Questões de Concursos: Expresso Cidadão PE

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31 Q4197 | Raciocínio Lógico, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

A caixa d’água de um edifício foi revitalizada, e o engenheiro solicitou ao síndico que trocasse as bombas, pois as atuais estão obsoletas. As bombas compradas pelo síndico enchem o reservatório muito mais rápido e com baixo consumo de energia. Sabe-se que uma delas enche a caixa de água sozinha em 4 horas e a outra, sozinha em 8 horas. Um porteiro por displicência liga as duas simultaneamente para encher essa caixa de água. Estando a caixa d’água vazia, assinale o tempo, em minutos, gasto para que as duas encham o reservatório.

32 Q4210 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
“Nesta sala, alguns alunos preferem Caetano Veloso; outros, Luan Santana”. A propósito da pontuação no período, pode-se dizer que

33 Q4209 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

Texto associado.
NINGUÉM

   A rua estava fria. Era sábado ao anoitecer, mas eu estava chegando e não saindo. Passei no bar e comprei
um maço de cigarros. Vinte cigarros. Eram os vinte amigos que iam passar a noite comigo.

   A porta se fechou como uma despedida para a rua. Mas a porta sempre se fechava assim. Ela se fechou com
um som abafado e rouco. Mas era sempre assim que ela se fechava. Um som que parecia o adeus de um condenado.
Mas a porta simplesmente se fechara e ela sempre fechava assim. Todos os dias ela se fechava assim.

   Acender o fogo, esquentar o arroz, fritar o ovo. A gordura estala e espirra, ferindo minhas mãos. A comida
estava boa. Estava realmente boa, embora tenha ficado quase a metade no prato. Havia uma casquinha de ovo e pensei
em pedir-me desculpas por isso. Sorri com esse pensamento. Acho que sorri. Devo ter sorrido. Era só uma casquinha.

   Busquei no silêncio da copa algum inseto, mas eles já haviam todos adormecidos para a manhã de domingo.
Então eu falei em voz alta. Precisava ouvir alguma coisa e falei em voz alta. Foi só uma frase banal. Se houvesse
alguém perto, diria que eu estava ficando doido. Eu podia dizer o que quisesse. Não havia ninguém para me ouvir. Eu
podia rolar no chão, ficar nu, arrancar os cabelos, gemer, chorar, soluçar, perder a fala, não havia ninguém. Eu podia
até morrer.

   De manhã, o padeiro me perguntou se estava tudo bom. Eu sorri e disse que estava. Na rua, o vizinho me
perguntou se estava tudo certo. Eu disse que sim e sorri. Também meu patrão me perguntou e eu sorrindo disse que
sim. Veio a tarde e meu primo me perguntou se estava tudo em paz e eu sorri dizendo que estava. Depois, sorri e disse
que sim, estava tudo azul.

Vilela, Luiz. Tremor de Terra, 4ª. ed., São Paulo, Ed. Ática, 1977. p. 93.
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão separadas CORRETAMENTE.

34 Q4215 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

No tocante à Concordância Verbal, assinale a alternativa que NÃO está de acordo com a norma culta da língua
portuguesa.

35 Q4212 | Português, Assistente de Atendimento, Expresso Cidadão PE, UPENET

No mural do Posto médico, havia o seguinte aviso:

“A visita ao posto de saúde será realizada dia 05 de setembro às 14h. Será assistida uma seção e também será visitada
as salas de atendimento ao público. Informe-se com o diretor.”

O texto apresenta problemas de organização, de língua e de grafia. Em que alternativa o texto foi reescrito
CORRETAMENTE?
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