Questões de Concursos: ISGH

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51 Q47095 | Medicina, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Paciente com síndrome de Loeffler apresenta:

52 Q47101 | Português, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

                         Por que a energia solar não deslancha no Brasil
 
      A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.
      O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.
      Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.
      Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.
      O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

                                Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015. 

De acordo com o texto, é possível afirmar que:

53 Q47048 | Português, Recepcionista, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Leia o texto a seguir para responder a questão.
                                       
                                                           Texto 1
 
Gostar de política não é uma opção, mas uma necessidade. Primeiro, porque o cidadão precisa de um conhecimento político para escolher seu candidato. Depois, porque a política está presente na escola, no trabalho, enfim, na vida. Logo, torna-se fundamental o gosto por ela, pois é ela que rege a nossa existência.
 
Sidomar F. Vieira, Ufam, 2008.

O texto acima se trata:

54 Q47052 | Português, Recepcionista, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Na frase: “talvez os professores antevejam uma resolução para o caso". O modo e o tempo do verbo são respectivamente:

55 Q47032 | Secretariado, Recepcionista, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Diariamente as empresas lidam com um amplo volume de informações. Para aperfeiçoar a comunicação interna é necessário analisar o seu fluxo, entre os setores. Se o fluxo da comunicação dessas informações estiver ocorrendo de forma eficiente na empresa, o conhecimento está garantido. Segundo Ramos (1997), o fluxo de informação "é influenciado pela estrutura da organização que revela o seu circuito e as relações comunicacionais". Ramos dividiu o fluxo em três padrões: ascendente, descendente e horizontal. Analise as afirmativas.
 
I. O fluxo de comunicação ascendente parte do subordinado para o seu superior. Tem por objetivo o fornecimento de informações inerentes a empresa e/ou proporcionar feedback aos superiores;
II. O fluxo de comunicação descendente ou vertical é definido como a comunicação de cima para baixo. Segue do superior ao subordinado. Tem a finalidade de instruir, transmitir normas, informações institucionais, procedimentos, entre outros;
III. O fluxo horizontal é considerado aquele onde a comunicação ocorre entre indivíduos do mesmo nível hierárquico.

Pode-se dizer que:

56 Q47084 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Em relação à síndrome nefrótica na infância, pode-se afirmar que:

57 Q47067 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Criança de três anos chega ao pronto atendimento com história de há três dias ter iniciado quadro de tosse, coriza, constipação nasal e febre alta e que nas últimas 24 horas tem apresentado piora da tosse e do estado geral. Ao exame físico, o paciente estava afebril, bom estado geral, com frequência respiratória dentro da normalidade e a ausculta mostrou crepitações finas na base esquerda e ausência de desconforto respiratório. A radiografia do tórax mostrou hipotransparência homogênea lobar na base pulmonar esquerda sem evidências de derrame pleural. A conduta mais adequada é:

58 Q47087 | Medicina, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A Lei nº 8.080/1990 prevê a criação de Comissões Intersetoriais, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões Intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades, Exceto:

59 Q47058 | Raciocínio Lógico, Recepcionista, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

Considere as seguintes proposições, todas com valor lógico verdadeiro:
 
I. Se Maria não é bonita, então João é louco;
II. Se Ana é baiana, então Rex é pastor;
III. Se Ana não é baiana, então Maria é bonita;
IV. Se Rex é pastor, então João não é louco.
 
Com base no raciocínio lógico dedutivo, pode-se garantir que:

60 Q47076 | Medicina, Pediatria e Neonatologia, Médico Pediatra, ISGH, INSTITUTO PRÓ MUNICÍPIO

A dor abdominal recorrente é um problema comum em escolares. Sinais de alerta importante para algum distúrbio orgânico que demandará investigação, são:
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