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Questões de Concursos MANAUSPREV

Resolva questões de MANAUSPREV comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


111Q48356 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

A operação por meio da qual os documentos ingressam nos chamados arquivos intermediários denomina-se
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112Q242176 | Direito Administrativo, Licitações e Contratos Lei n8666 93, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Durante o curso de um procedimento de licitação, um servidor do órgão responsável pelo certame identificou que uma das formalidades legais não estava sendo cumprida. Formalizou a constatação da irregularidade ao seu superior, que adotou as providências e comunicações cabíveis para que a licitação

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113Q228100 | Direito Constitucional, Procurador Autárquico, MANAUSPREV, FCC

Relativamente ao financiamento da seguridade social, a Constituição da República estabelece que

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114Q12697 | Legislação Municipal, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

De acordo com o Decreto no 2.714/2014, a Manausprev é dirigida por um Diretor-Presidente, com o auxílio de
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115Q244709 | Informática, Microsoft Office, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Considere que um documento escrito no Word 2007, em português, está aberto e já foi salvo na pasta de documentos no disco

rígido do computador. Para se chegar à janela em que será possível salvar o arquivo em outro local, deve-se

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116Q12670 | Direito Administrativo, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Uma empresa privada, concessionária de serviço público de distribuição de gás, está sendo processada em ação de indenização movida por um administrado que se feriu gravemente ao cair em um bueiro que estava com a tampa deslocada. Pretende o administrado a responsabilização objetiva da empresa. A decisão de processar a concessionária de serviço público
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117Q49120 | Português, Interpretação de Textos, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas. 

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica. 

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas. 

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos". 

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo. 

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N"água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010) 
De acordo com o texto,
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118Q48379 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem? 
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração. 
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência. 
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar


                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

O comentário escrito com correção gramatical e lógica encontra-se em:
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119Q12675 | Português, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
Na margem esquerda do rio Amazonas, entre Manaus e Itacoatiara, foram encontrados vestígios de inúmeros sítios indígenas pré-históricos. O que muitos de nós não sabemos é que ainda existem regiões ocultas situadas no interior da Amazônia e um povo, também desconhecido, que teria vivido por aquelas paragens, ainda hoje não totalmente desbravadas.

Em 1870, o explorador João Barbosa Rodrigues descobriu uma grande necrópole indígena contendo vasta gama de peças em cerâmica de incrível perfeição; teria sido construída por uma civilização até então desconhecida em nosso país. Utilizando a língua dos índios da região, ele denominou o sítio de Miracanguera. A atenção do pesquisador foi atraída primeiramente por uma vasilha de cerâmica, propriedade de um viajante. Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço, residente na Vila do Serpa (atual Itacoatiara), que dispunha de diversas peças, as quais teria recolhido na Várzea de Matari. Barbosa Rodrigues suspeitou que poderia se tratar de um sítio arqueológico de uma cultura totalmente diferente das já identificadas na Amazônia.

Em seu interior as vasilhas continham ossos calcinados, demonstrando que a maioria dos mortos tinham sido incinerados. De fato, a maior parte dos despojos dos miracangueras era composta de cinzas. Além das vasilhas mortuárias, o pesquisador encontrou diversas tigelas e pratos utilitários, todos de formas elegantes e cobertos por uma fina camada de barro branco, que os arqueólogos denominam de “engobe", tão perfeito que dava ao conjunto a aparência de porcelana. Uma parte das vasilhas apresentava curiosas decorações e pinturas em preto e vermelho. Outro detalhe que surpreendeu o pesquisador foi a variedade de formas existentes nos sítios onde escavou, destacando-se certas vasilhas em forma de taças de pés altos, as quais lembram congêneres da Grécia Clássica.

Havia peças mais elaboradas, certamente para pessoas de posição elevada dentro do grupo. A cerâmica do sítio de Miracanguera recebia um banho de tabatinga (tipo de argila com material orgânico) e eventualmente uma pintura com motivos geomé- tricos, além da decoração plástica que destacava detalhes específicos, tais como seres humanos sentados e com as pernas representadas.

