Questões de Concursos: IFSP

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21 Q38641 | Português, Professor, IFSP

Observe as frases abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:

I – Mesmo sabendo dos problemas _______ poderia estar sujeito, resolveu aceitar o emprego.
II – Ficamos desejosos _______ a parceria fosse respeitada.
III – Não houve oposição ______ se criasse novo partido. IV – Todos tiveram certeza ______ chegaríamos a tempo, pois estavam acostumados com nossa pontualidade.

22 Q38649 | Português, Professor, IFSP

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases a seguir.

Se não ______ imagens daquelas guerras, creio que ninguém _______. Quando meu tio _________ o preço do aparelho, ___________ um enorme susto.

23 Q38625 | Pedagogia, Professor, IFSP

De acordo com Gimeno Sacristán (1998):

24 Q38906 | Português, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Texto associado.
Eu Sei, Mas Não Devia
                                                                        Clarice Lispector

Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. 
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. 
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...]. 
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir". A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. 
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado. 
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.
A autora expressa poeticamente a tendência que as pessoas têm em se acostumar com problemas, pressa e injustiças.

O sentimento que a autora rejeita é a

25 Q38635 | Pedagogia, Professor, IFSP

Considere as seguintes afirmativas a respeito da formação e do exercício da docência, segundo a concepção expressa no livro de Sacristán & Gómez, “Compreender e transformar o ensino”:

I. As crenças do professor não influenciam em sua prática pedagógica, já que o profissional não leva em conta sua experiência pessoal durante o exercício da docência.
II. Os saberes adquiridos pelo professor durante sua formação escolar influenciam o modo como o docente trabalha determinado conteúdo com a sala.
III. O aluno é um indivíduo passivo, que deve receber o conhecimento sem proferir opiniões acerca do que aprende.
IV. É possível que o professor utilize a própria aula como objeto de pesquisa.

Está(ão) correta(s) as afirmativa(s):

26 Q38587 | Pedagogia, Professor, IFSP

Libâneo, Oliveira e Toschi (2012) afirmam que o projeto pedagógico-curricular é um documento que reflete as intenções, os objetivos, as aspirações e os ideais da equipe escolar, tendo em vista um processo de escolarização que atenda a todos os alunos. Assinale a alternativa que não corresponde a uma visão de projeto pedagógico-curricular sustentada pelos autores citados.

27 Q38913 | Português, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Texto associado.
Eu Sei, Mas Não Devia
                                                                        Clarice Lispector

Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. 
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. 
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...]. 
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir". A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. 
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. 
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. 
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado. 
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.
Assinale a alternativa em que TODAS AS PALAVRAS apresentam sufixo de valor diminutivo.

28 Q38592 | Pedagogia, Professor, IFSP

Libâneo, Oliveira e Toschi (2012) apresentam quatro concepções de organização e gestão escolar: técnico- científica, autogestionária, interpretativa e democrática-participativa. Essas concepções refletem diferente posições políticas e pareceres acerca do papel das pessoas na sociedade. Assim, o modo pelo qual uma escola se organiza se relaciona diretamente com seus objetivos. Relacione as colunas a seguir sobre as concepções de gestão escolar.

1 – Técnico-Científica
2 - Autogestionária
3 - Interpretativa
4 – Democrática-Participativa

( ) Privilegia menos o ato de organizar e mais a “ação organizadora”, com valores
e práticas compartilhados. Considera a escola como uma realidade social subjetivamente construída, não dada nem objetiva.
( ) Prescrição detalhada de funções e tarefas, acentuando a divisão do trabalho
escolar. Poder centralizado no diretor, destacando-se as relações de subordinação. Ênfase nas tarefas.
( ) Busca de objetividade no trato das questões da organização e da gestão,
mediante coleta de informações reais. Articulação da atividade de direção com a participação das pessoas da escola e que se relacionam com ela. Ênfase tanto nas tarefas quanto nas relações.
( ) Recusa as normas e a sistemas de controles, acentuando a responsabilidade coletiva. As decisões são coletivas (assembléias, reuniões), eliminação de todas as formas de autoridade e de poder. Ênfase nas inter-relações.Assinale a sequência correta.

29 Q38959 | Recursos Humanos, Gestão de Pessoas, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Analise as seguintes afirmativas sobre a folha de pagamento e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) O input da folha de pagamento do funcionário efetivo é o cartão de ponto onde são efetuados todos os registros de entrada e saída do trabalho.
( ) A folha de pagamento é um processo contábil de entrada e saída, de crédito e débito, em que, por um lado, entra a remuneração do funcionário (salário + horas extras, adicionais, bônus, gratificações etc.) e, por outro lado, os descontos (INSS, IR etc.) e os descontos eventuais como vale-refeição, vales (adiantamentos de salários, faltas e atrasos).
( ) A confecção de folhas de pagamento não pode ser uma atividade terceirizada.
( ) A folha de pagamento normalmente não segue um cronograma com data fixada pela legislação ou pela Convenção Coletiva de Trabalho, em conformidade com a negociação de cada categoria.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

30 Q38958 | Recursos Humanos, Gestão de Pessoas, Auxiliar em Administração, IFSP, FUNDEP

Com relação a grupos ou equipes de trabalho, assinale a alternativa INCORRETA.
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