Questões de Concursos Públicos: MJSP

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21 Q669286 | Legislação Federal, Engenheiro de Dados Big Data, MJSP, AOCP, 2020

Texto associado.

Considerando o que dispõe a Lei nº 13.709/2018, que trata da Proteção de Dados, quanto aos princípios e sua conceituação legal, que, juntamente com o princípio da boa-fé, deverão ser observados nas atividades de tratamento de dados pessoais, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Livre acesso: garantia, aos titulares, de exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento. II. Prevenção: adoção de medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais. III. Adequação: demonstração, pelo agente, da adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais e, inclusive, da eficácia dessas medidas. IV. Não discriminação: impossibilidade de realização do tratamento para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.

22 Q667875 | Raciocínio Lógico, Engenheiro de Dados Big Data, MJSP, AOCP, 2020

Texto associado.

Na lógica de argumentação, um argumento é uma sequência de enunciados na qual um dos enunciados é a conclusão e os demais são premissas. Considere os argumentos listados a seguir:
1. Abel é mineiro, pois nasceu em Minas Gerais. 2. O competidor possui 15 pontos e, portanto, ainda participa da competição. 3. Todo retângulo é equiângulo. Portanto, cada um dos seus ângulos internos mede 90°.
Com base na lógica de argumentação e nos argumentos citados anteriormente, é correto afirmar que

23 Q671830 | Português, Interpretação Textual, Analista de Governança de Dados Big Data, MJSP, INSTITUTO AOCP, 2020

Texto associado.

O cinzeiro

Mário Viana

Procura-se um martelinho de ouro. Aceitam-se indicações de profissionais pacientes e com certa delicadeza para restaurar um cinzeiro que está na família há mais de cinco décadas. Não se trata de joia de valor financeiro incalculável, mas de uma peça que teve seus momentos úteis nos tempos em que muita gente fumava. Hoje, é apenas o símbolo de uma época.

Arredondado e de alumínio, o cinzeiro chegou lá em casa porque meu pai o ganhara de presente de seu patrão, o empresário Baby Pignatari – como ficou mais conhecido o napolitano Francisco Matarazzo Pignatari (1917- 1977). Baby misturou na mesma medida as ousadias de industrial com as estripulias de playboy. No corpo do cinzeiro destaca-se um “P” todo trabalhado em relevo.

Nunca soube direito se meu pai ganhou o cinzeiro das mãos de Baby ou de sua mulher, a dona Ira – era assim que a princesa e socialite italiana Ira von Furstenberg era conhecida lá em casa. Só muitos anos depois, já adulto e jornalista formado, descobri a linha de nobreza que fazia de dona Ira um celebridade internacional.

[...]

Pois esse objeto que já passou pelas mãos de uma princesa – italiana, mas principessa, que diacho – despencou outro dia do 12º andar até o térreo. Amassou, coitado. A tampa giratória ficou toda prejudicada E o botão de borracha que era pressionado também foi para o devido beleléu.

Mesmo assim, não acredito em perda total. Tenho fé em que um bom desamassador dê um jeito e devolva o cinzeiro, se não a seus dias de glória, pelo menos a uma aparência menos miserável. É o símbolo de uma trajetória, afinal de contas, há que respeitar isso.

Praticamente aposentado – a maioria dos meus amigos e eu deixamos de fumar –, o cinzeiro ocupava lugar de destaque na memorabilia do meu hipotético museu pessoal. Aquele que todos nós criamos em nosso pensamento mais secreto, com um acervo repleto de pequenos objetos desimportantes para o mundo.

Cabem nessa vitrine imaginária o primeiro livro sério que ganhamos, com a capa rasgada e meio desmontado; o chaveiro que alguém especial trouxe de um rolê mochileiro pelos Andes; o LP com dedicatória de outro alguém ainda mais especial; uma caneca comprada na Disney; o calção usado aos 2 anos de idade... e o velho cinzeiro carente de reparo.

Adaptado de: . Acesso em: 10 set. 2020.


Assinale a alternativa correta sobre a memorabilia de que trata o autor do texto. 

24 Q671101 | Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, Analista de Governança de Dados Big Data, MJSP, INSTITUTO AOCP, 2020

Texto associado.


Considere que a cidade “A” dista 45 km da cidade “B”, que a cidade “B” dista 180 km da cidade “C” e que a cidade “C” dista 55 km da cidade “D”. Carlos inicia uma viagem na cidade “A”, passa pela cidade B e termina a viagem na cidade “C”. Eduardo inicia, também, uma viagem, partindo da cidade “D”, passando pela cidade “C” e terminando a viagem na cidade “B”. Em relação às distâncias totais percorridas por Carlos e Eduardo, em quilômetros, em cada uma de suas viagens, é correto afirmar que 

25 Q669210 | Programação, Analista de Governança de Dados Big Data, MJSP, INSTITUTO AOCP, 2020

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Um analista do MJSP necessita apresentar um gráfico para seus usuários. Para tanto, ele irá utilizar a linguagem R. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome da função que o analista deve utilizar para gerar o gráfico em linguagem R.

26 Q669993 | Inglês, Analista de Governança de Dados Big Data, MJSP, INSTITUTO AOCP, 2020

Texto associado.


A data scientist obtained the following error message: “session attached to some other process; cannot switch session.” The word ‘attached’ in this message means 

27 Q671472 | Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, Analista de Governança de Dados Big Data, MJSP, INSTITUTO AOCP, 2020

Texto associado.


Em uma prateleira, estão dispostos 100 produtos de informática, numerados de 1 a 100. Para realizar um teste de controle de qualidade, Bia seleciona os produtos dessa prateleira cujos números que os identificam são múltiplos de 9, enquanto Raul seleciona os produtos da mesma prateleira cujos números que os identificam são múltiplos de 7, exceto aqueles que já foram selecionados por Bia. Dessa forma, sendo x o total de produtos selecionados por Bia e y o total de produtos selecionados por Raul, é correto afirmar que 

28 Q669603 | Português, Engenheiro de Dados Big Data, MJSP, AOCP, 2020

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Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.
Quanto às expressões “NÃO PIRA!” e “NÃO PARE!”, assinale a alternativa INCORRETA.

29 Q669476 | Informática, Engenheiro de Dados Big Data, MJSP, AOCP, 2020

Texto associado.

Um data warehouse (DW), via de regra, possui grande quantidade de dados advindos tanto de fontes homogêneas quanto heterogêneas. Dentro desse cenário, em relação às ferramentas de ETL, assinale a alternativa correta.

30 Q668193 | Informática, Engenheiro de Dados Big Data, MJSP, AOCP, 2020

Texto associado.

Um SGBD que não possui um controle de concorrência efetivo pode apresentar problemas na integridade de seus dados. Suponha que uma transação T1 atualiza determinado registro de uma tabela e, nesse meio tempo, outra transação T2 utiliza esse mesmo registro para suas operações. Contudo a transação T1 falha e é desfeita pelo SGBD. Esse problema é conhecido como