Questões de Concursos: SAAE de Itabira MG

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21 Q700162 | Direito Ambiental, Advogado, SAAE de Itabira MG, Gestão de Concursos

Para o estabelecimento de áreas verdes urbanas, o poder público municipal contará com os seguintes instrumentos dispostos na legislação ambiental, exceto:

22 Q708111 | Informática, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP

Analise as afirmativas a seguir sobre o Microsoft Windows 10.


I. O painel de controle é usado para alterar as configurações do Windows.

II. A Central de Segurança do Windows Defender oferece um conjunto robusto de recursos de segurança que mantêm o dispositivo seguro.

III. O menu Iniciar tem várias opções de personalização, sendo uma delas remover ou editar um bloco fixado.


Estão corretas as afirmativas

23 Q704641 | Direito Administrativo, Licitações Públicas Lei 8666 93, Advogado, SAAE de Itabira MG, Gestão de Concursos

Sobre licitações, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas. 
( ) A Administração Pública exigirá da contratada, nos editais de licitação para contratação de serviços, que um percentual mínimo de sua mão de obra seja oriundo ou egresso do sistema prisional, com a finalidade de ressocialização do reeducando, na forma estabelecida em regulamento. 
( ) Na fase de julgamento, a Administração deve verificar a regularidade do procedimento elaborado, observando se ele preencheu os requisitos legais e do edital, além de verificar a conveniência da licitação, constituindo uma ratificação dos atos anteriores e declarando o vencedor ao final. 
( ) A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura. 
( ) No procedimento da concorrência, antes do início da fase externa, deve ser realizada a audiência pública sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a cem vezes o limite mínimo previsto para a concorrência. 
Assinale a sequência correta. 

24 Q711641 | Português, Sintaxe 3 Morfologia 41 Função Sintática dos Termos Sujeito, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP

Texto associado.

 Romance em doze linhas


Quanto tempo falta pra gente se ver hoje

Quanto tempo falta pra gente se ver logo

Quanto tempo falta pra gente se ver todo dia

Quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre

Quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não

Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes

Quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos

Quanto tempo falta pra gente não querer se ver

Quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca mais

Quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se viu

Quanto tempo falta pra gente se ver e não se reconhecer

Quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu

Bruna Beber. Disponível em:<https://tinyurl.com/y2983cgf> . Acesso em: 12 fev. 2019.

Em “Romance em doze linhas”, há uma repetição intencional de sentenças com pequenas modificações, que levam à progressão da ideia do texto.

Nesse sentido, em “Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes”, o termo sublinhado classifica-se como

25 Q700723 | Direito do Trabalho, Advogado, SAAE de Itabira MG, Gestão de Concursos

Quanto à duração do trabalho prevista na Consolidação das Leis do Trabalho e os períodos de descanso ali disciplinados, assinale a alternativa correta. 

26 Q701658 | Direito Administrativo, Licitações Públicas Lei 8666 93, Advogado, SAAE de Itabira MG, Gestão de Concursos

A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, elenca de forma exemplificativa algumas hipóteses de inexigibilidade de licitação, decorrentes da ausência de pressupostos que justifiquem a sua realização. São hipóteses de inexigibilidade, exceto:

27 Q704364 | Direito do Trabalho, Advogado, SAAE de Itabira MG, Gestão de Concursos

A respeito da jornada de trabalho disciplinada nos artigos 58 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho, com suas recentes alterações, é correto afirmar: 

28 Q708026 | Eletrônica, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP

Texto associado.

Analise o quadro a seguir em que se resume as características de um sensor de pressão.


• Alta precisão de medida.

• Baixo custo.

• Excelente resposta dinâmica.

• Excelente linearidade.

• Facilidade de instalação.

• Pode ser utilizado imerso em água ou em atmosfera de gás corrosivo.

• Possibilidade de efetuar medidas a distância.


Essas características referem-se ao seguinte dispositivo:

29 Q709189 | Português, Compreensão e Interpretação de Textos, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP

Texto associado.

                                      O crime de Brumadinho

                O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais,

                      não é a repetição de uma tragédia, nem de um

                       erro da Vale, terceira maior empresa do país.

                                     É a reincidência de um crime


Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco.

Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos (enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma comunidade em choque, levada por um mar de lama. Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção diante das cenas de resgate e da dimensão da lama é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões, nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas, por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí vai... Impunidade é mais causa do que consequência, pode apostar.

O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no “esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.

Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar. Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão de negócios, não haverá aprendizado.

Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos esperando.

Disponível em:<https://tinyurl.com/yyy8zmd2> . Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).

O título do texto (“O crime de Brumadinho”), ao se referir ao acontecido como ‘crime’, apresenta ao leitor o posicionamento do autor acerca do rompimento da barragem da mineradora Vale na cidade de Brumadinho.

Isto pode ser percebido porque

30 Q709293 | Português, Compreensão e Interpretação de Textos, Técnico em Eletrônica, SAAE de Itabira MG, FUNDEP

Texto associado.

                                      O crime de Brumadinho

                O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais,

                      não é a repetição de uma tragédia, nem de um

                       erro da Vale, terceira maior empresa do país.

                                     É a reincidência de um crime


Reza o ditado popular algo assim: “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”. Mas o Brasil parece não aprender de jeito algum. E quem é “o Brasil”? Neste caso, as autoridades que exercem cargos públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza, falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco.

Nove mortos e mais de três centenas de desaparecidos (enquanto escrevo). Famílias devastadas. Uma comunidade em choque, levada por um mar de lama. Sequelas permanentes para o ecossistema. A comoção diante das cenas de resgate e da dimensão da lama é real, mas passa e, depois, nada acontece. Nada de multas pagas, nada de indenizações, nada de prisões, nada de ajuda real para quem foi afetado. É assim com os atingidos por desastres ambientais, por balas perdidas, por quedas de avião, por incêndio em boate e por aí vai... Impunidade é mais causa do que consequência, pode apostar.

O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no “esquecimento” a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.

Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar. Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e um balcão de negócios, não haverá aprendizado.

Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel. Estamos esperando.

Disponível em:<https://tinyurl.com/yyy8zmd2> . Acesso em: 11 fev. 2019 (Adaptação).

Na introdução do texto, o autor utiliza o ditado “Ou se aprende no amor ou se aprende na dor”.


A relação entre o ditado e o ponto de vista que será empregado ao longo do texto está corretamente expressa em:

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