Questões de Concursos Públicos: EMBAP

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 05

No tribunal do câncer
O telefone móvel foi levado a julgamento recentemente sob suspeita de incentivar a doença. É que a Organização Mundial da Saúde — OMS divulgou uma revisão de estudos apontando sua possível ligação com o maior risco de tumores. Agora, um novo trabalho capitaneado pelo Instituto de Investigação do Câncer do Reino Unido revela que não existem evidências suficientes para atribuir ao celular o crime de estimular o aparecimento de células cancerosas na massa cinzenta. "As estatísticas não mostram um aumento na incidência de tumores cerebrais nos últimos anos", diz o neurocirurgião Paulo Sanematsu Júnior, do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo. Embora a polêmica persista — e só o tempo vá resolvêla –, algumas medidas de bom senso podem ser adotadas. "Vale evitar o uso do aparelho por tempo prolongado e optar, quando possível, por fones de ouvido ou viva–voz", exemplifica Sanematsu.

Adaptado de: revista Saúde é Vital de agosto/2011, seção Medicina por Diogo Sponchiato, página 20

TEXTO PARA AS QUESTÕES 06 A 10

Imigração suábia no Brasil faz 60 anos A vinte quilômetros de Guarapuava, na Região Central do Paraná, está um legítimo pedaço da Alemanha no Brasil. É raro encontrar moradores do distrito de Entre Rios conversando em português. E é assim há 60 anos, desde que os primeiros suábios chegaram à localidade, fugindo de uma Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial.
A denominação vem da terra de origem desse povo, a Suábia, no sudoeste germânico. Esse grupo desceu o Rio Danúbio no século XVIII para povoar a região dos Balcãs (onde hoje ficam a Croácia e a Hungria). Por serem alemães, acabaram sendo discriminados, aterrorizados e até mesmo expulsos daquela região. Refugiados na Áustria, viram no Brasil uma alternativa para construir vida nova. Cerca de 500 famílias, com a pouca bagagem que tinham, mudaram–se para a região de Guarapuava entre 1951 e 1952. Eles foram auxiliados pela Aliança Suíça à Europa, que ajudou diversos países devastados pelos combates.
A chegada a Entre Rios, porém, não foi nem um pouco fácil. A região delimitada pelos rios Jordão e Pinhão era um local de mato bruto e pequenas propriedades rurais. Por este motivo, a primeira tarefa do grupo foi tornar agricultável a região para, depois, construir as primeiras casas.
(...)
Adaptado de: Caderno Vida e Cidadania — História, da Gazeta do Povo de 07/01/2012, página 10, por Derek Kubaski.

TEXTO PARA AS QUESTÕES 06 A 10

Imigração suábia no Brasil faz 60 anos A vinte quilômetros de Guarapuava, na Região Central do Paraná, está um legítimo pedaço da Alemanha no Brasil. É raro encontrar moradores do distrito de Entre Rios conversando em português. E é assim há 60 anos, desde que os primeiros suábios chegaram à localidade, fugindo de uma Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial.
A denominação vem da terra de origem desse povo, a Suábia, no sudoeste germânico. Esse grupo desceu o Rio Danúbio no século XVIII para povoar a região dos Balcãs (onde hoje ficam a Croácia e a Hungria). Por serem alemães, acabaram sendo discriminados, aterrorizados e até mesmo expulsos daquela região. Refugiados na Áustria, viram no Brasil uma alternativa para construir vida nova. Cerca de 500 famílias, com a pouca bagagem que tinham, mudaram–se para a região de Guarapuava entre 1951 e 1952. Eles foram auxiliados pela Aliança Suíça à Europa, que ajudou diversos países devastados pelos combates.
A chegada a Entre Rios, porém, não foi nem um pouco fácil. A região delimitada pelos rios Jordão e Pinhão era um local de mato bruto e pequenas propriedades rurais. Por este motivo, a primeira tarefa do grupo foi tornar agricultável a região para, depois, construir as primeiras casas.
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Adaptado de: Caderno Vida e Cidadania — História, da Gazeta do Povo de 07/01/2012, página 10, por Derek Kubaski.

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 05

No tribunal do câncer
O telefone móvel foi levado a julgamento recentemente sob suspeita de incentivar a doença. É que a Organização Mundial da Saúde — OMS divulgou uma revisão de estudos apontando sua possível ligação com o maior risco de tumores. Agora, um novo trabalho capitaneado pelo Instituto de Investigação do Câncer do Reino Unido revela que não existem evidências suficientes para atribuir ao celular o crime de estimular o aparecimento de células cancerosas na massa cinzenta. "As estatísticas não mostram um aumento na incidência de tumores cerebrais nos últimos anos", diz o neurocirurgião Paulo Sanematsu Júnior, do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo. Embora a polêmica persista — e só o tempo vá resolvêla –, algumas medidas de bom senso podem ser adotadas. "Vale evitar o uso do aparelho por tempo prolongado e optar, quando possível, por fones de ouvido ou viva–voz", exemplifica Sanematsu.

