Questões de Concursos: FUNTELPA

Prepare-se para a prova com questões de FUNTELPA de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

21 Q43873 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

No sistema operacional Windows XP Professional (configuração padrão), sobre a ferramenta de Sistema “Backup”, é INCORRETO afirmar que:

22 Q43876 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Sobre a utilização de ferramentas de navegação da Internet, analise: 

I. Um navegador, também conhecido como web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web. 
II. Internet Explorer, Mozilla Firefox e Debian são exemplos de navegadores de internet. 
III. Uma URL (Uniform Resource Locator) em português, Localizador Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (um site, arquivo para download etc.), disponível em uma rede; seja a Internet ou uma rede corporativa, uma intranet. 
IV. Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet. 

Estão corretas apenas as afirmativas:

23 Q43870 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Sobre a utilização de teclas de atalho no sistema operacional Windows XP (configuração padrão), analise:

I. Windows + E – Abre o Windows Explorer.
II. Ctrl + T – Seleciona todos os arquivos e pastas de um diretório.
III. Ctrl + I – Imprime um arquivo selecionado.
IV. Alt + F4 – Fecha o item ou programa ativo.

Estão corretas apenas as afirmativas:

24 Q43849 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos...” No parágrafo anterior verifica-se o emprego de:

25 Q43875 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

A extensão padrão de arquivos do Microsoft PowerPoint (versão 2007 – configuração padrão) é:

26 Q43867 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

O conflito no Oriente Médio perpetua-se porque não apareceu uma força capaz de romper a seguinte lógica: Israel usa o terror palestino para justificar sua brutalidade, enquanto os palestinos apelam para a opressão israelense para legitimar seus crimes." (Ana Claudia Fonseca, para revista Veja)

A operação desastrada para impedir um navio de furar o bloqueio à Faixa de Gaza foi comandada por:

27 Q43851 | Psicologia, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

De acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, com relação a existência de greve ou paralisação que atinja os serviços que presta, cabe ao Psicólogo:

28 Q43848 | Português, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Texto associado.
       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)
Segundo o texto, o uso do Twitter pode, EXCETO:

29 Q43866 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

O Brasil é reconhecido mundialmente por seu patrimônio. É um espetáculo de cultura, histórias e belezas naturais, tais como, EXCETO:

30 Q43872 | Informática, Psicólogo, FUNTELPA, IDECAN

Sobre o conjunto de aplicativos do BrOffice.org 2.4, analise: 

I. A extensão padrão de arquivos do BrOffice.org Calc é .ods. 
II. BrOffice.org Slider é o nome da ferramenta utilizada para construção de apresentações similares as do Microsoft PowerPoint. 
III. O editor de Textos BrOffice.org Writer pode salvar documentos com extensão .doc, tornando o mesmo compatível com o Microsoft Word. 
IV. O editor de Textos BrOffice.org Writer possui recurso para exportar um documento diretamente como pdf, formato Adobe Acrobat. 

Estão corretas apenas as afirmativas:
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.