João Barbosa Rodrigues faleceu em 1909. Em 1925, o famoso antropólogo Kurt Nimuendaju tentou encontrar Miracanguera, mas a ilha já tinha sido tragada pelas águas do rio Amazonas. Arqueólogos americanos também vasculharam áreas arqueológicas da Amazônia, inclusive no Equador, Peru e Guiana Francesa, no final dos anos de 1940. Como não conseguiram achar Miracanguera, “decidiram" que a descoberta do brasileiro tinha sido “apenas uma subtradição de agricultores andinos".

Porém, nos anos de 1960, outro americano lançou nova interpretação para aquela cultura, concluindo que o grupo indígena dos miracangueras não era originário da região, como já dizia Barbosa Rodrigues. Trata-se de um mistério relativo a uma civilização perdida que talvez não seja solucionado nas próximas décadas. Em pleno século 21, a cultura miracanguera continua oficialmente “inexistente" para as autoridades culturais do Brasil e do mundo.

(Adaptado de: Museu Nacional do Rio de Janeiro. Disponível em: https://saemuseunacional.wordpress.com. SILVA, Carlos Augusto da. A dinâmica do uso da terra nos locais onde há sítios arqueológicos: o caso da comunidade Cai N água, Maniquiri-AM / (Dissertação de Mestrado) - UFAM, 2010)
 
De acordo com o texto,
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120Q244227 | Direito Administrativo, Processo Administrativo Disciplinar Lei 9784 99, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

No tocante ao processo administrativo disciplinar, considere:

I. O processo administrativo será realizado por uma

comissão composta de quatro funcionários, sendo

um deles a autoridade processante.

II. O presidente da comissão designará dois funcioná–

rios para secretariar a comissão, devendo estes

permanecer com os seus serviços normais da

repartição a qual estão lotados.

III. O processo administrativo será instaurado pela autoridade

competente, mediante portaria, em que especifique

seu objeto e designe a autoridade processante.

IV. Achando–se o indiciado em lugar incerto, será

citado por edital com o prazo de quinze dias.

De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do

Município de Manaus, está correto o que se afirma

APENAS em

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121Q223910 | Direito Administrativo, Responsabilidade objetiva, Procurador Autárquico, MANAUSPREV, FCC

O Tabelionato de Notas de um determinado município procedeu ao reconhecimento de firma de uma procuração que outorgava poderes para alienação de um imóvel. Apurou–se, posteriormente, que a assinatura era falsa e que a procuração fora efetivamente utilizada no processo de alienação, lesando o real titular do domínio do bem. Diante desse cenário, afigura–se como solução coerente com o ordenamento jurídico a

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122Q48352 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. 
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:
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123Q48357 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,
II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,
III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.
IV Manaus, 23 de janeiro de 2014. 

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto
    Prefeito de Manaus
    Lourenço dos Santos Pereira Braga
    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

Este ato normativo, do ponto de vista tipológico, configura
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124Q48371 | Português, Interpretação de Textos, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias. 
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco. 
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes". 
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos. 
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites. 


                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)
Traduz-se corretamente um segmento do texto em:
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125Q48353 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. 
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro. 
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. 
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos bairros, as pastas dos segurados, obedecendo ao mesmo critério, ficariam assim distribuídas:
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126Q242326 | Raciocínio Lógico, Cálculos com porcentagens, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

O número de computadores de mesa (desktops) de uma empresa é igual a quatro vezes o número de computadores portáteis (laptops). O número de computadores portáteis é igual a dez vezes o número de aparelhos de fax da empresa. De acordo com esses dados, o número de aparelhos de fax dessa empresa corresponde à

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127Q48364 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

De acordo com as Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais, aprovadas pela Resolução n° 37, de 19 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Arquivos,
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128Q48370 | Português, Interpretação de Textos, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias. 
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco. 
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes". 
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos. 
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites. 


                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)
No contexto, o segmento que restringe o sentido do termo imediatamente anterior encontra-se em:
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129Q12673 | Direito Administrativo, Técnico Previdenciário, MANAUSPREV, FCC

Durante o curso de um procedimento de licitação, um servidor do órgão responsável pelo certame identificou que uma das formalidades legais não estava sendo cumprida. Formalizou a constatação da irregularidade ao seu superior, que adotou as providências e comunicações cabíveis para que a licitação
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130Q48349 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O modelo de requisitos destinado a fornecer, na área arquivística brasileira, especificações (técnicas e funcionais) e metadados que orientem a aquisição e o desenvolvimento de sistemas informatizados, independentemente da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos ou implantados, é conhecido como
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