Questões de Concursos Públicos: INES

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11 Q821082 | Legislação Federal, Lei 10436 2002, Assistente em Administração, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de _____________________________, em que o sistema linguístico de natureza ________________________, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ____________________ , oriundos de pessoas surdas do Brasil.

De acordo com a Lei nº 10.436/02 preenche corretamente as lacunas:

12 Q805385 | Legislação e Decretos, Decreto n 5626 2005 dispõe sobre o uso e a difusão da LIBRAS nas instituições públicas, Administrador, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

De acordo como Decreto nº 5.626/05, é incorreto afirmar:

13 Q45539 | Português, Assistente de Alunos, INES, AOCP, Ensino Médio

Texto associado.
                                            Monteiro Lobato?
                                     Não com o nosso dinheiro

                                                                                                        Leando Narloch

    1.§    O movimento negro me odeia. Desde que mostrei, com o livro Guia do Politicamente Incorreto da História do Brasil, que Zumbi mantinha escravos no Quilombo de Palmares, os ativistas das cotas não estão contentes comigo. Do lado de cá, eu também me irrito com boa parte do que eles defendem. Mas, existe um ponto em que eu preciso concordar com eles: a polêmica dos livros do Monteiro Lobato.
    2.§    Se você acaba de despertar de um coma, o que aconteceu foi que, em 2010, o Conselho Nacional de Educação decidiu impedir a distribuição do livro Caçadas de Pedrinho em bibliotecas públicas. Disseram que esse clássico da literatura infantil era racista por causa de frases como “Tia Anastácia trepou que nem uma macaca de carvão” ou “Não vai escapar ninguém, nem Tia Anastácia, que tem carne preta”. Muita gente esperneou contra a decisão, afirmando que se tratava de um exagero, uma patrulha ideológica e um ato de censura contra um dos maiores autores brasileiros.
    3.§    É verdade que é preciso entender a época de Monteiro Lobato, quando o racismo era regra não só entre brancos, mas mesmo entre africanos. Até Gandhi, o líder mundial do bom-mocismo, escreveu e repetiu frases igualmente racistas nos 20 e poucos anos que viveu na África do Sul.
    4.§    A questão, porém, é outra: o governo deve investir em obras que parecem preconceituosas a parte da população? O Conselho Nacional de Educação não defendeu a proibição dos livros de Monteiro Lobato: foi contra apenas a distribuição bancada pelo governo. Pois bem: o Ministério da Educação deve gastar seu disputado dinheiro com esses livros? Eu acredito que não.
    5.§    Os negros que pagam impostos e os outros contribuintes que consideram Monteiro Lobato racista não devem ser obrigados a bancar edições do escritor. É mais ou menos essa a posição do economista Walter Williams, um dos principais intelectuais libertários dos EUA. Defensor da ideia de que o Estado deve se meter o mínimo possível na vida, nas escolhas e no bolso das pessoas, esse economista negro prega a liberdade de se fazer o que quiser desde que isso não implique violência a terceiros. Se um grupo quiser, por exemplo, criar um clube de tênis só para brancos, ou só para negros, tudo bem – desde que não use verba pública e não tente proibir manifestações de repúdio. Se tiver verba pública, não pode discriminar.
    6.§    Para libertários como Williams, ninguém, nem o governo, tem o direito de ameaçar ou praticar violência contra indivíduos pacíficos. Não é correto ameaçar um indivíduo de prisão por sonegação fiscal se ele não topar contribuir com essa ou aquela prática do governo. Um grupo de políticos que defende uma guerra com o Iraque não deve obrigar os cidadãos a contribuir para essa guerra. Do mesmo modo, se uma turma acredita ter uma boa ideia ao criar uma universidade, um estádio de futebol ou um festival de curtas-metragens, essa ideia deixa de ser boa quando implica a ameaça contra aqueles que não querem contribuir.
    7.§    Nada impede, é claro, que os autores dessas ideias tentem convencer as pessoas de que seus projetos merecem contribuições. É o que fazem há séculos as melhores universidades americanas, as instituições de caridade, alguns tipos de fundos de investimento e, há poucos anos, os sites de crowdfunding, o “financiamento coletivo”. Nada impede, também, que os admiradores de Monteiro Lobato se organizem, reúnam doações e publiquem quantas edições quiserem das ótimas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
 
                       Revista Superinteressante, edição 312, de dezembro de 2012.
“Para libertários como Williams, ninguém, nem o governo, tem o direito de ameaçar... (6.§)
A oração destacada funciona como

14 Q45557 | Pedagogia, Assistente de Alunos, INES, AOCP, Ensino Médio

Sobre o brincar na infância, analise as assertivas e, em seguida, assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). 

I. Favorece a auto-estima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. 
II. É uma ação que ocorre no plano da imaginação, isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica.
III. Contribui para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos.

15 Q331820 | Matemática, Aritmética e Algebra, Assistente em Administração, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

O financiamento de um imóvel em vinte anos prevê, para cada ano, doze prestações iguais. O valor da prestação mensal em um determinado ano é R$100,00 a mais que o valor pago, mensalmente no ano anterior. Tendo em vista que no primeiro ano a prestação mensal era de R$ 2.000,00, determine o valor total a ser pago no último ano.