Adaptado de: revista Saúde é Vital de agosto/2011, seção Medicina por Diogo Sponchiato, página 20

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 05

No tribunal do câncer
O telefone móvel foi levado a julgamento recentemente sob suspeita de incentivar a doença. É que a Organização Mundial da Saúde — OMS divulgou uma revisão de estudos apontando sua possível ligação com o maior risco de tumores. Agora, um novo trabalho capitaneado pelo Instituto de Investigação do Câncer do Reino Unido revela que não existem evidências suficientes para atribuir ao celular o crime de estimular o aparecimento de células cancerosas na massa cinzenta. "As estatísticas não mostram um aumento na incidência de tumores cerebrais nos últimos anos", diz o neurocirurgião Paulo Sanematsu Júnior, do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo. Embora a polêmica persista — e só o tempo vá resolvêla –, algumas medidas de bom senso podem ser adotadas. "Vale evitar o uso do aparelho por tempo prolongado e optar, quando possível, por fones de ouvido ou viva–voz", exemplifica Sanematsu.

Adaptado de: revista Saúde é Vital de agosto/2011, seção Medicina por Diogo Sponchiato, página 20

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 A 05

No tribunal do câncer
O telefone móvel foi levado a julgamento recentemente sob suspeita de incentivar a doença. É que a Organização Mundial da Saúde — OMS divulgou uma revisão de estudos apontando sua possível ligação com o maior risco de tumores. Agora, um novo trabalho capitaneado pelo Instituto de Investigação do Câncer do Reino Unido revela que não existem evidências suficientes para atribuir ao celular o crime de estimular o aparecimento de células cancerosas na massa cinzenta. "As estatísticas não mostram um aumento na incidência de tumores cerebrais nos últimos anos", diz o neurocirurgião Paulo Sanematsu Júnior, do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo. Embora a polêmica persista — e só o tempo vá resolvêla –, algumas medidas de bom senso podem ser adotadas. "Vale evitar o uso do aparelho por tempo prolongado e optar, quando possível, por fones de ouvido ou viva–voz", exemplifica Sanematsu.

Adaptado de: revista Saúde é Vital de agosto/2011, seção Medicina por Diogo Sponchiato, página 20

TEXTO PARA AS QUESTÕES 06 A 10

Imigração suábia no Brasil faz 60 anos A vinte quilômetros de Guarapuava, na Região Central do Paraná, está um legítimo pedaço da Alemanha no Brasil. É raro encontrar moradores do distrito de Entre Rios conversando em português. E é assim há 60 anos, desde que os primeiros suábios chegaram à localidade, fugindo de uma Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial.
A denominação vem da terra de origem desse povo, a Suábia, no sudoeste germânico. Esse grupo desceu o Rio Danúbio no século XVIII para povoar a região dos Balcãs (onde hoje ficam a Croácia e a Hungria). Por serem alemães, acabaram sendo discriminados, aterrorizados e até mesmo expulsos daquela região. Refugiados na Áustria, viram no Brasil uma alternativa para construir vida nova. Cerca de 500 famílias, com a pouca bagagem que tinham, mudaram–se para a região de Guarapuava entre 1951 e 1952. Eles foram auxiliados pela Aliança Suíça à Europa, que ajudou diversos países devastados pelos combates.
A chegada a Entre Rios, porém, não foi nem um pouco fácil. A região delimitada pelos rios Jordão e Pinhão era um local de mato bruto e pequenas propriedades rurais. Por este motivo, a primeira tarefa do grupo foi tornar agricultável a região para, depois, construir as primeiras casas.
(...)
Adaptado de: Caderno Vida e Cidadania — História, da Gazeta do Povo de 07/01/2012, página 10, por Derek Kubaski.

TEXTO PARA AS QUESTÕES 06 A 10

Imigração suábia no Brasil faz 60 anos A vinte quilômetros de Guarapuava, na Região Central do Paraná, está um legítimo pedaço da Alemanha no Brasil. É raro encontrar moradores do distrito de Entre Rios conversando em português. E é assim há 60 anos, desde que os primeiros suábios chegaram à localidade, fugindo de uma Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial.
A denominação vem da terra de origem desse povo, a Suábia, no sudoeste germânico. Esse grupo desceu o Rio Danúbio no século XVIII para povoar a região dos Balcãs (onde hoje ficam a Croácia e a Hungria). Por serem alemães, acabaram sendo discriminados, aterrorizados e até mesmo expulsos daquela região. Refugiados na Áustria, viram no Brasil uma alternativa para construir vida nova. Cerca de 500 famílias, com a pouca bagagem que tinham, mudaram–se para a região de Guarapuava entre 1951 e 1952. Eles foram auxiliados pela Aliança Suíça à Europa, que ajudou diversos países devastados pelos combates.
A chegada a Entre Rios, porém, não foi nem um pouco fácil. A região delimitada pelos rios Jordão e Pinhão era um local de mato bruto e pequenas propriedades rurais. Por este motivo, a primeira tarefa do grupo foi tornar agricultável a região para, depois, construir as primeiras casas.
(...)
Adaptado de: Caderno Vida e Cidadania — História, da Gazeta do Povo de 07/01/2012, página 10, por Derek Kubaski.