Questões de Concursos: IFCE

Prepare-se para a prova com questões de IFCE de Concursos Públicos! Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

11 Q35241 | Português, Assistente em Administração, IFCE

As palavras de cada opção estão devidamente grafadas, exceto em

12 Q35242 | Português, Assistente em Administração, IFCE

erro de grafia nas palavras

13 Q35244 | Português, Assistente em Administração, IFCE

O sinal de crase deve ser empregado em

14 Q35222 | Direito Administrativo, Assistente em Administração, IFCE

O direito de petição e o direito à certidão são instrumentos básicos para a eficácia da obrigação de ampla divulgação dos atos da Administração Pública. Regula este dever o Princípio da

15 Q35265 | Raciocínio Lógico, Assistente em Administração, IFCE

Uma sequência do tipo ABCD indica que o procedimento A é realizado primeiro, depois o procedimento B, depois o C e, por fim, o D. Duas sequências de procedimentos são equivalentes, quando, agindo sobre o mesmo número não nulo, fornecem resultados iguais. Considere as seguintes sequências:
(1) JKJK (2) JJKK (3) JKKJ (4) KJKJ

Se o procedimento J inverte o número e o procedimento K dobra o número, então são equivalentes as sequências

16 Q35247 | Português, Assistente em Administração, IFCE

Leia o texto e aponte a devida e respectiva classificação gramatical dos termos grifados. “As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim, mas para mim está muito claro que o dia se funde através de uma multidão de matizes e gradações, a cada momento que passa. Uma só hora pode consistir em milhões de cores diferentes”.
(Trecho adaptado de “A menina que roubava livros”).

17 Q35235 | Português, Assistente em Administração, IFCE

Sobre o sofrimento e sobre a felicidade

     Acho que sabedoria é saber sofrer pelas razões certas. Quem não sofre, quando há razões para isso, está doente. [...]
     Quem é feliz sempre, e nunca sofre, padece de uma grave enfermidade e precisa ser tratado, a fim de aprender a sofrer. Sofrer pelas razões certas significa que estamos em contato com a realidade, que o corpo e a alma sentem a tristeza das perdas e que existe em nós o poder do amor. Só não sofrem, quando há razões para isso, aqueles que perderam a capacidade de amar. Toda experiência de amor traz, encolhida em seu ventre, à espera, a possibilidade de sofrer.
     Assim, a receita para não sofrer é muito simples: basta matar o amor.
     Mas que enorme seria a perda, se isso acontecesse! Porque é o sofrimento que nos faz pensar. Pensamos ou para encontrar formas de eliminar o sofrimento, quando isso é possível, ou para dar um sentido ao sofrimento, quando ele não pode ser evitado. O pensamento, assim, filho da dor, está a serviço da alegria. Todas as mais belas conquistas do espírito humano, da poesia à ciência, nasceram assim. [...]

(Retirado do livro Um mundo num grão de areia – o ser humano e seu universo, de Rubem Alves. 2002.) 

De acordo com o texto,

18 Q35252 | Informática, Assistente em Administração, IFCE

Sobre o driver de um dispositivo (hardware), é correto dizer-se que

19 Q35236 | Português, Assistente em Administração, IFCE

O pungente amor

  “A descoberta da poesia de Carlos Drummond de Andrade, em 1949, atingiu-me de maneira contraditória: chocou-me e obrigou-me a mudar de rumo.
  Para que se entenda melhor o que ocorreu, devo esclarecer que a poesia que fazia até ali nascera da leitura dos parnasianos, com os quais aprendera a compor sonetos rigorosamente rimados e metrificados. Ignorava a poesia moderna. Foi a leitura de Poesia até agora, de Drummond, que provocou o choque. Havia no livro um poema que falava em „lua diurética‟. Fiquei perplexo: aquilo não podia ser poesia, disse-me, pois para mim era, por exemplo: „Ora direis, ouvir estrelas, certo,/ perdeste o senso...‟ ou „Hão de chorar por ela os cinamomos...‟ Lua diurética não tinha nada a ver...
  Mas não conseguia largar o livro de Drummond. Lia e relia alguns dos poemas que mais me perturbavam. E terminei tomando uma decisão: ler os críticos modernos para entender o que era de fato aquela poesia antipoética. [...]
  A verdade é que, agora, quando releio alguns poemas de Drummond daquela época, me reconheço neles, percebo que sua fala está entranhada na minha, que aprendi com ele „o pungente amor‟ da vida.”

(Texto de Ferreira Gullar. Revista Cult, n. 26. 1999)

Encontramos reflexões apropriadas sobre o texto em todos os itens abaixo, exceto em

20 Q35261 | Raciocínio Lógico, Assistente em Administração, IFCE

Sabendo-se que todos os riláceos são polibas, que nenhum poliba é ceteu e que todos os ceteus são altarves, é correto concluir-se que
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.