoca a degeneração dos neurônios de bovinos que passam a apresentar comportamentos anormais e morrem dentro de pouco tempo. O agente etiológico dessa doença é um prion e sobre ele seria INCORRETO afirmar:

22 Q53931 | Veterinária, Tecnologia de Produtos de Origem Animal TPOA, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

O Programa Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é um sistema de gestão cujo objetivo é detectar riscos para providenciar os respectivos controles e assim tentar promover a maior segurança sanitária possível para o alimento. O APPCC pode trabalhar em sintonia com outros programas de gerenciamento, não sendo compatível o programa alínea

23 Q53936 | Veterinária, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

A Salmonella é um dos gêneros mais destacados da família Enterobacteriaceae, família de microrganismos que compõem a microbiota intestinal de animais e humanos. Há mais de 2.600 sorovares identificados de Salmonella, onde a ampla maioria é considerada como potencialmente patogênica. Entre as Salmonelas, assinale aquela que é considerada como um sorovar não contaminante para o homem. Salmonella

24 Q53941 | Veterinária, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Em relação as Patologias do Sistema Cardiovascular, analise as afirmativas a seguir e marque (V) para as VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.

( ) Anasarca é caracterizado por congestão generalizada, com presença de hidrotórax, hidropericárdio, hidroperitôneo e edema subcutâneo, observado principalmente na insuficiência cardíaca esquerda.
( ) Trombo é caracterizado por ser elástico, gelatinoso, liso, brilhante e solta-se facilmente.
( ) A Intoxicação por Crotalaria Retusa causa lesões tipicamente conhecidas como "Fígado de Noz-moscada". 

Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA

25 Q53959 | Português, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Analise as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA quanto à classificação das orações destacadas.

26 Q53955 | Português, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Analise as afirmativas a seguir, com relação ao uso do artigo e marque a opção INCORRETA.

27 Q53939 | Veterinária, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

No processo de destruição térmica a curva D é definida pelo tempo X temperatura necessários para se reduzir uma população bacteriana em um ciclo logarítmico. A determinação de quantas vezes esse valor será aplicado (Valor D) para completa destruição dos microrganismos da colônia dependerá da 

28 Q53949 | Português, Interpretação de Textos, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    ― Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água. Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei-lhe: – Que doce você...
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    ― Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro.
    Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    ― Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo:
    ― Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas, mas ninguém quis dar.
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Era inútil querer voltar aos pensamentos anteriores. Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o Sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.

Clarice Lispector
Sobre o texto, marque a opção INCORRETA.

29 Q53948 | Português, Interpretação de Textos, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.

As caridades odiosas

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchava na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    ― Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água. Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.
    De que tinha eu medo? Eu não olhava a criança, queria que a cena humilhante para mim, terminasse logo. Perguntei-lhe: – Que doce você...
    Antes de terminar, o menino disse apontando depressa com o dedo: aquelezinho ali, com chocolate por cima. Por um instante perplexa, eu me recompus logo e ordenei, com aspereza, à caixeira que o servisse.
    ― Que outro doce você quer? Perguntei ao menino escuro.
    Este, que mexendo as mãos e a boca ainda espera com ansiedade pelo primeiro, interrompeu-se, olhou-me um instante e disse com uma delicadeza insuportável, mostrando os dentes: não precisa de outro não. Ele poupava a minha bondade.
    ― Precisa sim, cortei eu ofegante, empurrando-o para frente. O menino hesitou e disse: aquele amarelo de ovo. Recebeu um doce em cada mão, levando as duas acima da cabeça, com medo talvez de apertá-los... E foi sem olhar para mim que ele, mais do que foi embora, fugiu. A caixeirinha olhava tudo:
    ― Afinal uma alma caridosa apareceu. Esse menino estava nesta porta há mais de uma hora, puxando todas as pessoas, mas ninguém quis dar.
    Fui embora, com o rosto corado de vergonha. De vergonha mesmo? Era inútil querer voltar aos pensamentos anteriores. Eu estava cheia de um sentimento de amor, gratidão, revolta e vergonha. Mas, como se costuma dizer, o Sol parecia brilhar com mais força. Eu tivera a oportunidade de... E para isso foi necessário que outros não lhe tivessem dado doce.

Clarice Lispector
O objetivo maior do texto é

30 Q53946 | Veterinária, Veterinário, EMATERCE, CETREDE

Como em outras profissões, a Medicina Veterinária possui seu código de ética o qual é regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, cuja sede fica no Distrito Federal. Podemos afirmar que o Código de Ética do Médico Veterinário em vigor está regulamentado pela legislação:
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