16 Q45536 | Português, Assistente de Alunos, INES, AOCP, Ensino Médio

Texto associado.
                                            Monteiro Lobato?
                                     Não com o nosso dinheiro

                                                                                                        Leando Narloch

    1.§    O movimento negro me odeia. Desde que mostrei, com o livro Guia do Politicamente Incorreto da História do Brasil, que Zumbi mantinha escravos no Quilombo de Palmares, os ativistas das cotas não estão contentes comigo. Do lado de cá, eu também me irrito com boa parte do que eles defendem. Mas, existe um ponto em que eu preciso concordar com eles: a polêmica dos livros do Monteiro Lobato.
    2.§    Se você acaba de despertar de um coma, o que aconteceu foi que, em 2010, o Conselho Nacional de Educação decidiu impedir a distribuição do livro Caçadas de Pedrinho em bibliotecas públicas. Disseram que esse clássico da literatura infantil era racista por causa de frases como “Tia Anastácia trepou que nem uma macaca de carvão” ou “Não vai escapar ninguém, nem Tia Anastácia, que tem carne preta”. Muita gente esperneou contra a decisão, afirmando que se tratava de um exagero, uma patrulha ideológica e um ato de censura contra um dos maiores autores brasileiros.
    3.§    É verdade que é preciso entender a época de Monteiro Lobato, quando o racismo era regra não só entre brancos, mas mesmo entre africanos. Até Gandhi, o líder mundial do bom-mocismo, escreveu e repetiu frases igualmente racistas nos 20 e poucos anos que viveu na África do Sul.
    4.§    A questão, porém, é outra: o governo deve investir em obras que parecem preconceituosas a parte da população? O Conselho Nacional de Educação não defendeu a proibição dos livros de Monteiro Lobato: foi contra apenas a distribuição bancada pelo governo. Pois bem: o Ministério da Educação deve gastar seu disputado dinheiro com esses livros? Eu acredito que não.
    5.§    Os negros que pagam impostos e os outros contribuintes que consideram Monteiro Lobato racista não devem ser obrigados a bancar edições do escritor. É mais ou menos essa a posição do economista Walter Williams, um dos principais intelectuais libertários dos EUA. Defensor da ideia de que o Estado deve se meter o mínimo possível na vida, nas escolhas e no bolso das pessoas, esse economista negro prega a liberdade de se fazer o que quiser desde que isso não implique violência a terceiros. Se um grupo quiser, por exemplo, criar um clube de tênis só para brancos, ou só para negros, tudo bem – desde que não use verba pública e não tente proibir manifestações de repúdio. Se tiver verba pública, não pode discriminar.
    6.§    Para libertários como Williams, ninguém, nem o governo, tem o direito de ameaçar ou praticar violência contra indivíduos pacíficos. Não é correto ameaçar um indivíduo de prisão por sonegação fiscal se ele não topar contribuir com essa ou aquela prática do governo. Um grupo de políticos que defende uma guerra com o Iraque não deve obrigar os cidadãos a contribuir para essa guerra. Do mesmo modo, se uma turma acredita ter uma boa ideia ao criar uma universidade, um estádio de futebol ou um festival de curtas-metragens, essa ideia deixa de ser boa quando implica a ameaça contra aqueles que não querem contribuir.
    7.§    Nada impede, é claro, que os autores dessas ideias tentem convencer as pessoas de que seus projetos merecem contribuições. É o que fazem há séculos as melhores universidades americanas, as instituições de caridade, alguns tipos de fundos de investimento e, há poucos anos, os sites de crowdfunding, o “financiamento coletivo”. Nada impede, também, que os admiradores de Monteiro Lobato se organizem, reúnam doações e publiquem quantas edições quiserem das ótimas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
 
                       Revista Superinteressante, edição 312, de dezembro de 2012.
Assinale a expressão que NÃO foi empregada para retomar uma expressão anteriormente mencionada no texto.

17 Q820383 | Legislação Federal, Lei 7853 1989, Assistente em Administração, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

Nos termos da Lei nº 7.853/89, das entidades a seguir que tenham entre suas finalidades institucionais a proteção das pessoas portadoras de deficiência, somente não poderá propor ação civil pública destinada à proteção de interesses coletivos ou difusos das mencionadas pessoas:

18 Q820447 | Legislação Federal, Lei 10098 2000, Administrador, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

Nos termos da Lei nº 10.098/00, é incorreto afirmar:

19 Q45560 | Pedagogia, Assistente de Alunos, INES, AOCP, Ensino Médio

Assinale a alternativa INCORRETA acerca das considerações sobre a educação de adultos.

20 Q410146 | Direito Administrativo, Procedimento, Assistente em Administração, INES, Magnus Auditores e Consultores, Ensino Médio

De acordo com a Lei nº 8.666/93, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela comissão, o licitante somente pode desistir da proposta, até a conclusão da fase de: